Busca

        As minhas visitas no mundo

        Locations of visitors to this page

      b2
      ?Suso Moda? (Porto Novo)

      ?Suso Moda? (R. Marina, 1. Porto Novo).

      A pouco a pouco vamos publicando em Angueira de Suso as fotografias que, de diferentes estabelecimentos comerciais homónimos nossos, figemos no último verao: Cristalería Suso (Ponte-Vedra), Panadería Suso (Tápia de Casarego), Foto Suso e Pescados Suso (Guitiriz)?

      Hoje toca-lhe a vez a Suso Moda, susodito estabelecimento comercial sito em Porto Novo, concelho de Sam Genjo (freguesia de Adina e comarca do Salnês).

      As fotos forom feitas na sexta-feira, 28 de Agosto de 2006, pola Teresa e mais por mim. As duas de acima som minhas e dela som as duas de abaixo. O fotógrafo fotografado na fotografia inferior-esquerda som eu. Eu e a minha circunstância &#59;)

      Escrito em 16-02-2007, na categoria: SUSODITOS EST. COMERCIAIS, Butiques e Sapatarias Suso
      "dous rollos distintos"

      [De Troula Nº 3 (2006), pág. 14]

      Publicámos hoje em Angueira de Suso umha charge que realizamos para a sua publicaçom no Nº 28 (de Março de 2003) da revista O Cartafol mas que permaneceu inédita até que no ano passado veu a lume no número 3 da revista De Troula.

      Apareceram no devandito número da Revista Mensal da Movida Galega duas criações nossas: a que publicávamos no post anterior (pág. 3) e mais a que a colaçom trazemos hoje (pág. 14).

      Desenhei esta charge no dia 11 de Fevereiro de 2003 e nesse mesmo dia enviei-na para o Serviço de Normalizaçom Lingüística (SNL) da Universidade de Santiago de Compostela (USC), organismo responsável pola publicaçom d'O Cartafol.

      Nom interessa aqui e agora porquê mas a minha charge nom respondeu ao que as/os amigas/os do SNL esperavam de mim. Assim que dous dias depois, é dizer, tal dia como hoje há quatro anos, realizei e enviei umha segunda ilustraçom que, no mês a seguir, apareceria n'O Cartafol ilustrando o editorial.

      Dedicatória

      Eu nom lembro mas devim mostrar o desenho que hoje nos ocupa (ou senom contar a piada de palavra) ao meu bom amigo Eugénio Outeiro porque o Eduardo Maragoto (a quem de palavra e por sua vez lha teria contado o amigo Eugénio) ma comentou a mim quando em 16 de Abril (Domingo de Páscoa e Aberri Eguna) regressávamos juntos (a Maria, o Jacobe e mais nós) das nossas férias em Euskal Herria. Comentou-ma a desfazer-se nuns elogios que, a modéstia nom, a memória me impede reproduzir e que, como é lógico e natural, me encheram de satisfacçom.

      Foi isso o que me encorajou a enviar às/aos amigas/os da revista De Troula a minha inédita charge com umha petiçom, que ao pé da mesma colocassem a seguinte dedicatória: "A Ugio Outeiro e Edu Maragoto".

      No sábado 1º de Julho de 2006 recebim na minha antiga morada compostelana dous exemplares no número 3 da revista De Troula. Segundo as/os amigas/os da revista me explicaram um "erro informático" fijo com que os nomes do Ugio e do Edu ficassem ocultos detrás da imagem.

      O que há sete meses a informática impediu que a informática o permita hoje. Com todo o carinho e gratidom tenho o maior prazer em dedicar esta charge aos meus grandes amigos Eduardo Maragoto e Eugénio Outeiro. Eles, e agora vós também, já sabedes porquê :)

      Escrito em 13-02-2007, na categoria: COLABORAÇÕES HABITUAIS:, De Troula
      Este vai-se e aquel vai-se...

      Inteiro-me polo meu amigo Post Scriptum, pessoa bem informada onde as haja e afervoado caetanista coma mim, de que o Caetano Veloso tem novo disco no mercado () e que nele inclui umha música (Porquê?) na qual repete, inúmeras vezes e com sotaque português, a frase Estou-me a vir.

      O cantor baiano explicou asssim ao jornal Extra (SÁB, 16-SET-06) o emprego da expressom portuguesa:

      ?Acho bonita a maneira como, lingüisticamente, os portugueses resolveram a questão (do orgasmo). No Brasil, usamos o verbo gozar, como na França. Mas é como se estivesse acabando alguma coisa. Estou-me a vir é reflexivo, ou seja, fala de si próprio. E ainda dá uma idéia de continuidade?.

