Busca

        As minhas visitas no mundo

        Locations of visitors to this page

      b2
      Restaurante "Susos" (Av. São Marcos, 22. Compostela)

      Restaurante "Susos" (Av. São Marcos, 22. Santiago de Compostela).

      Tal dia como hoje, há um ano, a Teresa e mais eu fomos almoçar a um susodito restaurante cuja existência eu nom descobrira até havia apenas dous dias antes.

      No meio-dia do sábado 18 de Setembro de 2006 eu chegara à Lavacolha procedente de El Prat (vinha de passar em Barcelona umha semaninha inteira que aproveitei para fotografar um ou outro susodito estabelecimento comercial). Desde o Freire em que descim do Aeroporto de Santiago à Estaçom dos Autocarros reparei, alvoroçado, no Restaurante "Susos" pola primeira vez.

      Daí a dous dias convencim a Teresa para irmos almoçar lá. Perguntei ao camareiro que nos atendeu polo singular (embora plural) nome do restaurante (repare-se em que "Susos" nom leva o apóstrofo característico do genitivo saxónico) e a sua resposta foi que os donos, que se chamam Suso e Susa, decidiram chamar-lhe assim. Sábia decissom! :-)

      Ademais de comer (e comer bem) a Teresa e mais eu tiramos naquele dia estas simpáticas fotografias. Passou um ano, como um suspiro, e as fotografias deste susodito estabelecimento comercial compostelano permaneciam inéditas. Hoje, exactamente um ano depois de serem feitas, procedemos por fim à sua publicaçom em Angueira de Suso.

      Escrito em 20-09-2007, na categoria: SUSODITOS EST. COMERCIAIS, Hotelaria Suso
      NESCAFÉ PARA TODOS!

      Ao voltar da compra, hoje ao meio-dia, encontrei à porta da casa o último número da Revista Mensal de Informaçom para o Debate Tempos Novos (Nº 124, de Setembro de 2007).

      Na sua sétima página este número traz a ilustraçom que há vinte dias (na quarta-feira, 29 de Agosto) figem para os Dias Soltos do escritor ourensano fixado em Compostela Bieito Iglesias. Concretamente, o dia solto ao que a minha ilustraçom fai referência é este:

      Agosto 23
      A BOLSA E A VIDA
      O soldo dos políticos (e os complementos retrospectivos dos altos cargos) están no presenteiro mediático. Tense a impresión de que alcaides, conselleiros e toda caste de representantes públicos queren facer o agosto. Ata hai pouco (na era de Felipe González) ían a serrucho nas contratas, pero hogano pretenden acceder ao gran diñeiro polo legal. Cando se entraba en política pra transformar a sociedade era unha cousa; desempeñar postos de servizo aos cidadaos é outra distinta e latosa, que merece polo visto unha indemnización millonaria. Sería o prezo esixido por exercer de pallasos en debates de tv, de histriós nos mitins e de charlatás de feira nas rodas de imprensa. Pobriños!

      [Bieito Iglesias, Dias Soltos, Tempos Novos Nº 124 (Setembro de 2007), pág. 7].

      A ideia da ilustraçom (umha ilustraçom sem imagem, com letra apenas) ocorreu-me apartir do que o meu amigo José Ramom Pichel me contara polo telefone no dia anterior, terça-feira, 28 de Agosto.

      Eu chegara das minhas férias no Brasil havia três dias (no sábado 25) mas, sinceramente, ainda estava a aterrar. Embora, como pudem comprovar depois, já dera capa de jornal em 24 de Julho (três dias antes da minha partida) confesso que até que o Pichel mo contou eu nem ouvira falar do assunto.

      O Pichel, ingignado, empregou naquele dia a expressom Salário Nescafé para referir-se aos sobre-soldos de 15.000 Euros, anuais e vitalícios, que para os ex-altos cargos da Junta (e nom só) aprovara por unanimidade o Parlamento de Galiza. Portanto, é justo reconhecer publicamente o seu papel como, no mínimo, muso inspirador.

      "Nescafé para todos" é, evidentemente, umha paródia de "café para todos", histórica frase pronunciada polo Ministro Adjunto para las Regiones Manuel Clavero Arévalo (UCD) durante a Transición Española.

      Escrito em 18-09-2007, na categoria: COLABORAÇÕES HABITUAIS:, Tempos Novos
      A nossa língua cresce e floresce no Brasil

      Prima na imagem para aumentar.

