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Passam-se os dias, passam-se as vontades...
Às vezes, ou sempre, é bom deter-se. Sentar na beira do caminho, e mirar como passa o tempo, como passam as gentes, como passam as cousas.
E todo passa.
E todo fica.
E seguimos aqui. Ainda virám mais dias depois destes dias. Devemos estar contentos. Devemos estar agradecidos de seguir aqui, de seguir assim. De ser. De estar.
É um mistério, segue a ser um mistério, o como e o porquê.
Virán, ho, virán máis días.
O temazo de Cohen -que me piden que cante en infinidade de vodas relixiosas- coñece unha versión algo distinta por Rufus Wainwright, pinchando aquí http://www.youtube.com/watch?v=mmbQEQltOwM
Vivimos das mesmas cousas refritas.
Bicas.
Pero quizais a versión máis lograda é a de Jeff Buckley.