Temos de multiplicar X100 o galego… para dividir em pedaços, até fazê-los recuar para antes da existência, os estados mentais da opressão, que se expressam (1) na ignorância da Lei Originária (vale dizer do Amor); (2) na resultante ausência do Amor (que chamamos de ódio e seus conexos); e (3) na ganância, com a qual se quer consumir a tudo e a todos, para tentar inutilmente suprir tal ausência. Que Galiza, Brasil e Lusofonia escapem da devoção do ‘crescimento ilimitado’. E honrem nossa origem indo-européia aceitando nossa herança milenar de não-violência, de diálogo e de união nas diferenças. Sobretudo nas diferenças econômicas, pois enquanto se quer fazer vigorar as diferenças sociais, políticas e culturais tem se esquecido nos marcos teóricos das economias políticas e estudos socioculturais e nos movimentos sociais das diferenças econômicas. Do exercício minutuário, respiratório, desta lembrança decisiva para que a complexidade da Vida e do Mundo não vire apenas um centro comercial. Com amor, e a alegria da gratidão, e.
