Associa-te

    Palestina livre

    LNB 23/24

    Outro Garañón...

    Apoia-nos

    Audios

    Revista A Malha Nº 2

    Revista A Malha Nº 1

        Busca

      Jantar de Irmandade

      27-06-15

      Achega-se o Dia da Pátria Galega e voltamos a organizar mais um jantar popular no marco do Festival da Chaira. Será o dia 11 de julho. Ide fazendo reserva.

      Escrito ?s 19:39:47 nas castegorias: album
      por SCMadiaLeva   , 28 palavras, 382 views     Chuza!
      Obradoiro plantas medicinais

      24-06-15

      O dias 27 e 28 de junho organizamos um obradoiro para conhecer as plantas medicinais do nosso entorno.Também conheceremos as prantas do Sam Joám.
      O preço é de 22 euros (20 euros sóci@s do centro social) Inscriçons no nosso mail ou no tlf.687913857.

      Escrito ?s 18:27:43 nas castegorias: cursos, album
      por SCMadiaLeva   , 39 palavras, 409 views     Chuza!
      Lume novo 2015

      18-06-15

      Escrito ?s 18:43:41 nas castegorias: album
      por SCMadiaLeva   , 0 palavras, 338 views     Chuza!
      Segunda quinzena junho.

      18-06-15

      Escrito ?s 18:38:45 nas castegorias: album
      por SCMadiaLeva   , 0 palavras, 202 views     Chuza!
      18 junho: palestra-debate sobre Brasil com colaborador do MST

      15-06-15

      Escrito ?s 18:45:00 nas castegorias: album
      por SCMadiaLeva   , 0 palavras, 418 views     Chuza!
      Sexta 19 de junho. Grupo de estudos.

      15-06-15

      Esta sexta-feira dia 19 de junho continuando co ciclo de debates dobre democracia directa debateremos sobre o texto de Alain C. "O impasse cidadanista.Contribuiçom para a crítica do cidadanismo ". A sessom será às 21h00 no Mádia Leva! com ceia prévia.

      Escrito ?s 18:43:14 nas castegorias: grupo de estudos, album
      por SCMadiaLeva   , 39 palavras, 296 views     Chuza!
      Encontro derrubando fronteiras.

      11-06-15


      DERRUBANDO FRONTEIRAS

      O 15 de junho é o Dia Internacional polo Peche dos CIE, Centros de Internamento de Estrangeiros. Centros de amoreamento de pessoas onde, por lei, se pode estar até 60 dias esperando umha suposta deportaçom que, muitas vezes nom se levará a cabo, e que as deixa numha situaçom de ainda maior vulnerabilidade, ao impedir a sua regularizaçom. As condiçons nesses centros som infra-humanas e se exercem sobre pessoas que cometem umha única falta: carecer dum papel que as convirta em residentes neste pais. Estamos pois, diante dumha repressom racista. Umha fronteira que deveriamos derrubar.
      Mas as fronteiras vam além dos próprios CIE. Dia trás dia, as pessoas imigrantes estám sendo submetidas a redadas e identificaçons arbitrárias pola sua aparência ou cor de pele. Redadas que se estám executando inclusive nos próprios domicílios.

