(1886-1950)
Irmandade de Ponte Vedra
“Desejo, ademais, que o galego se aproxime e confunda com o português”
(1886-1950)
Irmandade de Ponte Vedra
“Desejo, ademais, que o galego se aproxime e confunda com o português”
(1902-1937)
“Notese ben qu-o tema é de interés abondosamente sustantivo. Porque trátase do prestigio da língoa, anque non mais seja, fora da casa. Que somentes no galego dase o caso de se usare a língoa con manefesta e reiterada dualidade. I-así, escríbense artigos co “x” e outros co “j” i-o “g”, aparte ainda outras divergencias que ajudan mais a diferenciare un texto galego de outro texto galego tamén, coma se de distintas lingoajes se tratara”
(1869-1950)
“Vossos amores rimades num verbo / tendes umha arte, umha história, umha vida / um só sangue vertedes se vos ferem / sodes dous cantos da mesma poesia!”
(…-1928)
Irmandade da Corunha-Secçom Feminina
(1889-1918)
Conselheiro da Irmandade de Compostela
“Nom vai, pois, a “Irmandade da Fala” – entenda-se bem – contra o castelao, senom a defender o galego como linguagem típico da nossa casta, e como meio de inteligência com Portugal e a parte da América por ele civilizada para onde vai muita da nossa emigraçom”.
(1893-1967)
Irmandades de Compostela e Vilalva
“E na vanguarda desta cruzada de liberdade, temos que ir os nacionalistas galegos.
Nós, ao rente de Portugal, o irmão nosso, somos os embaixadores em que Portugal pode confiar, os sementadores do espírito de irmandade que junte numha diga comunhom de liberdade todos os povos da Ibéria”