Joám Vicente Biqueira

Joám Vicente Biqueira

(1886-1924)

Irmandade da Corunha-Presidente

“O galego, nom sendo umha língua irmã do português, senom um português, umha forma do português (…), tem-se que escrever pois como o português.”

Antom Vilar Ponte

Antom Vilar Ponte

(1881-1936)

Irmandade da Corunha-Primerio conselheiro

“Galiza considera o português como o galego nacionalizado e modernizado…”

Vicente Risco

Vicente Risco

(1884-1963)

Irmandade de Ourense

“O galego e o português som duas formas dialetais do mesmo idioma.”

Francisco Tettamancy

Francisco Tettamancy

1854-1921

Irmandades da Fala da Corunha-Membro fundador

“O seu idioma é o nosso (…) em nada discrepa do galego pola sua estrutura, a sua fonética, os seus giros, as suas desinências, etc. ; só que os portugueses civilizárom-no”.

Florêncio Vaamonde

Florêncio Vaamonde

(1860-1925)

Irmandade da Corunha-Membro fundador

“O sistema etimológico é o que se deve seguir como irmão do que tenhem os portugueses cuja língua é, como todos sabemos, parecida com a nossa, e dela deriva”.

Elvira Vao Maceiras

Elvira Vao Maceiras

(1890-1971)

Irmandade da Corunha-Secretária da Junta Diretiva

“Chamache o meu coraçom de filha e de mãe; pola lembrança sacra dos meus antigos e polo porvir dos meus filhos; pola nossa prosperidade coletiva, pola limpeza política, pola nossa fala e pola paz social. Ao vosso chamamento pugem-me em pé dizendo: Presente!”

Ramón Outeiro Pedralho

Ramón Outeiro Pedralho

(1888-1976)

Irmandade de Ourense

“Galiza, tanto etnograficamente como geograficamente e partindo do aspeto linguístico, é umha prolongaçom de Portugal, ou Portugal é umha prolongaçom da Galiza; tando dá”

Maria Miramontes Matos

Maria Miramontes Matos

(1895-1964)

Irmandades da Corunha e Santiago-Junta Diretiva

“Polo nosso fogar, pola nossa tradiçom, pola nossa cultura, pola nossa fala, pola nossa prosperidade coletiva, pola limpeza política, pola paz social, vinde a nós”.

Valentim Paz-Andrade

Valentim Paz-Andrade

(1898-1987)

Irmandade de Santiago-Presidente

“Quais som as razons que nos deve levar a afanar-nos no galego-luso-brasileiro e abandonar o galego tradicional que se vinha fabricando laboriosamente desde o século XIX? A primeira, a inteligibilidade mútua entre milhões de usuários, entre eles os habitantes de umha área em processo de expansom económica e demográfica como o Brasil”.