Ante-ontem (QUA, 15-NOV-06), ao meio-dia, encontrei na minha caixa do correio o último número (Nº 114, de Novembro de 2006) da Revista Mensal de Informaçom para o Debate Tempos Novos.
A diferença do número anterior e (espero) do próximo número, este nom traz nengum desenho meu (neste número tocava-lhe ao José Tomás Díaz Teijo ilustrar os Dias Soltos do Bieito Iglesias) mas traz umha interessantíssima reportagem sobre a Cidade da Cultura, intitulada A Reformulación do Despropósito (págs. 28-35), saída da pena da minha amiga Belén Puñal, a quem aproveito estas linhas para parabenizar.
Lembra-nos a Belén (pág. 35) que em Maio de 2001 e no seu editorial a revista Tempos qualificou a Cidade da Cultura de ?Fraga City?, qualificativo que me fijo lembrar um outro que (a brincar com o nome do famoso parque de diversões bracarense cujo mascote é um dinosauro e o primeiro apelido do jurásico ex-presidente Dom Manuel) eu próprio lhe dediquei ao megalómano complexo do Monte Gaiás em suas respectivas charges (duas versões diferentes dumha mesma ideia) publicadas n?A Nossa Terra e no Novas da Galiza no seu dia e que hoje publico em Angueira de Suso.
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