O FACHO: A concentraçom do poder financeiro ou o novo feudalismo por Xabier Peres Davila

15-11-2016

O passado dia dia 02 de Novembro, o economista e professor Xabier Peres Da Vila falou dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, c?oa sua interessante palestra: A concentraçom do poder financeiro ou o novo feudalismo
Peres Da Vila desenvolveu na sua exposiçom apoiado em dados e gráficas como as actuais políticas financeiras neo-liberais levadas a cabo polos distintos governos da área auspiciada pola Troika acarretam a destruçom nom só do bem-estar da povoaçons senom assim mesmo ao desaparecer das liberdades.
Como sempre ao findar a descriçom os conferenciantes mantivérom um mui interessante colóquio com o público assistente.

O FACHO: Xosé Alfredo Pereira Martínez e Pedro Alonso Iglesias - Eucaliptizaçom da Galiza

03-11-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

Palestra:

O vindouro dia 08 de Novembro (Terça-Martes) 2016, às 7,30 do serám, Xosé Alfredo Pereira Martínez e Pedro Alonso Iglesias falarám dentro do ciclo: Economia, História, e Realidade Social. A sua charla intitula-se: Eucaliptizaçom da Galiza.

Pereira Martinez está vencelhado a loita pola recuperaçom dos montes vizinhais dende a década dos 70 do século passado (Comité da ajuda a loita labrega, Coordenadora de montes de Pontevedra). Desde o ano 1989 forma parte da Coordenadora de Montes de Galiza. É co-fundador da Mancomunidades de Comunidades de montes de Val Minhor, a primeira Mancomunidade de Comunidades de montes que se creia no País (1992). No ano 1997 preside o I Congresso Galego de comunidades de montes celebrado no concelho de Poio. No ano 2002, preside o II Congresso Galego de comunidades de montes celebrado no concelho de Pontevedra. No ano 1999 e nomeado Presidente da Organizaçom Galega de comunidades de montes vizinhais en mao comum (ORGACCMM), cargo que ostenta na actualidade.
Alonso Iglesias é naturalista e biólogo. Formou parte en 1983 do núcleo fundador do Grupo Erva, associaçom ecologista e naturalista das mais dinámicas de Galiza durante os anos oitenta e noventa. Foi um dos impulsores da Assembleia de Grupos Ecologistas e Naturalistas de Galiza (AGENG), precursora da Federaçom Ecologista Galega, sendo coordenador da sua Comissom Forestal e representando aos grupos ecologistas galegos na mesa consultiva criada no seu momento pola Junta de Galiza durante o processo de elaboraçom do Plano Forestal aprovado en 992. Co-autor da exposiçom intitulada: Ence, a hipoteca dum povo, impulsada por Erva en 2005.


Dia: 8 de Novembro 2016 - Hora: 7,30 do serám
Local: Portas Ártabras . Rua Sinagoga 22

J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho

Correio electrónico: o_facho_a_corunha@yahoo.com.br
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Para ajudas e aportaçons económicas: Conta: ES02.3070.0044.58.6090453421
As conferências podem ser ouvidas em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/

O FACHO: Xabier Peres Davila - A concentraçom do poder financeiro ou o novo feudalismo

26-10-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

Palestra

O vindouro dia 02 de Novembro, quarta (mércores), o economista e professor Xabier Peres Davila intervirá dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, co-a sua exposiçom intitulada: A concentraçom do poder financeiro ou o novo feudalismo

Peres Davila é Professor de Ensino Secundário é Licenciado em CC.EE. Assim mesmo está em possessom do Diploma em Estudos Avançados de Economia com um trabalho intitulado Factores que inflúen na viabilidade dos sistemas de protección social. É um estudioso da evoluçom do capitalismo desde a II G.M., as relaçons entre economia e ecologia e o processo en curso de mercantilizaçom acelerada da sociedade. É o autor de A batalla polas pensións (1980-2013). Sobre este mesmo tema impartiu conferencias por todo o país e assinou Pensións públicas, catástrofe demográfica ou asalto planificado. É colaborador da Trabe de Ouro e doutras publicaçons.