      "A nossa língua está viva e floresce em Portugal" (A. R. Castelao, Sempre em Galiza, Livro II, Cap. XXIV).

      "Quando Pero Vaz Caminha descobriu que as terras brasileiras eram férteis e verdejantes, escreveu uma carta ao rei: Tudo que nela se planta, tudo cresce e floresce. E o Gauss da época gravou!" (improvisação do baterista Dirceu na introducçom de Tropicália, de Caetano Veloso).

      "O Brasil fala a língua galega" (Júlio César Barreto Rocha)

      O Brasil é, sem dúvida, um país com grandes atractivos. Mas o que o fai irresistivelmente atraente para mim é algo que se reflecte nas pequenas cousas. Cousinhas como as que durante a minha última viagem ao país sul-americano fotografei e que hoje apresento aqui em forma de mosaico.

      Nom figem uma recolhida exaustiva, é claro. Ao fim e ao cabo estava de férias com a minha namorada, nom em viagem de estudos sócio-lingüísticos. De todo modo acho que a pequena amostra que trouxem é bastante eloquente e exprime graficamente o que hoje, com o amigo Júlio Rocha, vos quero dizer: o Brasil fala (e escreve) a língua galega!

      E ainda diria mais. Cruzando a florida citaçom de Castelao com a improvisaçom, lembrando Pero Vaz de Caminha, do baterista Dirceu na introducçom de Tropicália (a cançom-manifesto de Caetano Veloso) hoje eu proclamo: A NOSSA LÍNGUA CRESCE E FLORESCE NO BRASIL!!!

      Sirva esta paródia também de homenagem galega (da Galiza) a Tropicália (o movimento) no seu 40º aniversário.

      NA IMAGEM:

      HORIZONTAL: "VENDE-SE PEIXE" (Ilha Grande/RJ, QUA, 08-AGO-07); "ALUGA-SE" (Praia Grande das Palmas, Ilha Grande/RJ, QUA, 08-AGO-07); "FEITO COM AMOR" (pormenor da típica sacolinha de papel, "Bar Aperitivo", Praia do Abraãozinho, Ilha Grande/RJ, SEX, 10-AGO-07); "RECANTO DA PRAIA" ("Rest. Recanto da Praia", Praia de Japariz, Ilha Grande/RJ, SÁB, 11-AGO-07); "PADARIA" e "ALUGO CASA" (Vila do Abraão, Ilha Grande/RJ, sÁB, 11-AGO-07); "TENHA CUIDADO AO DESEMBARCAR" (Barca Vila do Abraão X Angra dos Reis, DOM, 12-AGO-07); "FOLGA" ("Paititi Paraty, Antigüidades e Modernidades", Centro Histórico Parati/RJ, DOM, 12-AGO-07); "RESTAURANTE VAGALUME" e "TEMOS FILMES" (Centro Histórico Parati/RJ, DOM, 12-AGO-07); "TELEFONE" (Centro Histórico Parati/RJ, SEG, 13-AGO-07); "PEDE-SE A GENTILEZA DE NÃO ENTRAR SEM CAMISA" ("Rest. Girasol", Paraibuna/SP, TER, 14-AGO-07); "CUIDADO AO ENTRAR À ESQUERDA" e "RUA SEM SAÍDA" (São Paulo/SP, Centro, QUA, 15-AGO-07); "PROIBIDO TIRAR FOTOGRAFIAS" (Catedral Metropolitana, São Paulo/SP, QUA, 15-AGO-07); "FAZEMOS CARIMBOS" (Rua Gal. Couto de Magalhães, 153. São Paulo/SP, QUI, 16-AGO-07); "OLHE" (imediações Estação da Luz, São Paulo/SP, QUI, 16-AGO-07); "AVISO AOS PASSAGEIROS..." (MASP, São Paulo/SP, SEX, 17-AGO-07); "MANTENHA SUA CIDADE LIMPA" (Banca de jornal da Av. Paulista, São Paulo/SP, SEX, 17-AGO-07); "UTILIZE O CORRIMÃO..." (Metrô, São Paulo/SP, SEX, 17-AGO-07); "SAÍDA DE EMERGÊNCIA" (Expresso do Sul São Paulo X Rio de Janeiro, SÁB, 18-AGO-07); "ESGOTO", "TROCA DE ÓLEO" (Rio de Janeiro/RJ, QUA, 22-AGO-07); "SÓ ENTULHO" (R. Alm. Alexandrino, Santa Teresa, Rio de Janeiro, QUA, 22-AGO-07); "BEM VINDO" ("Simplesmente", Rua Paschoal Carlos Magno, 115, Santa Teresa/RJ, QUI, 23-AGO-07). VERTICAL: "APERTE" ("Rest. Recanto da Praia", Praia de Japariz, Ilha Grande/RJ, SÁB, 11-AGO-07); "DESCULPE O TRANSTORNO..." (Parque Garota de Ipanema, Rio de Janeiro/RJ, QUA, 22-AGO-07); "DEVAGAR ESCOLA" (Rio de Janeiro/RJ, QUA, 22-AGO-07).

