(1886-1924)
Irmandade da Corunha-Presidente
“O galego, nom sendo umha língua irmã do português, senom um português, umha forma do português (…), tem-se que escrever pois como o português.”
(1886-1924)
Irmandade da Corunha-Presidente
“O galego, nom sendo umha língua irmã do português, senom um português, umha forma do português (…), tem-se que escrever pois como o português.”
(1881-1936)
Irmandade da Corunha-Primerio conselheiro
“Galiza considera o português como o galego nacionalizado e modernizado…”
(1884-1963)
Irmandade de Ourense
“O galego e o português som duas formas dialetais do mesmo idioma.”
(1899-1986)
Irmandade de Lugo
“[Proponho] adotar a ortografia do português nas suas leis mais convenientes para nós.”
1854-1921
Irmandades da Fala da Corunha-Membro fundador
“O seu idioma é o nosso (…) em nada discrepa do galego pola sua estrutura, a sua fonética, os seus giros, as suas desinências, etc. ; só que os portugueses civilizárom-no”.
(1860-1925)
Irmandade da Corunha-Membro fundador
“O sistema etimológico é o que se deve seguir como irmão do que tenhem os portugueses cuja língua é, como todos sabemos, parecida com a nossa, e dela deriva”.
(1890-1971)
Irmandade da Corunha-Secretária da Junta Diretiva
“Chamache o meu coraçom de filha e de mãe; pola lembrança sacra dos meus antigos e polo porvir dos meus filhos; pola nossa prosperidade coletiva, pola limpeza política, pola nossa fala e pola paz social. Ao vosso chamamento pugem-me em pé dizendo: Presente!”
(1888-1976)
Irmandade de Ourense
“Galiza, tanto etnograficamente como geograficamente e partindo do aspeto linguístico, é umha prolongaçom de Portugal, ou Portugal é umha prolongaçom da Galiza; tando dá”
(1895-1964)
Irmandades da Corunha e Santiago-Junta Diretiva
“Polo nosso fogar, pola nossa tradiçom, pola nossa cultura, pola nossa fala, pola nossa prosperidade coletiva, pola limpeza política, pola paz social, vinde a nós”.
(1898-1987)
Irmandade de Santiago-Presidente
“Quais som as razons que nos deve levar a afanar-nos no galego-luso-brasileiro e abandonar o galego tradicional que se vinha fabricando laboriosamente desde o século XIX? A primeira, a inteligibilidade mútua entre milhões de usuários, entre eles os habitantes de umha área em processo de expansom económica e demográfica como o Brasil”.