      Nom nos podemos esquecer da Fronteira Sul, das valas de Ceuta e Melilla e as ilegalidades que está cometendo o governo coas expulsons chamadas ?em quente? que nom som outra cousa que expulsons ilegais. Com todo isto, está-se conseguindo a expulsom indiscriminada de pessoas, evitando assim conceder asilo às que chegam fugindo dumha morte segura nos seus países; muitos deles em conflitos bélicos.
      Temos outra fronteira fortemente armada nas deportaçons de populaçom imigrante. O governo do Estado Espanhol e grandes empresas estám-se lucrando cos respectivos voos de Deportaçom. Empresas do grupo Globalia, ao que pertencem Air Europa, Viajes Halcón, Viajes Ecuador, Travelplan ou Pepe Phone... som parte de toda esta trama do governo que aprovou pagar a essas empresas algo mais de 12 milhons de euros para este ano e o seguinte em conceito de voos de deportaçom.
      A repressom à que é submetida a populaçom imigrante tem outras fronteiras que se volvem invisíveis. A vulneraçom dos seus direitos sociais: no território há múltiplas fronteiras legais que amparan a denegaçom sistemática dos direitos básicos, obrigando as pessoas migrantes a transitar por um labirinto burocrático com altas doses de racismo e xenofobia:
      -A exclusom sanitária das pessoas migrantes em situaçom de irregularidade administrativa, provávelmente seja a maior e a mais ruim eliminaçom de direitos básicos que se tenhem produzido no Estado Espanhol nestes últimos anos.
      - Resulta muito preocupante também o aumento dos casos de exploraçom laboral do coletivo d@s trabalhador@s migrantes, de forma concreta no ámbito do emprego doméstico; ainda que também em sectores como a hotelaria, o sector pesqueiro ou o agro-gadeiro. Condiçons indignas e de exploraçom resguardada nas sucessivas reformas laborais do governo neoliberal.
      -Engadido a esta situaçom, e como um outro exemplo destas fronteiras interiores temos as restriçons que se imponhem às persoas migrantes à hora de aceder a estas prestaçons sociais. A Xunta impide o acesso à RISGA às pessoas que carecem de documentaçom, injustiça que levamos tempo denunciando, e que a aprovaçom da nova Lei de Inclusom Social de Galiza nom só nom mudou senom que vem impor novos atrancos.

      Derrubemos as fronteiras que nos separam. Os seres humanos somos todos um. Nom importa procedência, cor, religiom. Nenguma pessoa é ilegal! Nom mais repressom à populaçom imigrante!

      Escrito ?s 19:06:18 nas castegorias: album
      por SCMadiaLeva   , 503 palavras, 223 views     Chuza!
      Grupo de estudos. Sexta 5 de junho.

      04-06-15

      Esta sexta-feira dia 5 de junho continuando co ciclo de debates dobre democracia directa debateremos sobre o texto de Anton Pannekoek "os conselhos obreiros". A sessom será às 21h00 no Ateneu A Engranaxe com ceia prévia.
      Pannekoek (1873-1960) foi um astrônomo e teórico marxista neerlandês. Ele se torna o teórico dos conselhos operários e um dos principais representantes do chamado comunismo de conselhos. A visom de Pannekoek da Revoluçom Russa é a de que, ela se caracteriza por ser uma - contra-revoluçom burocrática - que criou um regime denominado por ele como capitalismo de estado. A tese básica de Pannekoek é retomada de Marx: "A emancipaçom dos trabalhadores é obra dos próprios trabalhadores" e os conselhos operários som os orgaos do processo revolucionário e da nova sociedade fundada na autogestom.

      Escrito ?s 11:01:32 nas castegorias: grupo de estudos, album
      por SCMadiaLeva   , 126 palavras, 397 views     Chuza!
      Em lembrança de Suso/Susana do Páramo. 23-5-15

      01-06-15

      Publicamos a seguir alguns dos textos dedicados a Suso na homenagem no passado dia 23 de maio.

      NA LEMBRANZA (feliz) DE SUSO DE PÁRAMO
      Mero (Baldomero Iglesias), compoñente do grupo de música galega ?A Quenlla?.