      Escrito em 14-09-2007, na categoria: LA QUESTIONE DELLA LINGUA (degli coglioni)
      Encontro com Jaguar, fundador do Pasquim

      Teresa Díaz, Jaguar e Suso Sanmartin na sede da Editora Desiderata, em Copacabana (Foto: Fernanda Zanuzzi).

      A primeira vez que ouvim falar do Jaguar foi no passado 11 de Abril, na Wikipédia.

      Apenas quatro meses e onze dias depois, na quarta-feira 22 de Agosto, há hoje exactamente duas semanas, tivem o privilégio de bater papo com ele em Copacabana.

      Full story »

      Escrito em 07-09-2007, na categoria: GUEST ARTIST
      "O Pasquim" Nº 2

      Capas do Nº 57 do 'Novas da Galiza' (esquerda) e do Nº2 d'O Pasquim' (direita).

      Caras/os amigas/os,

      após um mês por Terra Brasilis (Rio de Janeiro, Ilha Grande, Parati, São Paulo...) já tamos aqui (na Galiza) de volta. Um mês no Brasil dá para muito e algumha cousa havemos contar aqui, em Angueira de Suso. Mas hoje queria era contar-vos umha outra história. Com licença:

      Hoje de manhã encontrei na minha caixa do correio o último número do Novas da Galiza (Nº 57, de 15 de Agosto a 15 de Setembro de 2007) que inclui o segundo número d'O Pasquim.

      Neste número d'O Pasquim colaboramos o Xico Paradelo (coordenador em funções), o Gerardo Uz (maquetista), o Gonzalo Vilas, Pestinho+1, o Séchu Sende e um servidor.

      A minha participaçom neste número limitou-se a um design que enviei em 26 de Julho (ressaca do Dia Nacional de Galiza e véspera da minha partida para o Brasil) e que a equipa de NGZ-O Pasquim tivo a bem publicar tanto na capa do Suplemento de Humor do Novas da Galiza (em grande, a tamanho xurelo) quanto na do Periódico Galego de Informaçom Crítica propriamente dito (a tamanho chincho), numha chamada que literalmente di: "O Pasquim despede os 'fodechinchos' do Verao climaticamente mais entretido" :-)))

      Para a realizaçom do meu design empreguei este peZqueñín (500 x 267 px) que pesquei no Google e mais a Ellis True Type. A escolha desta fonte nom foi por acaso: enquanto procurava a Rubber Stamp ouvia Elis Regina ;-)

      LITTLE ATLANTIC HORSE MACKEREL FUCKERS GO HOME! (acho que dispensa traduçom) ;-)

      ACTUALIZADO 08-OUT-07
      O Pasquim Nº 2, em formato pdf, disponível aqui.

      Escrito em 29-08-2007, na categoria: COLABORAÇÕES HABITUAIS:, Novas da Galiza, O Pasquim
      "O Pasquim" Nº 1

      Capas do Nº 56 do 'Novas da Galiza' (esquerda) e do Nº1 d'O Pasquim' (direita).

      Ontem, 25 de Julho, Dia Nacional de Galiza, saiu a lume o primeiro número d'O Pasquim, novo suplemento de humor do mensal Novas da Galiza que, com a inestimável ajuda do meu velho amigo Xico Paradelo, me honro em coordenar.

      Para além do Xico e de mim, neste primeiro número d'O Pasquim colaboram o Gerardo Uz (maquetaçom), o Bruno Ruival (imagem corporativa, etc), o Franjo Padín e mais o Gonzalo Vilas. Muitíssimo obrigado a todos eles pola sua colaboraçom desinteressada com este entusiasmante projecto.

      Muitíssimo obrigado também a toda a equipa humana do Novas da Galiza e mais à Conselharia de Cultura e Desporto da Junta de Galiza polo seu imprescindível suporte económico.

