O que se segue é um documentário de 1 hora e 28 minutos de duraçom, premiado e reconhecido por numerosos certames internacionais de cinema, dirigido por Sufyan Omeish e Abdallah Omeish.
Narrado por Alison Weir, fundadora do If Americans Knew, o filme discute os eventos a partir do surgimento do movimento Sionista até a segunda Intifada, a limpeza étnica da Palestina, as relações entre Israel e Estados Unidos e as violações dos direitos humanos e abusos cometidos por colonos e soldados israelenses contra os Palestinos.
É um valioso documento para se informar sobre a natureza do expansionismo sionista, a partir do testemunho de numerosas pessoas que tenhem vivido o conflito em primeira pessoa. A nom perder. Versom original legendada na variante brasileira da nossa língua.
Living easy, living free: no stop signs, speed limit. We don't need no education, I felt a little like a dying clown. Who the fuck are you?
We dont need no thought control. Don't need reason, don't need rhyme, I remember throwin' punches around.
And preachin' from my chair: Hey! Teachers! Leave them kids alone!
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This is the end, my friend...And I Feel Fine!!! The End.
Oh yeah, all right. Dance me to the end of love. It's the end of the world as we know it.
Are you going to be in my dreams tonight? This is the end, my friend. Go if you want to. I never try to stop. You know theres a reason.
No safety or surprise, the end. Waiting for the summer rain. This is the end...
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O Domingo, às 12:00h., na Alameda de Compostela, MANIFESTAÇOM NACIONAL contra o massacre sionista, polo fim das agressons militares à populaçom palestiniana, pola liberdade do povo palestiniano. Contra Israel.
Aqui deixo o vídeo de urgência que já está girando pola rede, realizado polo músico basco Fermim Muguruza, o grupo palestiniano Dam, a castelhana Minsa, de Desechos, o parisino Guive, e Al Rumjen, membro de Asian Dub Foundation: Itzuliko naiz
[youtube]APSbW92QjSM[/youtube]
Hoje, o Diário de Leom, lembra-nos que Lugros, esse poeta, vai estar manham em Cabanas Raras, dando um recital.
Já sabedes que a entrada é de balde.
Estades convidadas/os.
(Ao remate, tomaremos um vinho).
Duas de música. Umha entrada dupla.
Via O Levantador de minas, esta verdadeira marabilha. Umha versom internacional, do "Stand by me", de Ben E. King.
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E via Fanny e Alexander, "Setecentos", o single e o vídeo de adianto do seu novo trabalho, Alfaias, com letra de Mário Regueira.
[youtube]h05VD_D7Vic[/youtube]
Addenda: ainda umha cousa mais de música. Ou assim. Faisbuc es una mierda. Visitai o de Ataque Escampe. Na minha opiniom, quando o Dia das Letras esteja bem pensado, deveriam de dedicar-lhe um ano a estes.
A casa real da Mongólia
a totalidade da casa real da Mongólia
foi passada à facada
muitos anos antes de fundarmos Mongólia
e anos
muitos anos depois
de alguém descobrir
o primeiro caminho que levava a Mongólia
ou a algum lugar parecido
E de que esse alguém fosse decapitado
queimado assassinado envenenado desaparecido
Mas essa foi a mesma pessoa que
quarenta geraçons antes ou quarenta geraçons depois
passou à facada à casa real da Mongólia
À totalidade da casa real da Mongólia
E com cada facada fundava-se
fundou-se
fundavam
fundamos Mongólia
Um poema de "Mongólia. Umha entidade estatal rugosóide", hoje para Santi e Alexandre.
Entro na minha entidade bancária
Falo com a pessoa que está na caixa
Amavelmente
pergunto-lhe se é certo
isso que di a sua publicidade
?somos o teu banco?
Essa pessoa sorrí
e di-me que sim
que com certeza
que eles estám para me ajudar
para procurar soluçons aos meus problemas
e para fazer que a minha vida blablabla
Escuito
Deixo-lhe falar
Ao rematar
digo-lhe
correctamente
que estou muito contento com os seus serviços
que nom tenho nengumha queixa
e que agradezo os presentes com os que
algumhas poucas vezes
me agasalham
a saber canetas
lanternas
guardachuvas
ou calendários
Que livremente aceitei as suas regras
as suas condiçons
as suas formas e os seus métodos
Mas que tem que compreender
ela tem que compreender
que num sistema de livre
libérrimo
mercado
eu devo
proteger os meus interesses
defender o meu dinheiro
asegurar o meu futuro
e que é por isso
e só por isso
que quero retirar todo o dinheiro
Todo
insisto
com voz solene
E Todo
acrescento
significa Todo o dinheiro
que nesse momento há na entidade bancária
na minha entidade bancária
porque tenho que depositá-lo noutra entidade
num paraiso fiscal
que me oferece condiçons muito mais competitivas
flexíveis
e económicas
Mira-me surprendido e
ou
incrédulo
e suspeito que vai chamar ao guarda de seguridade
privada
que está na porta
Nom o faga
digo-lhe
É-lhe melhor nom fazê-lo
Explico-lhe que o ruido
o balbordo
a polémica
nom nos ajudarám a nengum dos dous
e som contrários aos nossos intereses
Tenho potentes argumentos
insisto
e mostro-lhe duas 9 mm.
Asusta-se
Explico-lhe novamente os meus motivos
e fago todo o possível porque entenda que é inevitável
que a decissom está tomada
que nom fai sentido ir contra a corrente dos feitos
e que obstinar-se no contrário
nom servirá para nada
que a mim também me custou aceitar essa realidade
mas que há causas
motivos
directrizes
que estám por riba de nós
e que nós nom podemos controlar
De todas as formas
argumento
se tenho que empregar métodos expeditivos
a responsabilidade será toda sua
Eu nom asumirei os custos que vostede queira acrescentar
remato
e aponto com a PT-99
A expo "poesia para Ver/poesia para Ler", volta para casa. Estará uns dias na Casa da Cultura de Cabanas Raras, no Bierzo, antes de iniciar nova viagem, desta vez a Ferrol, onde estará no mês de Fevereiro (mas disso já falaremos nos próximos dias). O Sábado 17 faremos um recital, às 18.30h., na mesma Casa da Cultura. A expo estará ali até o dia 23 de Janeiro para quem a queira visitar.