      Com efeito, "vir-se" é para os portugueses o que para os espanhois é "irse", é dizer, ejacular, expulsar o sémen. Mesma direcçom, sentido contrário. Onde um brazuca diria "estou gozando" (que é gerúndio) um tuga diria "estou-me a vir" (infinitivo gerundial).

      "Me voy" diria um espanhol, e um galego, pola perniciosa influência da língua deste, diria "vou-me" ou que "me vou".

      Seja como for, este apontamento (muitíssimo obrigado, caro P.S.!) dá-me o pretexto que precisava para publicar em Angueira de Suso umha velha charge, a que ilustra este post, cuja publicaçom tinha pendente desde havia algum tempo e que com antecedência já publicara em papel em três revistas diferentes:

      Eis Nº 8 (1993), pág. 11
      Xó! Nº 37 (Dezembro 1999), pág. 4
      De Troula Nº 3 (2006), pág. 3

      Nela pugem em boca dos amantes uns conhecidos versos rosalianos que, nas suas bocas e graças as interferências lingüísticas do castelhano sobre o galego, cobram um sentido completamente diferente. Ele, meio desculpando-se, di-lhe a ela "Adiós, adiós que me vou". Ela, resignada perante a efemeridade do acto amoroso, soluça, salouca: "Éste vaise i aquél vaise / e todos, todos se van".

      "Adiós, adiós, que me vou" é um verso de Adiós, ríos; adiós fontes, décimo quinto poema de Cantares Gallegos, obra de Rosalia de Castro publicada o 17 de Maio de 1863.

      "Éste vaise i aquel vaise / e todos, todos se van" som, por sua parte, dous versos de As viudas dos vivos e as viudas dos mortos, poema de Follas Novas, poemário rosaliano de 1880.

      "Follas Novas"!!?? Devido à "perniciosa influência" do castelhano, de que falava antes, devo esclarecer que aqui "follas" é o plural de "folha" (órgao apendicular, de forma variada, geralmente plano e de cor verde que se desenvolve no caule e nos ramos das plantas e geralmente constituída por bainha, pecíolo e limbo) e nom a segunda pessoa do singular do presente do indicativo do verbo "follar" (foder, copular);)

      Escrito em 08-02-2007, na categoria: COLABORAÇÕES HABITUAIS:, De Troula, Xó!
      Lapaman, O Homem Lapa

      Lapaman, O Homem Lapa. H2Oil (Colectivo Chapapote, 2003), pág. 50.

      Las rías reciben dosis de veneno
      El fuel alcanza de nuevo arenales de Baiona, Nigrán, Vigo, Cangas y Bueu

      REDACCIÓN. VIGO/BAIONA/CANGAS

      El fuel procedente del Prestige ha vuelto a envenenar la Ría de Vigo y la entrada de la de Pontevedra. Galletas de hasta veinticinco centímetros y pequeñas bolas de hidrocarburo se han extendido en las últimas horas por diversos arenales de Baiona, Nigrán, Vigo, Cangas y Bueu (...).

      También la playa de Lapamán(Bueu) se ensució ayer del fuel procedente del Prestige.

      FARO DE VIGO. Quarta-feira, 5 de Fevereiro de 2003, pág.23.

      Em 5 de Fevereiro de 2003, é dizer, tal dia como hoje há já quatro anos, o Faro de Vigo informava da chegada à Praia de Lapamam (Morraço) da maré negra do Prestige.

      Rondava a minha cabeça desde havia anos a ideia da criaçom dum super-heroi que levasse por nome o do fermoso areal compartilhado polos concelhos de Bueu e Marim.

      Lapaman seria o homem-lapa resultante dumha mutaçom (leia-se humanizaçom) que teria transformado umha vulgar lapa (Patella vulgata) numha criatura extraordinária tipo as Teenage Mutant Ninja Turtles.

      O quê teria provocado essa fantástica mutaçom nom o sabia ainda mas a má notícia dada polo Faro naquele dia cinco de Fevereiro deu-me a excussa que precisava.

      Segundo consta no meu caderno de bitácora trabalhei em Lapaman durante o mês de Março de 2003.

      Três meses antes, em Dezembro de 2002, nascera o Colectivo Chapapote cum objectivo primordial, a ediçom dum álbum de banda desenhada, "un álbum colectivo que mostrasse de jeito caleidoscópico a nossa indignaçom polo curso dos acontecimentos que terminaram com o afundimento do Prestige e com as marés negras mais devastadoras que sofreu nunca a costa galega".