      Coñecín e precieime de saber a Suso do Páramo.
      Aínda xantabamos xuntos moitas veces no Breogán
      cociña solemne de calquera mesa normal e familiar.
      El, habitando a reflexiva súa soidade desde a dor
      na que perdido, aloumiñaba soños e buscaba
      esa tola definición ?norte/sur, día/noite, negro/branco,
      home/muller, sol e sombra, doce, amargo-
      que nunca entenderemos e que sempre nos persigue
      e escapa da razón ao noso ego.
      Abrumado nos silencios, tentou determinar o mundo,
      necia idea, que nos oscupa e que nós, nunca ocupamos.
      Esta terra que nós somos é a nosa esencia,
      a paisaxe veloz que sempre ao lonxe nos eleva.
      E estamos brevemente ocupados nos días de subir e baixar,
      ocupados na tarefa imposible de comprender o tempo,
      de sabernos a nós no medio das ausencias e nostalxias,
      na fonda amargura das distancias e lamentos.
      E non damos máis, non podemos atender tanto rancor,
      tantos odios que nos sublevan, e que encirraron
      tantas rebelións desde a sua palabra, o seu sosego.
      Foi connosco, coas causas que defenden dignidades
      diante o abuso, só coas verbas e os silencios
      sen as armas de matar que nos abafan amenceres;
      nos seus días proletarios, da vida común ao andar con xeito,
      ir no camiño percorrendo distancias, de vagar
      moi a modiño, poñendo as cousas no seu sitio.
      Sen máis lerias entendiamonos ben, xa desde a ollada.
      E hoxe, aínda hoxe, busco no Breogán o seu espazo
      o seu rostro favorable ao meu abrazo!
      E busco a súa vitoria, a súa conquista en poesía.
      A verdade é o seu triunfo, a súa conquista,
      ? e é a nosa tamén, en referencias e aromas
      en desexos de lembrar, hoxe, un amigo!

      Feita para o acto de homenaxe a Suso, no Madia-Leva
      Mero, 21 de maio do 2015

      A LOITA CONTINUA
      Claudio Rodriguez Fer

      Dende a memoria da licenciada e arquiveira
      Juana Capdevielle, esposa do gobernador
      Republicano Francisco Pérez Carballo,
      E da mestra Mercedes Romero Abella,
      Esposa do socialista Francisco Mazariegos,
      Que en 1936 foron secuestradas na Coruña,
      Tras ser fusilados os seus homes,
      E apareceron torturadas, violadas e asasinadas
      En senllas cunetas da España de Franco,
      Contra a barbarie,
      A loita continúa,

      Dende a memoria do editor Ánxel Casal,
      Alcalde galeguista de Santiago de Compostela,
      Detido nunha aldea de Arzúa
      E paseado nunha virada de Cacheiras,
      Que algún día florecerá cos libros
      Queimados e nonnatos,
      Contra a incultura,
      A loita continúa.

      Dende a memoria da familia socialista Bilbatúa
      E da familia comunista Araújo Conde
      (Un membro da cal apareceu paseado
      Coa lingua curtada e metida nun peto),
      Dezmadas nos masacres de Vigo
      Que inzaron de sangue o Cabo Silleiro,
      O cemiterio de Cabral e a curva de Puxeiros,
      Contra a intolerancia,
      A loita continúa.

      Dende a memoria de Alexandre Bóveda,
      Fusilado no alto da fraga da Caeira,
      E que antes de morrer escribiu
      Que soamente ?Quixen facer ben,
      Traballei por Pontevedra, por
      Galicia e pola República?
      E que o condenaba ?o trabucado xuízo dos homes
      (Que eu perdoo e todos debedes perdoar)?,
      Contra a violencia,
      A loita continúa.

      Dende a memoria da familia exterminada
      Do comunista Benigno Álvarez,
      Ou da conciencia de Marcial Valente,
      Un dereitista cristián que se negou
      A participar nas sacas e paseos de Ourense,
      Polo que foi detivo e arrestado,
      Pero a quen nunca se puido encarcerar
      A xerminal poesía da dignidade
      Que había de agromar nun fillo seu,
      Contra a represión,
      A loita continúa.

      Dende a memoria do albanel anarquista
      Luís Souto Neira,
      Mutilado e asasinado en Lugo,
      Ou do médico masón Rafael de Vega Barrera,
      Acusado pola envexa
      E fusilado polo terrorismo de estado,
      Contra a insidia,
      A loita continúa.
      Dende a memoria das mulleres e homes
      Asasinados na matanza de Montecubeiro
      E nos masacres da Guarda e de Tui,
      Que encheron de sangue toda a terra
      Entre a montaña e o mar,
      Ou na redada Brandariz, tramada para acabar
      Cos círculos ácratas da Galicia libertaria,
      Contra o odio,
      A loita continúa.

      Dende a memoria dos fuxidos
      Polos montes e polos mares
      E dos agachados
      Nos tobos clandestinos
      Que se opuxeron á tiranía,
      E que caeron acosados,
      Contra a opresión,
      A loita continúa.

