04-04-2007

  18:09:44, por Lugris   , 358 palavras  
Categorias: Cousas por cá

Mais contaminaçom para a nossa naçom

Todas aquelas autoridades, políticos e jornalistas que há umhas quantas semanas botavam as maos à cabeça e se escandalizavam pola proposta territorial que a esquerda independentista galega, representada por NÓS-UP, defendia com a ediçom do Mapa Comarcal da Galiza (em que se incluiam, claro é, os territórios galegos actualmente sob Administraçom asturiana e castelhano-leonesa), e que falavam em termos de ?anexionismo?, ?imperialismo?, ?ilegalidade?, ?falta de respeito?, etc..., nom parecem ter agora o mesmo interesse em seguir em a defender o território que antes viam amenaçado. Porém, a ameaça é agora real.

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03-04-2007

  19:41:57, por Lugris   , 151 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

cadáver #53

Há umha certa luz incompreensível na distáncia
como umha porta de cristal fechada
uma palavra no abismo da língua
ou uma papoila, talvez, de livro aberto
como dous olhos fechados fitando-me

E a interrogação surge:
O que desejas?
o silêncio abrange todo o espaço
Igual que as nuvens habitam o ceu
o espazo abrangue silencio e nubes
o baleiro espera a contracción da paisaxe
agredido pela beleza de outros

o arrepío da vexetación estremece as infinitas dunas da pel
cánto imaxinei os teus ollos mecánicos nacer desta liña
que me desdebuxa tipográfica

Igor Lugris
Eugénio Outeiro
Oscar Mourave
Eugénio Outeiro (Bis)
Miguel R. Penas
Oscar Mourave (Bis)
Débora Monnerat
Miguel R. Penas (Bis)
Igor Lugris (Bis)
Eduardo Estévez
Baldo Ramos
Xavier Queipo
Xoán Carlos Domínguez Alberte
Estíbaliz...Espinosa
Antía Otero

  08:10:56, por Lugris   , 34 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Expo Cadáver: o video (e 2)

Lamentavelmente, nom contamos com mais que dous pequenos videos do recital da Expo Cadáver. Este é o segundo. Prometo nas próximas exposiçons estar mais atento ao tema audiovisual...

[youtube]7SMgRg3YNpk[/youtube]

  01:24:06, por Lugris   , 51 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Expo Cadáver: o video (1)

18 segundos nos que podemos ver e ouvir ao Ramiro Vidal a recitar, e umha pequena panorámica da Galeria com os Cadáveres expostos.
Nom nos vam dar um prémio ao melhor director, nem ao melhor produtor, mas é o que temos ; )

(Ainda haverá outros mais)

[youtube]BMf-_1Lr1Yo[/youtube].

  00:29:33, por Lugris   , 244 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Fotos do Cadáver (e comentários da alegria posterior)

Nom se pode estar em misa e repenicando. Eu estivem a dizer misa nesta celebraçom do cadáver, assim que nom pudem estar a tirar as fotos, mas ainda assim temos fotos. Fotos do Cadáver.
Imos ver algumhas.

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02-04-2007

  08:37:20, por Lugris   , 417 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

O importante é estarmos vivos (Notícia da Expo Cadáver)

Finalmente, o Sábado 31 celebramos a Expo Cadáver.
Concha Roussia, Rosanegra, Cruz Martínez e Ramiro Vidal acompanharom-nos no recital-apresentaçom dos, por agora, 61 poemas, 61 cadáveres, que configuram a exposiçom.

Com música ambiente de Fanny e Alexander, Le Glamour Grotesque, Marful, Madredeus, Bajo Fondo Tango Club e Abe Rábade, e com a ausência, por problemas de última hora, de Xosé Constenla, às 20'30h. abrimos as portas da Galeria de Arte Dosmilvacas.arte de Ponferrada.

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31-03-2007

  00:41:42, por Lugris   , 207 palavras  
Categorias: Cousas por aí

Há umha certa luz incompreensível na distáncia
Semella un alvor chegado doutro mundo
umha mensagem do interior das palavras e a língua
um gatilho de sílabas usadas
a reviver a morte dos silêncios esquecidos
e o louco caminho das inquedanças
Tem um certo desespero oculto
unha mirada negra con transparencias de ágata

Igor Lugris
Xavier Queipo
Igor Lugris
Eugénio Outeiro
Concha Rousia
Igor Lugris
Emma Pedreira
Chelo Suárez

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30-03-2007

  15:31:18, por Lugris   , 165 palavras  
Categorias: Cousas por aí

Cadaver #61

Há umha certa luz incompreensível na distáncia
Semella un alvor chegado doutro mundo
umha mensagem do interior das palavras e a língua
um gatilho de sílabas usadas
a reviver a morte dos silêncios esquecidos

a percorrer no branco espaço o espelho côncavo da memória
Mas, o verso racional obscureceu o intenso desejo sentimental.
Descifra-os na pálida manhã de abril
Quando a chuva arranque as suas cores ao sol

Na sinfonia harmônica dessa mistura
de cores e sons surge o inesperado:
acende a luz da memória quase apagada
com o ardor desse desejo oculto, mas
aplacado com a chegada do arco-íris
num côncavo colorido e iluminado,
apontando a direção do novo...
Do inusitado... Do quase nada...

Igor Lugris
Xavier Queipo
Igor Lugris
Eugénio Outeiro
Concha Rousia
João Vasco Henriques
Paulo Marcelo Braga
Solange Durães
Concha Rousia
Lilibeth Taucei

Para acompanhar as leituras dos Cadáveres, umha boa música.

  15:20:47, por Lugris   , 73 palavras  
Categorias: Cousas por cá, Um cadáver na rede

+ Expo Cadáver nos meios

Hoje, sai no Diário de Leom umha breve muito breve nota sobre a celebraçom da Expo Cadáver, junto com três ou quatro notícias mais. Lamentavelmete nom vos podo oferecer a ligaçom, porque ainda que a primeira hora da manham aparecia essa breve no seu web, agora, ao meiodia, já tirarom essa notícia da sua página, assim que só o poderedes ver na ediçom impresa.

29-03-2007

  23:58:17, por Lugris   , 99 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadaver #42

Há umha certa luz incompreensível na distáncia
unha palabra afogada un sinal ou desexo
que chama por nós en peiraos neboentos
que encha as nosas bocas co agre da desfeita

Não há sentido certo. Há côncavas
visões onde distorcemos espélhos chorados
sem memória
apuramos o sopro, viramos o lente
non caemos, miramos para o chan

poo, panasco, lápida ? apousa os pés amodo

Igor Lugris
eduardo estévez
mario regueira
elvira riveiro tobío
Celso Álvarez Cáccamo
Eugénio Outeiro
Oscar Mourave
lara do ar
María do Cebreiro

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