      Por último, um obrigado muito grande aos meios de comunicaçom que noticiaram o nascimento d'O Pasquim: Portal Galego da Língua, Chuza e Vieiros.

      ACTUALIZADO 11-SET-07
      O Pasquim Nº 1, em formato pdf, disponível aqui.

      Escrito em 26-07-2007, na categoria: COLABORAÇÕES HABITUAIS:, Novas da Galiza, O Pasquim
      DUCADO(de)S(uárez)

      Quando procedente de Igom (S. Martim da Ribeira-Cervantes-Ancares) ante-ontem à noite cheguei à minha casa (em Compostela), topei na caixa do correio o último número da revista Tempos Novos.

      Na sua página 7 o número 122 da Revista Mensal de Informaçom para o Debate traz a fotomontagem que, no passado 27 de Junho, figera para ilustrar os Dias Soltos do escritor ourensano fixado em Compostela Bieito Iglesias.

      Em concreto, a minha ilustraçom alude a umha das últimas frases do seguinte e estarrecedor dia solto bieito-eclesiástico:

      Xuño 14
      VISCERAL
      Existe ao parecer un ?cerebro intestinal?, conectado ao seu irmao da azotea, rico en neurotransmisores e capaz de tomar decisiós tales como iniciar os movementos da defecación cando non toca, por exemplo baixo a influencia dunha situación de estrese (medo ou abalo nervioso). Non cumpría o ditame dos científicos pra constatar que hai unha psicoloxía visceral. Eu coñecín un señor (viña á casa de xornaleiro a mantido en certas endeitas) que narraba as súas fazañas de executor no 36 sen o melindre dun Raxoi, partidario de abolir a Lei da Memoria Histórica. Explicaba aquel home nacho ?de nefres esmagados- que as vítimas, á vista do cano das armas do somatén falanxista, ?se desfacían a peidos?. O tipo, que consideraba os republicanos claudiados como outros tantos trofeus (e iso que, ao rematar o morticinio, lle pagaron mal e tivo que volver á cava das cepas), admiraríase diante do empeño da direita actual en ocultar os paseos. A direita está resolvida a exaltar a transición (unha versión palaciana da mesma, con intrigas da Zarzuela e paquetes de tabaco fumados por Suárez e Carrillo, sen loita operaria nin algueiradas estudiantís) e a edulcorar a historia con cantigas de Fórmula V. Coidadiño con pronunciar o nome dos asasinos.

      Bieito Iglesias, Dias Soltos. Tempos Novos Nº 122 (Julho de 2007), pág. 6.

      Dando por suposto que essa seria a marca de tabaco que o histórico lider comunista e o ex-presidente do governo espanhol fumariam a meias durante a tam badalada Transición, para a realizaçom da nossa ilustraçom empregamos um maço de tabaco da espanholíssima marca Ducados.

      Sem tocar umha só letra do logótipo original acrescentamos umhas quantas letras mais ("de" e "uárez") para transformarmos o nome da antedita marca de tabaco no pomposo título nobiliário concedido em 1981 polo actual chefe do Estado Espanhol ao presidente do seu segundo governo: o Ducado de Suárez.

      No seu momento, o título nobiliário outorgado por Juan Carlos I de Bourbon a Adolfo Suárez González dera pé a um popular trocadilho segundo a qual o significado das siglas do C.D.S. (partido fundado por Suárez em 29 de Junho de 1982) nom seria o de Centro Democrático y Social, que era o que significavam realmente, senom o de Conde-Duque Suárez.

      A marca de tabaco Ducados toma o seu nome dumha antiga moeda de ouro cunhada em vários paises europeus e em diferentes épocas e introduzida na península ibérica polos Reis Católicos.

      Na minha fotomontagem os perfís de Isabel I de Castela e Fernando II de Aragom, que aparecem no ducado do maço de Ducados original, foram substituídos polos perfís de Santiago Carrillo e Adolfo Suárez retirados desta foto.

      Escrito em 23-07-2007, na categoria: COLABORAÇÕES HABITUAIS:, Tempos Novos
      No 107º Aniversário de Manoel-António

      "A Portrait of Manoel-Antonio as a Young Man" (Ready made)

      Hoje, 12 de Julho de 2007, Manoel-António Péres Sánches, o poeta do Navy Bar, fai 107 anos.

