18-04-2007

  01:04:14, por Lugris   , 39 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #7

Há umha certa luz incompreensível na distáncia unha palabra afogada un sinal ou desexo a noite non esgota o seu fulgor metálico nin pensa que o mencer será un abismo Igor Lugris eduardo estévez elvira riveiro tobío alberto lema more »

04-04-2007

  18:24:44, por Lugris   , 112 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #21

Há umha certa luz incompreensível na distáncia como umha porta de cristal fechada uma palavra no abismo da língua tócate, sen sabelo, esvara o conto é decidir cando acabar un home do sur preguntoulle se quería viaxar e ela considerou… more »
  18:19:39, por Lugris   , 46 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #6

Há umha certa luz incompreensível na distáncia unha palabra afogada un sinal ou desexo a noite non esgota o seu fulgor metálico e aquí enfronte do espelho tam só existe o silenzo Igor Lugris eduardo estévez elvira riveiro tobío lara… more »
  18:15:38, por Lugris   , 76 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #5

Há umha certa luz incompreensível na distáncia Semella un alvor chegado doutro mundo umha mensagem do interior das palavras e a língua um gatilho de sílabas usadas a reviver a morte dos silêncios esquecidos e o louco caminho das inquedanças… more »

03-04-2007

  19:41:57, por Lugris   , 151 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

cadáver #53

Há umha certa luz incompreensível na distáncia como umha porta de cristal fechada uma palavra no abismo da língua ou uma papoila, talvez, de livro aberto como dous olhos fechados fitando-me E a interrogação surge: O que desejas? o… more »
  08:10:56, por Lugris   , 34 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Expo Cadáver: o video (e 2)

Lamentavelmente, nom contamos com mais que dous pequenos videos do recital da Expo Cadáver. Este é o segundo. Prometo nas próximas exposiçons estar mais atento ao tema audiovisual... [youtube]7SMgRg3YNpk[/youtube] more »
  01:24:06, por Lugris   , 51 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Expo Cadáver: o video (1)

18 segundos nos que podemos ver e ouvir ao Ramiro Vidal a recitar, e umha pequena panorámica da Galeria com os Cadáveres expostos. Nom nos vam dar um prémio ao melhor director, nem ao melhor produtor, mas é o que temos ; ) (Ainda haverá outros… more »
  00:29:33, por Lugris   , 244 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Fotos do Cadáver (e comentários da alegria posterior)

Nom se pode estar em misa e repenicando. Eu estivem a dizer misa nesta celebraçom do cadáver, assim que nom pudem estar a tirar as fotos, mas ainda assim temos fotos. Fotos do Cadáver. Imos ver algumhas. more »

02-04-2007

  08:37:20, por Lugris   , 417 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

O importante é estarmos vivos (Notícia da Expo Cadáver)

Finalmente, o Sábado 31 celebramos a Expo Cadáver. Concha Roussia, Rosanegra, Cruz Martínez e Ramiro Vidal acompanharom-nos no recital-apresentaçom dos, por agora, 61 poemas, 61 cadáveres, que configuram a exposiçom. Com música ambiente de… more »

30-03-2007

  15:20:47, por Lugris   , 73 palavras  
Categorias: Cousas por cá, Um cadáver na rede

+ Expo Cadáver nos meios

Hoje, sai no Diário de Leom umha breve muito breve nota sobre a celebraçom da Expo Cadáver, junto com três ou quatro notícias mais. Lamentavelmete nom vos podo oferecer a ligaçom, porque ainda que a primeira hora da manham aparecia essa breve no… more »

29-03-2007

  23:58:17, por Lugris   , 99 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadaver #42

Há umha certa luz incompreensível na distáncia unha palabra afogada un sinal ou desexo que chama por nós en peiraos neboentos que encha as nosas bocas co agre da desfeita Não há sentido certo. Há côncavas visões onde distorcemos espélhos… more »
  23:48:55, por Lugris   , 90 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadaver #35

Há umha certa luz incompreensível na distáncia, unha palabra afogada un sinal ou desexo que chama por nós en peiraos neboentos coa voz desacougante e cálida das lumias Se a liberdade aniña na flor de refugallo Se remontamos temporal por… more »
  23:42:24, por Lugris   , 230 palavras  
Categorias: Cousas por cá, Um cadáver na rede