      O comic book do Colectivo Chapapote (que era para chamar-se Formato Prestige mas que finalmente se chamaria H2oil e que trazia o meu Lapaman na sua página 50) apresentou-se em 11 de Agosto de 2003, dentro da sexta ediçom do Vinhetas desde o Atlântico da Corunha, atingindo grande sucesso de crítica e público.

      Aqui podes, se queres, descarregar o H2Oil em pdf.

      Escrito em 05-02-2007, na categoria: BD / HQ
      Cachimbo pola Paz exige na rua libertaçom de Manoel-António (Rianxo, 28-JAN-00)

      1ª Parte (6'09'')

      2ª Parte (8'40'')

      Aconteceu em Rianxo há sete anos (e dous dias).

      Convocadas pola Coordenadora Cidadá Cachimbo pola Paz e sob o lema Basta já! Manoel-António a casa! em 28 de Janeiro de 2000 dúzias de pessoas se concentraram perante a casa natal do poeta, sequestrado desde havia 44 anos a maos de Domingo García-Sabell, para exigirem a sua imediata libertaçom.

      Ao ser-nos impossível tê-lo pronto para a efeméride de ante-ontem domingo (28 de Janeiro de 2007, septuagésimo sétimo aniversário da suposta morte de Manoel-António) como eram as nossas iniciais intenções, publicamos hoje, 30 de Janeiro de 2007 (centésimo vigésimo primeiro aniversário do nascimento dum outro rianxeiro ilustre, A. R. Castelao), o vídeo que a jovem Antía Melba González Fernández (filha de Pilar e Antón Vilariño, bons e generosos amigos meus), que na altura contava com apenas treze anos de idade, gravou naquela mágica noite.

      Sete anos (e dous dias) depois, falecidos já três dos seus quatro sequestradores [Roxélio Pérez González Roxerius (+1963), Domingo García-Sabell O Bibliótafo (1909-2003) e Raimundo García Domínguez Borobó (1916-2003)], o poeta Manoel-António continua em paradoiro desconhecido.

      E igual que Cachimbo pola Paz (paipa en forma de interrogaçom) fazia há sete anos (e dous dias), hoje nós perguntamos: QUEM SABELL ONDE?

      Escrito em 30-01-2007, na categoria: TERRORISMO CULTURAL (TC):, Cachimbo Pola Paz
      THE INVISIBLE MAN

      Janeiro é o mês de Castelao. No mês de Janeiro comemoramos o seu nascimento e a sua morte.

      Afonso R. Castelao nasceu em Rianxo em 30 de Janeiro de 1886 (tal dia como hoje há 121 anos) e morreu exilado em Buenos Aires em 7 de Janeiro de 1950.

      No dia a seguir à sua morte, 8 de Janeiro de 1950, a Dirección General de Prensa y Propaganda da ditadura franquista enviou umha nota aos diretores dos jornais galegos advertindo que do "político republicano y separatista gallego" unicamente poderiam elogiar-se, em páginas interiores e a umha só coluna, "sus características de humorista, literato y caricaturista".

      Ao largo da sua frutífera vida o político, escritor, desenhador, pintor, humorista e caricaturista rianxeiro auto-caricaturou-se em diferentes ocasiões. Sem lugar a dúvidas os seus dous auto-retratos caricaturais mais reproduzidos e famosos som este (capa do seu folheto "Algo acerca de la caricatura", Pontevedra, s.a., 1916?) e estoutro (1920), em que Castelao fai desaparecer o essencial, a sua própria pessoa, para deixar ficar apenas o acessório: chapéu, óculos, gravata de laço e fumegante cigarro.

      Foi precisamente esta segunda imagem a que em 1993(?) empreguei para realizar, acrescentando apenas o pé "the invisible man", a cousa que ilustra este post.

      A cousa esta (cartoon? charge? vinheta? ilustraçom?) já fora publicada com antecedência em três ocasiões, as duas primeiras na revista universitária Eis [Eis Nº 8 (1993), pág. 11 e Eis Nº 10 (1995), pág. 8] e a terceira na Revista Satírica de Humor Platónico Xó! [Xó! Nº 37 (Dezembro 1999), pág. 2].

      No seu testamento político, o Sempre em Galiza, Castelao demostrou científicamente que Galiza era umha naçom. Cinquenta e sete anos após a sua morte os herdeiros do general Franco, galeguistas coma ti, recusam-se a definí-la como tal nem sequer no Limiar do seu novo estatuto.