      Dende a memoria dos obreiros
      Amador Rey e Daniel Niebla,
      Abatidos a balazos
      Pola policía franquista
      Cando reclamaban melloras salariais
      No Ferrol do patrón da patronal,
      Contra a inxustiza,
      A loita continúa.

      Dende a memoria de cada acto
      De guerra e de posguerra,
      De tortura, de censura,
      De depuración, de exilio,
      De humillación e de esquecemento
      Padecidos polos que sufriron,
      Sufrimos e sufrirán aínda o mal
      De mil novecentos trinta e seis,
      A loita continúa.

      Poema que Claudio recitou entre outros no acto de homenaxe a Suso


      VIVIREMOS NA FLORESTA

      Viviremos na floresta
      rodeadas de animais
      que reciclarám o lixo
      mas non irán á despensa;
      teremos a nosa cama
      xunto dos nobres carballos,
      quentaremos a lareira
      que faremos de arxila;
      queimaremos xestas, uces,
      toxos e tamén carqueixas.
      Coidaremos os coellos,
      as galiñas e as ovellas.
      Os abellóns andarán
      á beira da nosa casa
      e polinizarán todo
      canto rodee o lar noso.
      Iremos da biblioteca
      para a alcoba e a cociña.
      E cando chova ben forte
      andaremos baixo as pólas,
      anfitrioas de animais
      que fuxindo da humidade
      e guiados polo cheiro
      que sae da comida quente
      pasarán días con nós.

      Poema de Suso do Páramo, 2014
      Lido por Isidro Novo no Madia Leva
      23-5-2015


      COMO RUXIRÁN OS PAXAROS?

      Como ruxirán os paxaros
      debaixo das cerdeiras
      que medrando desde o chao
      buscan a luz do sol
      Sobre das outras árbores
      dando vermello e branco.
      E polos verdes carballos
      e os xa vellos castiñeiros
      haberá niños cantando
      con cambio de horas e sons.
      Así se formarán boscos
      en anos cheos de vida
      que a brutalidade desfai.
      As abellas polinizan,
      os paxaros gardan gra
      e os roedores tamén.

      Poema de Suso do Páramo, 2015
      Lido por Isidro Novo no Madia Leva
      23-5-2015

      Escrito ?s 17:45:19 nas castegorias: album
      por SCMadiaLeva   , 1000 palavras, 365 views     Chuza!
      Jornadas: experiências de ensino alternativo em galego. 30 de maio.

      26-05-15

      O dia 30 de maio organizamos junto coas Nais cooperativas.
      Programa completo

      Experiências de ensino alternativo em galego.
      Formas de intervençom na educaçom pública e projectos comunitários.

      1ª sessom de manhá. (A educaçom pública a debate)

      10h30-11h30 Santiago Quiroga. (mestre de primária)
      Crítica da escola estatal como mecanismo de controlo da infáncia e reproduçom social.

      11h30-12h00 pausa

      12h00-13h30 Un paso polo futuro. (Colectivo de nais e pais do CEIP de Sárria)
      Experiências de intervençom na escola pública

      14h30-15h30 Jantar-Convívio.

      2 ª sessom de tarde. (A educaçom comunitária)

      16h00-17h00 Narciso de Gabriel (Professor de História da Educaçom da UDC)
      A cultura escolar popular e as escolas de ferrado.

      17h00-18h00 Escola Semente de Compostela e Ferrolterra.
      Umha experiência de ensino autogestionado.

      18h00-18h30 pausa

      18h30-19h30 Fundación socio-educativa Antonio Gandoy.
      Preescolar na casa e a educaçom no rural.

      Escrito ?s 14:09:33 nas castegorias: album
      por SCMadiaLeva   , 132 palavras, 569 views     Chuza!

      << 1 ... 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 ... 139 >>

        madialeva.gz@gmail.com
        Rua Serra de Ancares 18
        Horário
        De segundas-feiras (luns) a sextas-feiras (venres) de 19h30 a 22h30
        CIF:G-27360825
          powered by b2evolution free blog software