      Dizemos ?fai? e nom ?faria? e dizemos bem porque, a nom ser que se demostre o contrário, Manoel-António (M-A) nom morreu, nem em Assados (Rianxo) em 1930 (como se reza na sua falsificada certidom de óbito) vítima da tuberculose, nem dez anos depois na França, em 1940 (como afirma Xesús González Gómez, sob o pseudónimo de Ramón Posada, em Ucronia) vítima dos nazistas. M-A está vivo, como Elvis Presley.

      Assim o afirmava a Coordenadora Cidadã Cachimbo Pola Paz em 28 de Janeiro de 2000 no septuagésimo aniversário da suposta morte do poeta (Vid. pasquim, cartaz e vídeos), e assim o afirmamos nós hoje, no centésimo sétimo aniversário do seu nascimento.

      Manoel-António vivo? Difícil mas nom impossível!

      Embora é muito provável que M-A tenha falecido durante o seu prolongadíssimo cativeiro a maos do finado García-Sabell, que o poeta permaneça com vida ainda é possível.

      Os 107 anos que hoje fai Manoel-António som superados em dous (109) polas actuais avós de Galiza (a viguesa Nieves Ledesma e a rianxeira -igual que o nosso homem- Pilar Fernández) e até há bem pouco (SEG, 25-JUN-07) ainda vivia umha compatriota três anos mais velha do que ele: Aurora Lombán, A Rata, nascida em 30 de Abril de 1897.

      Visto que continuamos sem sabell nada sobre o paradoiro de Manoel-António, e a falta de qualquer certidom de vida ou de óbito fiável, nós mantemos a esperança de que um dia nom longínquo ele reapareça com vida.

      Escrito em 12-07-2007, na categoria: TERRORISMO CULTURAL (TC):, Cachimbo Pola Paz
      ?De Catro a Catro (doze horas na casa de Manoel-António)?

      Acima: Cartaz de ?De Catro a Catro (doze horas na casa de Manoel-António)? original do ?Grupo Revisión? e assombrosamente parecido com estoutro cartaz realizado seis meses antes por nós (verso e reverso). Centro e inferior-esquerda: Três instantâneas do acto de abertura de ?De Catro a Catro(doze horas na casa de Manoel-António)? (Foto Pepe, Rianxo). Inferior-direita: O finado do Borobó e um servidor conversam animadamente nos jardins da Cafetaria Atalaia durante a sardinhada manoel-antoniana (foto ?roubada? por Xosé Vilas).

      Sob o título de De Catro a Catro (doze horas na casa de Manoel-António), tais dias como hoje e ontem, há sete anos, celebrava-se em Asados (Rianxo) umha maratoniana jornada (de 4 PM do sábado, dia 1, a 4 AM do domingo, 2 de Julho de 2000) de homenagem ao poeta do mar.

      A 10-11 dias para a celebraçom do Centenário de Manoel-António (nascido no número 2 da rianxeira Rua de Abaixo em 12 de Julho de 1900.), a maratona de leitura De Catro a Catro celebrava-se na casa onde ?presuntamente? Manoel-António morrera, em 28 de Janeiro de 1930, com apenas trinta anos de idade.

      Full story »

      Escrito em 02-07-2007, na categoria: TERRORISMO CULTURAL (TC):, Cachimbo Pola Paz
      Castela-a-a-a-a-ao!!!

      Hoje, 28 de Junho, Dia do Orgulho LGBT, comemora-se também o quinto aniversário da Concentração Anti-Caspa que, tal dia como hoje de 2002, convocou a extinta Assembleia da Língua em protesto pola encenação, na Galiza e em castelhano, de Los viejos no deben enamorarse de A. R. Castelao.

      Para celebrá-lo publicamos em Angueira de Suso um texto que, em forma de rascunho, jazia esquecido desde aquela no disco rígido do meu computador. Junto com o antedito texto e o cartaz da convocatória publicamos um par de fotos inéditas até hoje.

      Castela-a-a-a-a-ao!!!

      Contra as suas últimas vontades, em 28 de Junho de 1984, os restos de Castelao eram trazidos a Santiago de Compostela desde Buenos Aires. Não era a primeira vez que Castelao era traido. Nem seria a última. Tal dia como aquele, dezoito anos mais tarde, Castelao era traduzido em Santiago de Compostela. Trazido, traduzido, traido... O traidor (taduttore, traditore) nesta ocasião chamava-se Xesús Alonso Montero.

      Full story »

      Escrito em 28-06-2007, na categoria: LA QUESTIONE DELLA LINGUA (degli coglioni)

      << 1 ... 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 ... 21 >>