      Agora, como na hora da sua morte, Castelao melhor invisível. O homem invisível.

      The Invisible Man, O Filme

      No passado sábado, 20 de Janeiro de 2007, às 19h30 (CET), dentro do ciclo de cinema Ficções e Alterações da Realidade, no Centro Galego de Arte Contemporânea (CGAC) projectaram um dos meus filmes favoritos de sempre: The invisible man (James Whale, 1933).

      Por tal motivo queria ter publicado naquela data a cousa que hoje publico, mas imprevistos de última hora impediram-me fazê-lo. Nom só me impediram fazê-lo senom que por pouco nom acordo a tempo de ir ver o fime! Som-che cousas da vida... por Castelao! ;-)

      Dedicatória

      Quigera dedicar esta cousinha ao meu grande amigo João Miguel Lombardeiro (co-fundador junto com José Maria Duram, Marcelo Maneiro, Franjo Padín e comigo próprio, da saudosa revista Eis) e quigera fazê-lo por certo comment que, em 13 de Outubro de 2006 e a propósito de umha outra ilustraçom, me fijo off the record (via e-mail), comentário que hoje fago público com a sua licença:

      "Até há pouco tinha uma doença que de por vezes fazia-me passar por tolinho: lembro em qualquer momento, oportuno ou inoportuno, o teu invisible man e escacho a rir perante quem seja (a sério, uma vez passou-me quanado ligava desde a Federação Vizinhal à Subdelegação do Governo Spagnolo em Ponte-Vedra; comecei a rir e não me dava controlado) Agora acontece-me ademais com o buda-fraga".

      Escrito em 30-01-2007, na categoria: COLABORAÇÕES HABITUAIS:, Xó!
      Notícia dum sequestro (pasquim)

      ?Sorprendeume ledamente a leitura dunha folla amarela que se repartiu durante o Congreso de Castelao celebrado en Rianxo. Asinada pola Coordinadora Cachimba pola Paz (a cachimba, sen dúbida, perdida do poeta De catro a catro) dita folla informaba de que Manoel-Antonio non morreu en Asados, no 1930, senón que foi secuestrado no ?sequestro máis longo de todos os tempos, que dura já a frioleira de 44 anos?. Logo explica coma foi e quen o cometeron?.

      BOROBÓ, O secuestro de Manoel-Antonio, A Nosa Terra, Nº 921 (10 de Fevereiro de 2000), pág. 35.

      Escrito em 28-01-2007, na categoria: TERRORISMO CULTURAL (TC):, Cachimbo Pola Paz
      Manoel-António askatu!

      Eis o cartaz que a Coordenadora Cidadá Cachimbo pola Paz tirou para convocar a cidadania toda à primeira das concentraçons que, para exigir a imediata libertaçom de Manoel-António, teria lugar em 28 de Janeiro de 2000, septuagésimo aniversário da suposta morte do poeta, perante a sua casa natal, sita na rianxeira Rua d'Abaixo.

      O design do cartaz está inspirado em Excelsior, caligrama publicado por Manoel-António no número 6 (Outubro-Novembro de 1924) da revista Ronsel e para a sua realizaçom foi muito apropriadamente empregue um tipo de letra tipo Kidnap (sequestrar em inglês).

      Escrito em 28-01-2007, na categoria: TERRORISMO CULTURAL (TC):, Cachimbo Pola Paz
      "Grúas Suso" e "Fontanería Suso" (Carvalho)

      Na boa companhia da Felisa e do José Ramom, no penúltimo dia do ano passado (Sábado, 30 de Dezembro de 2006) assistim em Pontecesso ao IV Encontro Galego de Acordeom Diatônico.

      Após o almoço no Café-Bar-Restaurante A Pesqueira (Av. Anlhons, 84, frente ao CEIP Eduardo Pondal), onde a Bea e o Paulo se uniram a nós, assistimos na Casa dos Vizinhos do Couto à palestra, intitulada As gravações históricas dos acordeonistas Hermanos Moreira, do diretor artístico de Ouvirmos S.L. e professor de História da Música Galega no Conservatório de Música Tradicional e Folque de Lalim, Ramom Pinheiro.

      Encerrou-se o poderoso encontro cum concerto-baile apresentado polo Xurxo Souto e amenizado por Brais Maceiras, o Sr. Pazos de Merexo (o homenageado), Carlos Quintá & Óscar Fernández, Os Tres Trebóns e o Vendaval do Rosal e o monitor de dança tradicional Marcelo González.

