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A toda máquina

09-02-2006

A toda máquina

Estudar cousas como os Caminhos de Ferro é-che-vos bem diferente de tentar compreender as equações diferenciais em derivadas parciais... Isto já é outra cousa.

Cremalheira Viznau-Rigi-Bahn, na Suíça

ADENDA 15.2.2006, a três dias do exame

Enfim, sim que é diferente, ainda que quando escrevim isso pensava que era menos o que teria que estudar... E como dizia umha personagem das Historias do empardecer de Manuel Maria: «Morra o clero! Vivam os ferroviários!»

FOI ESCRITO @ 01:17:40 na categoria engenheiro Link permanente

2 comentários

Comentário de: mighel [Visitante]
mighel

Obrigado polo da cançom, era também o de nom aparecer o texto o que nom me deixaba a mim localizá-la.
Obrigado, tenho-a eu também, mas o de ir cançom por cançom a ver qual o diz nom é moi eficiente xD (teno a discografía), aidna q o intentei um par de vezes.

Um saúdo!

11-02-2006 @ 22:55
Comentário de: tangaranho [Visitante]
tangaranho

Eu lembro ao Curros Enríquez, o seu canto à locomotora, aquela maravilha que chegava a Ourense para desgusto dos prebostes…

17-02-2006 @ 13:43
mariacastanha.agal-gz.org

Tocando em aberto é o blogue pessoal, agora inactivo, de um gaiteiro-engenheiro (sem ser ainda nenhuma das duas cousas) sócio da AGAL onde fala do que gosta, do que lê por aí, das suas intimidades (sem exceder-se) e do primeiro que lhe sai da cabeça se fica bonito.

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