Desde mediados dos setenta participou em movimentos sociais e organizaçons sindicais e políticas de esquerda e nacionalistas. Mói activamente no Colectivo Pacifista do Baixo Minho e na Coordenadora Nacional de Organizaçons Pacifistas. Entre o 2005 e 2007 encargou-se das secçons de economia e ecologia no jornal InfoRosal. En 1986 publicou com Braulio Amaro ?30 de xaneiro, Día Escolar pola Paz. Materiais Didácticos?.

Dia: 02 de Novembro 2016 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras . Rua Sinagoga 22


J. Alberte Corral Iglesias
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O FACHO: "A Galiza moderna no agro" por Lourenzo Fernández Prieto

20-10-2016

O FACHO: "A Galiza moderna no agro" por Lourenzo Fernández Prieto

O passado dia 18 de Outubro, o Doutor e catedrático de Historia Contemporánea na USC, Lourenzo Fernández Prieto interveu no ciclo Economia, História, e Realidade Social organizado pola nossa Agrupaçom com a sua palestra: A Galiza moderna no agro.
Fernández Prieto expujo numha interessante palestra apoiada com documentaçom diversa a sua análise como a Galiza anterior ao Golpe de Estado clerical-fascista do 1936 era umha Naçom com grande pujança económica e social, e que a modernidade constituía um eixo transversal em toda a sociedade galega: labrega, proletária, empresarial, etc..

Como sempre ao findar a descriçom o conferenciante mantivo um interessante colóquio com o público assistente.

O FACHO: A Galiza moderna no agro por Lourenzo Fernández Prieto

07-10-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2009-10

Palestra

O vindouro dia 18 de Outubro, terça (martes), o Doutor e catedrático de Historia Contemporánea na USC, Lourenzo Fernández Prieto falará sobre ?A Galiza moderna no agro?dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais organizado pola nossa Agrupaçom.
Fernández Prieto é autor dumha interessantíssima e amplia obra, tanto em artigos como em livros. Destes últimos sublinhamos: Labregos con Ciencia; Atraso económico nunha sociedade destruída y Dinamismo social e desenvolvemento económico; A gran historia de Galicia) ou Facendo Historia con memoria. Tem dirigido diferentes trabalhos de investigaçom relacionados co-a construçom da modernidade en Galiza e os movimentos sociais
Assim mesmo coordinou varias publicaçons como Terra e Progreso: historia agraria da Galicia contemporánea, e tem colaborado en revistas e obras colectivas, onde mostrou diferentes trabalhos relacionados co mundo rural galego e a repressom sociopolítica que lhe afectou trás o golpe de estado de 1936, destacando neste aspecto Agricultura, gandería e economía de guerra: novas orientacións de política agropecuaria para Galicia, 1936-1939, Guerra civil e franquismo, Represión franquista e desarticulación social en Galicia: a destrución da organización societaria campesiña, 1936-1942. É investigador principal de vários projectos que tenhem como temática o franquismo.
Dia: 18 de Outubro 2016 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras . Rua Sinagoga 22

J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho

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O FACHO: Paco Macias e Xurxo Martiz - Xosé Velo e o seu tempo

05-10-2016

O FACHO: Paco Macias e Xurxo Martiz - Xosé Velo e o seu tempo

O passado 4 de Outubro, o jornalista Xurxo Mártiz Crespo, em ausência de Aser Álvarez falou junto co-o editor Paco Macias sobre: Xosé Velo e o seu tempo. O acto realizou-se em Portas Ártabras.

Ambos os dous conferencistas mostrárom a um Pepe Velo como um ousado e terno intelectual de funda raizame galego-repúblicana que no seu exílio em Venezuela concebeu junto com outros companheiros galegos e portugueses o seqüestro do transatlântico Santa Maria para que tomasse rumo às colónias de Guinea Ecuatorial e Angola, encetando assim umha revoluçom que espalhariam logo à península para ceivar aos seus povos das tiranias clerical-fascistas do franquismo e salazarismo.