      Ao finalizar o Concerto-Baile, de regresso a Compostela, topamos no Concelho de Carvalho os dous susoditos estabelecimentos comerciais que aparecem nas fotografias que ilustram este post: Grúas Suso (esquerda) e Fontaneria Suso (direita).

      A viagem de volta figemo-la em comboio: a Bea e o Paulo diante, no seu carro, e a Felisa, o José Ramom e mais eu detrás, no meu. Grúas Suso descobrim-no eu quando, perdidas e perdidos, dávamos voltas por Carvalho. Há males que vêm por bem. A Fontanería Suso foram o Paulo e mais a Bea quem a descobriram para mim. Boa gente!

      Do número de telefone que figura tanto no letreiro quanto na porta do guindaste (981 75 75 35) deduzimos que as fotos correspondentes a Grúas Suso foram feitas no lugar da Revolta da freguesia de Carvalho. E é que, segundo as nossas pesquisas internáuticas, no número 61 do lugar de Bolom, freguesia de Sofám, Concelho de Carvalho, existe um outro Grúas Suso cujo número de telefone é o 981 75 30 83.

      Quanto às fotos da Fontanería Suso a identificaçom do local onde foram feitas é-nos mais complicada.

      Segundo as Páginas Amarelas há no Concelho de Carvalho três canalizadores, picheleiros ou encanadores susceptíveis de serem chamados de Suso: Jesús Pedrouzo (Sam Joam Baptista, 7), Jesús Suárez Tasende (Ponte Rosende, 26) e Jesús Antonio Viña Rodríguez (Av. Fisterra, 71). Será que o susodito estabelecimento comercial que aparece nas tais fotografias pertence a algum destes três tocaios meus? Ou será que as fotos seriam feitas já fora do término municipal bergantinham?

      A Felisa tivo a gentileza de enviar-me nesta semana as fotos que naquela noite figera com a máquina que gentilmente me emprestou. Por ambas as duas cousas, muitíssimo obrigado, Feli! :-)

      Escrito em 19-01-2007, na categoria: SUSODITOS EST. COMERCIAIS, Mecanizados Suso, Pichelaria Suso
      ANARROSA

      Contra-capa do Nº 957 d'A Nossa Terra (19-OUT-00) e caricatura da Ana Rosa Quintana publicada n'A Nossa Terra [ANT Nº 959 (02-NOV-00), pág. 23] e mais na revista De Troula [Nº 1 (FEV-06), pág. 34].

      Em Outubro de 2000 Ana Rosa Quintana (AR) viu-se imersa num enorme escândalo ao a revista Interviú desvendar que Sabor a hiel, romance teoricamente escrito pola popular apresentadora a encomenda da Editorial Planeta, continha trechos de Mujeres de ojos grandes, da escritora mexicana Ángeles Mastretta, e páginas inteiras de Álbum de Família, da norte-americana Danielle Steel.

      AR, que na altura apresentava em Antena 3 o magazine matinal Sabor a tí, botou-lhe primeiro a culpa a um "erro informático" para finalmente, ao ver-se encurralada pola mídia, botar-lha a um negro curiosamente apelidado rojo, David Rojo.

      Por tam colorido motivo Ana Rosa Quintana foi contra-capa do número 957, de 19 de Outubro de 2000, do Periódico Semanal Galego A Nossa Terra (ANT). A presença de AR na sua última página dava-lhe ao hebdomadário nacionalista fasquia de revista de mexericos.

      Daí a duas semanas ANT publicou-me a caricatura da AR que, junto com a devandita contra-capa, ilustra este post.

      Sobre a cabeça da caricaturizada, em American Typewriter, tipo de letra empregue na cabeceira d'A Nossa Terra, o nome da Anarrosa, de evidente parecido formal e fonético. Em Futura Bold, tipografia usada por A Nossa Terra nos seus cabeçalhos, a frase "tem o seu ponto a fresca Ana Rosa", paródia de Ten o seu punto a fresca rosa, título do livro publicado pola escritora (esta sim) Maria Xosé Queizán naquele mesmo ano.

      E é que, como diria o cantautor, Ana Rosa Quintana "a sus cuarenta y pocos tacos, ya ves tú..."

      Escrito em 17-01-2007, na categoria: COLABORAÇÕES HABITUAIS:, De Troula, A Nossa Terra, CARICATURA

      << 1 ... 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 >>