Diferenças

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Ligaçom para esta vista de comparaçom

pt_agal:normas:norma_da_agal:morfologia:o_nome [14/11/2016 19:42]
ramom [III.2.1.1. Nomes sem marca de género]
pt_agal:normas:norma_da_agal:morfologia:o_nome [14/11/2016 19:51] (Actual)
ramom [III.2.2.1. Nomes que variam quanto ao número: regras]
Linha 65: Linha 65:
     * guardiám/guardião → guardiá/guardião     * guardiám/guardião → guardiá/guardião
     * langrám/langrão → langrá/langrã     * langrám/langrão → langrá/langrã
-    * nugalhám/nugalhão → nugalhá/nugalhã((Langrám... e nugalhám... figuram como termos exclusivos da Galiza))+    * nugalhám/nugalhão → nugalhá/nugalhã((Langrám e nugalhám figuram como termos exclusivos da Galiza))
     * rufiám/rufião → rufiá/rufiã, etc     * rufiám/rufião → rufiá/rufiã, etc
   * -**ao**   * -**ao**
Linha 85: Linha 85:
     * vilao/vilão((Também temos as formas masculinas //aldeám, anám, anciám, artesám, cidadám, cortesám, cirurgiám, cristám, hortelám, irmám, marrám, pagám, sám, temporám, vám e vilám//, especialmente com o intuito de representar a pronúncia galega ocidental, mas pouco usadas atualmente na escrita reintegracionista)) → vilá / vilã      * vilao/vilão((Também temos as formas masculinas //aldeám, anám, anciám, artesám, cidadám, cortesám, cirurgiám, cristám, hortelám, irmám, marrám, pagám, sám, temporám, vám e vilám//, especialmente com o intuito de representar a pronúncia galega ocidental, mas pouco usadas atualmente na escrita reintegracionista)) → vilá / vilã 
  
-  * No caso de órfao/órfão → orfa/órfã((Temos também a forma popular galega orfo/orfa)) esta regra verifica-se em sílaba átona.+  * No caso de órfao/órfão → orfa/órfã((Também temos a forma popular galega orfo/orfa)) esta regra verifica-se em sílaba átona.
  
 Porém, muitos nomes próprios e um comum possuem unicamente a forma feminina em -**ana**: Porém, muitos nomes próprios e um comum possuem unicamente a forma feminina em -**ana**:
Linha 139: Linha 139:
 | carneiro             | ovelha  | | //padre// (religioso) | //madre// (religiosa) | | carneiro             | ovelha  | | //padre// (religioso) | //madre// (religiosa) |
 | cavaleiro            | dama    | | padrinho              | madrinha  | | cavaleiro            | dama    | | padrinho              | madrinha  |
-| cavalo               | égua    | | pai                   | mae/mãe((Temos também //nai//, forma característica dos dialetos ocidentais galegos))         |+| cavalo               | égua    | | pai                   | mae/mãe((Também temos //nai//, forma característica dos dialetos ocidentais galegos))         |
 | compadre             | comadre | | perdigom/perdigão     | perdiz    | | compadre             | comadre | | perdigom/perdigão     | perdiz    |
 | frade                | freira  | | príncipe              | princesa  | | frade                | freira  | | príncipe              | princesa  |
Linha 162: Linha 162:
 === III.2.2.1.a. Primeira regra === === III.2.2.1.a. Primeira regra ===
 Os nomes que em singular acabam em vogal ou -**m** apresentam no plural um -**s** acrescentado à forma de singular (leve-se em conta apenas que o -**m** final passa a -**n**- ao ficar no interior da sílaba): Os nomes que em singular acabam em vogal ou -**m** apresentam no plural um -**s** acrescentado à forma de singular (leve-se em conta apenas que o -**m** final passa a -**n**- ao ficar no interior da sílaba):
-  * //a → as; boi → bois; controlo → controlos//((Também cabe a forma //controle → controles//, cujo uso é habitual no Brasil)); //elite → elites; fole → foles; herói → heróis; hindu → hindus; irmao/irmão → irmaos/irmãos//((Este tipo de palavras também podem ser escritas, para representar a pronúncia mais ocidental galega, //irmámmam//... Neste caso, plural seria //irmáns, mans//...)); //javali → javalis; lei → leis; mole → moles//((Temos também as formas singulares de carácter populares: pelvalfol mol)); //pau → paus; pele → peles; regime → regimes//((Note-se que alguns nomes deslocam o acento nas formas de plural: //carácter → caracteres, espécime → especimes, júnior → juniores, sénior → seniores//, mas no caso de //regimes// (sing. //regime//), a palavra fica grave nos dous números)); //rei → reis; réu → réus; vale → vales//+  * //a → as; boi → bois; controlo → controlos//((Também cabe a forma //controle → controles//, cujo uso é habitual no Brasil)); //elite → elites; fole → foles; herói → heróis; hindu → hindus; irmao/irmão → irmaos/irmãos//((Também se pode escrever //irmám/mam// para representar a pronúncia das variedades mais ocidentais da Galiza nestas palavras e outras análogas. Neste caso, a forma de plural correspondente seguiria o modelo de //irmáns, mans//)); //javali → javalis; lei → leis; mole → moles//((Temos também as formas singulares de carácter popular //folmolpel// //val//, com igual plural: foles, moles, peles, vales)); //pau → paus; pele → peles; regime → regimes//((Note-se que alguns nomes deslocam o acento nas formas de plural: //carácter → caracteres, espécime → especimes, júnior → juniores, sénior → seniores//, mas no caso de //regimes// (sing. //regime//), a palavra fica grave nos dous números)); //rei → reis; réu → réus; vale → vales//
   * //álbum → álbuns; bom → bons; cançom (/canção) → cançons (/canções)//((Para as palavras do tipo pam e cançom temos ainda o plural que figura entre parêntese: consulte-se a segunda regra)); //jovem → jovens; pam (/pão) → pans (/pães); rim → rins//   * //álbum → álbuns; bom → bons; cançom (/canção) → cançons (/canções)//((Para as palavras do tipo pam e cançom temos ainda o plural que figura entre parêntese: consulte-se a segunda regra)); //jovem → jovens; pam (/pão) → pans (/pães); rim → rins//
  
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