Expo Cadáver e Limonadas

Os últimos preparativos da Expo Cadáver coincidem com as primeiras limonadas. No Bierzo, para além de existir as frutas da época, ou as verduras da época, também existem as bebidas da época: e na época das férias de Primavera (chamadas polos… more »
  23:31:07, por Lugris   , 99 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #2

Há umha certa luz incompreensível na distáncia como umha porta de cristal fechada uma palavra no abismo da língua ou uma papoila, talvez, de livro aberto como dous olhos fechados fitando-me E a interrogação surge: O que desejas? o… more »
  08:16:34, por Lugris   , 170 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadaver #59

Há umha certa luz incompreensível na distáncia como umha porta de cristal fechada uma palavra no abismo da língua tócate, sen sabelo, esvara o conto é decidir cando acabar un home do sur preguntoulle se quería viaxar ao lugar onde o seu… more »

28-03-2007

  08:32:59, por Lugris   , 87 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #20

Há umha certa luz incompreensível na distáncia unha palabra afogada un sinal ou desexo que chama por nós en peiraos neboentos que enche as nosas bocas co agre da desfeita há um arco-íris morto no interior de um búzio vermelho O grito da… more »
  08:27:36, por Lugris   , 106 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #56

Há umha certa luz incompreensível na distáncia como umha porta de cristal fechada apenas pelas pegadas de tantos dedos, em pé acredito na sua condição silenciosa e como a formiga no carreiro, apenas... mudem de rumbo!! ata outro mar… more »

27-03-2007

  14:49:27, por Lugris   , 28 palavras  
Categorias: Cousas por aí, Um cadáver na rede

O Cadáver nos papeis

Hoje, o "Galicia Hoxe" recolhe a notícia da existência e boa saúde do cadáver. Mais propaganda e agitaçom para a Expo Cadáver. more »

26-03-2007

  15:13:58, por Lugris   , 22 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #4

Há umha certa luz incompreensível na distáncia e sonhos que se perdem aguardando outra alvorada Igor Lugris Artur Alonso Novelhe more »

25-03-2007

  22:57:13, por Lugris   , 74 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #18

Há umha certa luz incompreensível na distáncia, unha palabra afogada un sinal ou desexo que chama por nós en peiraos neboentos coa voz desacougante e cálida das lumias Se a liberdade aniña na flor de refugallo press m and move the mouse… more »
  22:43:06, por Lugris   , 44 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadaver #1

Há umha certa luz incompreensível na distáncia unha palabra afogada un sinal ou desexo a noite non esgota o seu fulgor metálico naceu um acivro debaixo da minha cama Igor Lugris eduardo estévez elvira riveiro tobío séchu sende more »

23-03-2007

  02:48:59, por Lugris   , 107 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

cadaver #55

Há umha certa luz incompreensível na distáncia unha palabra afogada un sinal ou desexo que chama por nós en peiraos neboentos. É a solidificaçom da metáfora, a imposiçom da verdade unhas mans novas onde aplicar a lima encarnadas ou… more »

22-03-2007

  22:56:14, por Lugris   , 164 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #12

Há umha certa luz incompreensível na distáncia como umha porta de cristal fechada uma palavra no abismo da língua tócate, sen sabelo, esvara o conto é decidir cando acabar un home do sur preguntoulle se quería viaxar e ela considerou pasos… more »
  01:05:20, por Lugris   , 228 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #10

Há umha certa luz incompreensível na distáncia como umha porta de cristal fechada uma palavra no abismo da língua ou uma papoila, talvez, de livro aberto como dous olhos fechados fitando-me E a interrogação surge: O que desejas? o… more »

19-03-2007

  16:00:14, por Lugris   , 70 palavras  
Categorias: Cousas por aí, Um cadáver na rede

Cadáver #24

Há umha certa luz incompreensível na distáncia Semella un alvor chegado doutro mundo umha mensagem do interior das palavras e a língua um gatilho de sílabas usadas a reviver a morte dos silêncios esquecidos e o louco caminho das inquedanças.… more »

