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      Rosalia de Warhol

      Rosalia de Warhol

      Capa do primeiro número da revista "Galicia dende Salamanca" (Salamanca, 1996).

      De entre todos os designs saidos da factoria do ReiZentolo um dos mais afortunados é, sem dúvida, o retrato da Rosália de Castro feito ao estilo dos inúmeros retratos que o Andy Warhol fijo da Marilyn Monroe.

      Embora as camisolas pareçam estar já descatalogadas, na loja virtual do ReiZentolo ainda podemos comprar chávenas, crachás, chaveiros e lâminas com este POPular design.

      Ignoramos de quando data o design régio-zentoleiro mas em nengum caso é anterior a Abril de 2003, data em que (segundo pudemos ler na reportagem, intitulada Estilo e mensaxes no teu peito, publicada em 22 de Abril de 2004 por CulturaGalega.Org) o Salva, o Pablo e o José Miranda começaram a estampar camisolas:

      Rei Zentolo

      Neste mes de abril faise un ano desde que Salva, licenciado en Historia da Arte e Pablo e José "Miranda", de Belas Artes, comezaron a estampar camisetas. (...) Naceu así Rei Zentolo, unha empresa con sede en Pontevedra que se está a facer famosa polos seus deseños de "Red Hot Peppers from Padrón" ou "Percebes".

      Muito antes, em 1996, dirigida e editada polo entranhável amigo Alexandre Rodríguez Guerra, na altura leitor de galego na Universidade de Salamanca, saiu a lume o primeiro número da revista Galicia dende Salamanca (Depósito Legal: S. 762-1996 / ISBN: 84-605-5459-7). Na capa da revista o retrato da Rosália que, no mínimo um ano antes, eu figera ao jeito de Andy Warhol.

      Nom vou negar que o design do ReiZentolo está melhor feito do que o meu (técnica rasca e mista de reprografia em acetato e colagem). Com certeza o alunado da Faculdade de Belas Artes de Ponte-Vedra (onde, já agora, eu próprio figem o primeiro ano do curso) sai milhor preparado do que o alunado da faculdade homónima da Universidade de Salamanca pola que eu sou formado.

      Tampouco estou a dizer que os colegas de ReiZentolo plagiaram a minha ideia. Em todo caso isso terám de dizê-lo eles visto que eu nom tenho pensado denunciá-los perante os tribunais &#59;)

      Ao que denunciava de boa gana, se o mau gosto fosse delito, era ao que perpetrou isto. Inda por riba o tipo deve crer que tivo umha ideia da hóstia porque se dedica a inçar a Galiza e parte do estrangeiro de horrorosos autocolantes!

      Tingir a Rosália de loiro também é um acto de mau gosto, poderá dizer algum de vós. Talvez sim, mas na altura a mim pareceu-me justo e necessário fazer-lhe umha pecaminosa mudança de imagem à que injustamente era alcunhada de Santinha.

      Nom sei, se queredes discutimo-lo nos comments...

      Atualizaçom QUA, 25-FEV-2015

      Trecho da intervençom do professor Fernando Pereira Bueno na "Mesa redonda As imaxes en Rosalía, as imaxes de Rosalía", "Rosalía de Castro no século XXI", Conselho da Cultura Galega, 21-MAR-2013).
      Escrito em 20-03-2007, na categoria: ARTISTADAS
      Chuza!

      5 comentários

      Comentário de: jander [Visitante]  
      jander

      en fin … quede dito q a obra ” Rosalia de castor ” e do mais grande dos falsificadores q viu nacer Ferrol e criou Compostela , o gran impostor Armando Guerreiro , nos seus tempos conhecido como Armando “nosolomusica” nos circulos atenienses ferrolanos.

      21-03-2007 @ 10:02
      Comentário de: suso [Visitante]  
      suso

      Ho, ho, ho. E nom saberás por acaso, caríssimo Jander, o que aconteceu com as camisolas que o tal Armando Nosolomúsica tirou com a sua incisiva ideia? ;-)

      21-03-2007 @ 11:37
      Comentário de: jander [Visitante]  
      jander

      obviamente… digeriu-nas com potaoes!

      21-03-2007 @ 12:30
      Comentário de: suso [Visitante]  
      suso

      Ha, ha, ha!!!

      21-03-2007 @ 12:40
      Comentário de: igor [Membro]  
      Lugris

      Expo Cadáver em Ponferrada

      O Cadáver esta vivo!, e caminha por Ponferrada. O Sábado 31 de Março, a partir das 20′30h., em Ponferrada, na Galeria de Arte Dosmilvacas.arte , na rua Avenida de Astorga nº 7, realizaremos umha exposiçom dos Cadáveres realizados, e um recital de poesia onde apresentar esses poemas, e onde qualquer pessoa participante poderá recitar os textos que lhe apeteza compartilhar com nós.
      Até o momento, som um total de 56 cadáveres, 56 poemas distintos, o resultado desta experiência, na que tenhem participado já perto de 70 pessoas. Contaremos esse dia com a presência do cantautor Xosé Constenla.
      Por suposto, a entrada é livre e gratuita. E desde aqui queremos animar a todas as pessoas participantes na construçom deste cadáver, destes cadáveres, a estar presentes esse dia em Ponferrada para celebrar a boa saúde do nosso cadáver. Viva o Cadáver!

      => Continua…

      22-03-2007 @ 01:12