18-03-2007

  19:19:26, por Lugris   , 53 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #3

Há umha certa luz incompreensível na distáncia unha palabra afogada un sinal ou desexo que chama por nós en peiraos neboentos coa voz desacougante e cálida das lumias luciferes en celo que atoallan a malversación Igor Lugris eduardo… more »
  17:08:18, por Lugris   , 662 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Expo Cadáver em Ponferrada

O Cadáver esta vivo!, e caminha por Ponferrada. O Sábado 31 de Março, a partir das 20'30h., em Ponferrada, na Galeria de Arte Dosmilvacas.arte , na rua Avenida de Astorga nº 7, realizaremos umha exposiçom dos Cadáveres realizados, e um recital de… more »

05-03-2007

  15:17:48, por Lugris   , 214 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Um cadáver na rede

O cadáver sigue vivo! Longa vida ao cadáver!

Penso que nom esqueço a ninguém, mas pode que algum nome apareza repetido. De todos os cadáveres que até o de agora me chegarom, estes som os nomes das e dos autores/as. Um cadáver caminha pola rede! Avante! more »

02-03-2007

  15:19:29, por Lugris   , 259 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Um cadáver na rede

O becho segue a crescer...

O cadáver medra sem fim... isso é o que dim. Levamos dous dias e meio, mais ou menos, de cadáver a circular pola rede, e o pequeno bechinho medra sem fim... Já recebeim perto de 30 linhas, mais ou menos diversas, todas diferentes, onde aparecem… more »

28-02-2007

  08:24:50, por Lugris   , 857 palavras  
Categorias: Cousas por aí, Escrever nom é mau, Um cadáver na rede

Há umha certa luz incomprensível na distáncia (Um cadáver na rede)

Há umha certa luz incomprensível na distáncia Um cadaver na rede Já sabes o que é um ?cadaver exquisito?: esse texto, com vontade literária, escrito a vários maos por diversas pessoas, no que sucessivamente vam aportando novas partes para… more »

28-01-2007

  17:24:32, por Lugris   , 64 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Livros, O Livro das Confusons

O Livro das Confusons no Diário Cultural da Rádio Galega

Durante esta semana, os poemas que se poderam escuitar no Diário Cultural da Rádio Galega, serám os do meu livro "O Livro das Confusons". Lembra que a Rádio Galega pode-las escuitar nestes pontos do teu dial, ou bem na internet em directo, ou… more »

24-01-2007

  17:29:43, por Lugris   , 272 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Livros

Volver-lhes a palavra

Recentemente, tem-me chegado à minha morada o volume colectivo "Volverlles a palabra", umha coediçom, coordenada por Xoán Carlos Domínguez e Baldo Ramos, da Difusora de Artes Letras e Ideas, da Junta da Galiza e com a colaboraçom da Associaçom… more »

21-12-2006

  17:08:43, por Lugris   , 631 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Livros, O Livro das Confusons

Queres um livro das confusons de balde?

Nom te confundas, isto nom é um concurso electrónico, isto nom é um calote de internet, isto nom é umha brincadeira virtual. Isto é umha pequena demostraçom de que a cultura (neste caso, modestamente, a literatura) pode nom só circular livremente… more »

25-09-2006

  17:47:08, por Lugris   , 70 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Catecismo

Qualquer outro

E se cristo morreu na cruz por nós alguén deveria dizer-lle dunha vez para sempre que nós nós nunca seremos capazes dunha cousa asi ainda que caian cinquenta dilúvios ou cento cinquenta e a terra se abra para tragar-nos porque nós nós… more »

21-09-2006

  08:01:56, por Lugris   , 56 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Soberania

O oráculo pensou ?Isto cai polo seu próprio peso? Nom estava ante as torres gémeas Estava na rua do Hórreo e de fundo ouviam-se as vozes duns parlamentares a debaterem sobre a) a conveniência b) a pertinência c) a importáncia… more »

16-09-2006

  12:40:31, por Lugris   , 35 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Catecismo

Caminhar sobre as águas

Deverias caminhar sobre as águas dixo-lhe aquela calorosa tarde a voz interior E intentou-no Intentou-no repetidas vezes até que o socorrista lhe chamou a atençom por andar a fazer o parvo nas piscinas municipais more »

12-09-2006

  19:32:38, por Lugris   , 81 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Compostela vermelha e etérea

Compostela vermelha e etérea os sonhos de licor-café a terra de pedra que arde e o mundo que roda sempre do revês Os livros da madrugada cafés dentro do café a lua fala da memória e dumha história que nom vai morrer A… more »

04-09-2006

  00:57:34, por Lugris   , 150 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Os Prisoners

Ao cantor dos Prisoners condenárom-no com catorze anos a permanecer noventa e nove anos na cadeia no cárcere privado da liberdade Entre os muros da prisom formou um grupo musical vocálico e gravou vários números um Lá Na cadeia A… more »

01-09-2006

  23:19:49, por Lugris   , 215 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Catecismo

Confissom

Obrigatoriamente contra o inferno e os pecados construim a tua igreja à tua imagem e semelhança como era o teu desejo e berrei bem forte os mandamentos todos que tu me impugeras do primeiro ao último sem esquecer nengum sem acrescentar nem… more »

16-08-2006

  13:26:10, por Lugris   , 18 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Tarde de mais

Compreendim tarde de mais que nom era que tu nom fosses vir Era que eu nom ia estar more »

09-08-2006

  01:04:01, por Lugris   , 57 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Conjunto de átomos artesanalmente alinhados

Lá sentado em cima do mundo como tantos anos antes ou tantos anos depois -como sempre- entendim que finalmente o que nos afastava e nos unia era a mesma matéria Exactamente o mesmo conjunto de átomos que artesanalmente alinhados fazia… more »

07-08-2006

  02:41:27, por Lugris   , 277 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

A minha língua quero na tua boca

Levo vários anos a escrever este poema. Mais umha versom hoje. A minha língua quero na tua boca e nos teus lábios nos teus peitos E no país inteiro do teu sexo falar com o idioma que nos pertence Procurar a humidade com a língua que nos une… more »
  01:38:07, por Lugris   , 143 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Catecismo

Mensagens ocultas n'A última ceia

Aquela noite Jesus nom durmiu bem era como se escoitara vozes no seu interior Pensou que seria o churrasco da ceia Ao dia seguinte Jesus reuniu e falou aos seus discípulos dizendo "Mirade isto nom vai bem Quando organizo umha ceia aparece todo… more »

31-07-2006

  17:39:34, por Lugris   , 162 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, O Livro das Confusons

Eu também...

Eu também quereria ser luz quereria ser metal no fundo do mar eu também Ser esse pequeno ruído que nos acorda essa insignificante onda acústica que nos fai volver a cabeça ou aquel momento exacto onde escolhemos onde dizemos onde fazemos… more »
  17:07:52, por Lugris   , 108 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

"Olho para as leitugas"

(Também publicado no velho blog) Olho para as leitugas enquanto boto água nas fendas da memória e co sacho golpeio docemente cada umha das palavras que rodeiam esta casa "Parabéns" berram os gatos todos os gatos do mundo enquanto sigo a cair… more »

28-07-2006

  20:04:11, por Lugris   , 291 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, O Livro das Confusons

Tam psiquátrico

Confundim-me ou enganárom-me Eu queria solicitar um dos postos de músico Acordeom guitarra ou bateria Tanto me tinha um como outro Eu nom tenho nem ideia de música e penso que só umha vez vim um acordeom a menos de 100 metros Mas pensei que… more »
  20:00:51, por Lugris   , 239 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Bi-lhei

Casa Skylab*

(Mira cá umha explicaçom sobre este texto) Quando se nega o dia a escalar o corpo dos altos edifícios mostrando fragmentos de estrelas proibidas onde a penas existem feridas que se esquecem porque nos arrodean os poldros perdidos da brétema… more »
  19:58:31, por Lugris   , 234 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Torradeira do pam

(Outro texto do velho blog) Umha das vezes a voz saiu da torradeira do pam Já sabedes esse aparelho que torra o pam com umhas resistências eléctricas Ele como todas as manhás ia almoçar e meteu as fatias de pam na torradeira e carregou no… more »
  19:56:07, por Lugris   , 155 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Divertimentos

Vou começar a colar algumhas cousas que apareciam no antigo blog, e que gostaria de ver neste. Divertimentos Andivemos a jogar na escola com a literatura, e isto foi algumhas das cousas que escrevim. Tratava-se de continuar o escrito em negrito. O… more »

21-06-2006

  15:34:30, por Lugris   , 42 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Eu fun o silêncio...

Eu fun o silêncio que governava a minha mente Eu fum umha ideia que era como umha sensaçom cheia de cores E depois decidim deixar de abrir os olhos para nom ter que ver novamente o vazio (29 de Abril de 2006) more »

06-05-2006

  01:08:38, por Lugris   , 33 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Para o metal

Escuitas ou nom escuitas os telejornais e dis ou nom dis que ainda nom sei ou nom sabes como é que falas ou nom falas enquanto fora a lua canta novas melodias de rebeliom more »
  00:59:23, por Lugris   , 138 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Bi-lhei

Nom há mais butano amor

Nom há mais butano amor Quanto tempo tarda em acabar-se todo Um nom sabe bem que sentimento cria quem esquece o parto, assente a pele e tensa o corpo A procedência da nossa pele é anterior ao anterior Contornando o jardim botánico sempre há… more »

15-02-2006

  15:51:23, por Lugris   , 147 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Catecismo

Ao som dum hino alheio

Escrevim este poema (tal e como aparece datado) em Abril de 1995...Já choveu. Hoje quero que apareza no blog como mostra de apoio e solidariedade com a Íria, o Abraam e o Alberte, e aproveitar para chamar a participar nos actos de protesto.… more »

12-02-2006

  10:59:20, por Lugris   , 82 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Só morrem os pobres

"As revoluçon nom se figerom nunca com poemas, mas a solidariedade é um dever". Leopoldo de Luís (1918-2005) Nada há mais fácil que morrer leo numha revista dominical dessas a toda cor e cheia de artigos de pessoas que escrevem artigos… more »

07-09-2005

  17:27:14, por Lugris   , 68 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Quê fazer?

E também estam as sombras e o silêncio E todas essas palavras que desconheço e que penso que já nom serei quem de pronunciar E chega Setembro antes que Outubro e nom sei se som os teus olhos ou os teus beizos E quê fazer? Digo Quê… more »

31-08-2005

  17:07:51, por Lugris   , 34 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Essa que nom conheces

Essa que nom conheces é a palavra que procuras E quando des com ela assinalará-che qual é aquela que precisas para completar o verso que remate o poema que ainda nom sabes que vas escrever more »
  15:53:35, por Lugris   , 51 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

RuídoSilêncio

Silêncio é ainda silêncio E a palavra pervive Vive Resiste ante tanto ruído sob eterno ruído omnipotente e omnisciente O ruído é ainda ruído E a palavra pervive Vive Resiste ante tanto silêncio sob eterno silêncio omnipotente… more »

23-06-2005

  18:06:14, por Lugris   , 69 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Água quente

Sei que existem multidom de cousas que nunca jamais serei quem de fazer Mas sentiria profundamente ter vivido sem escalar a face norte da existência ou sem ter feito o caminho a mao e sem permisso Por isso sempre nas reunions dos organismos de… more »

19-06-2005

  23:08:07, por Lugris   , 57 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Um poema, de amor (?)

Escrevi-no há mais de cinco anos, possivelmente há já mais de oito anos, e ainda que nom está publicado em nengum livro nem revista, para mim continúa a ser um dos meus preferidos. Nesta noite, este, pequeno, poema. Pode que de amor, nem sei. Os… more »

09-06-2005

  17:31:29, por Lugris   , 135 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau

Divertimentos

Andivemos a jogar na escola com a literatura, e isto foi algumhas das cousas que escrevim. Tratava-se de continuar a primeira frase. O médico remata de examinar-me e tranqüilizar-me: nom é grave, numha semana estarei bem. Eu desconfio. Quando me… more »

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