Ao findar a sua exposiçom mantivérom umha interessante palestra co-os assistentes

Edicions do Castro e O Facho

22-09-2016

Edicions do Castro e O Facho

REQUIEM SERÓDIO E BREVE DE MAIS, POR EDICIÓS DO CASTRO

Mais de douscentos títulos da colecçom DOCUMENTOS PARA A HISTORIA CONTEMPORÁNEA DE GALICIA tem tirado do prelo Ediciós do Castro, já hai anos desaparecida de morte matada.
Nestes ingratos tempos de involuçom democrática no nosso país e mais no Estado espanhol e na Europa toda, constitúe um capítulo singular o eclipse dumha editorial que, se por algo vai ser botada em falta, será por essa concreta série de títulos que na nossa Terra contribuíu decisivamente à recuperaçom da memória dos que estiverom silenciados durante décadas, eles e os seus achegados.
Ediciós do Castro, filha do Laboratorio de Industria e Comunicación, nascida no Castro de Samoedo (Sada) em 1963 (e posteriormente incorporando a Editorial e Imprenta Moret da Corunha), publicou, com anterioridade a dita colecçom, obras fundamentais de e para a nossa cultura, nos mais diversos campos: teatro, narrativa, poesia, arte e ensaio de toda caste: filologia, história, economia, ecologia... Mesmo reediçons como O Divino Sainete ou Terra de Melide ou betsellers (que o termo nom seja malinterpretado) como as Memorias dun neno labrego, por nom citarmos mais que algumhas criaçons insoslaiáveis. Nom devendo esquecermos as séries focadas ao Seminario de Estudos Galegos e aos Cadernos do Seminario de Sargadelos, do Laboratorio de Formas e do Laboratorio Xeolóxico de Laxe.

Esta desapariçom dolosa e dolorosa, nom por anunciada deve ser menos lamentada, mália o tempo passado, mais de um lustro, de tal insucesso, e todos quantos fomos beneficiados pola generosidade e bonomia de dom Isaac Díaz Pardo -uns publicando e muitos mais lendo- temos o dever de practicar este a jeito de ofício de trevas, quando se está a falar, a maiores, doutras mortes editoriais galegas.O Facho, muito especialmente, foi devedor dessa generosidade de Isaac, poisque ali se editarom publicaçons nossas entre 1968 (a Declaración dos dereitos do home, em versom tetralíngüe) e 1990 (Os prémios do nosso Concurso Nacional de Poesia Nova, como se pode aprezar na ilustraçom), passando por títulos como Teatro para nenos (1981) ou a Revista monográfica de cultura (da que saírom dous números em 1984 e 1986, este comemorando a Castelao e Bóveda).
Na medida em que um povo perde os seus instrumentos de comunicaçom e expressom (neste caso tendo produzido mais de 1.300 títulos devidos a mais de 700 autores em quase meio século de existência viçosa), empobrece-se e de calarmos perante tal feito concreto seríamos, a mais de malnascidos, cúmplices de semelhante assassinato.

O FACHO: Paco Macias e Aser Álvarez González: "Xosé Velo e o seu tempo"

15-09-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha enceta os seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2016-17.

Palestra:

O vindouro dia 04 de Outubro (Terça-Martes) 2016, às 8 do serám, Paco Macias e Aser Álvarez González falarám dentro do ciclo: "A Galiza da Diáspora". A sua charla intitula-se: "Xosé Velo e o seu tempo".

Aser Álvarez é Lcdo. em C.C. Políticas e da Administraçom na USC. Lcdo. em Jornalismo e C.C. da Comunicaçom na UPV e USC. Colaborador leitor da School of European Studies da U. de Cardiff (Gales). Entre as suas actividades podemos sublinhar: Director do Festival Internacional de Cinema Rural ?Carlos Velo?. Director de Comunicaçom e Mercadotecnia na Associaçom de Empresários de Hospedagem e Restauraçom de Compostela e bisbarra, de 2010 até Fevereiro do 2016. Redactor, apresentador e locutor de informativos e guionistas para programas e especiais informativos na CRTVG e redactor e locutor de informativos e programas em Rádio Galicia e na Cadena Ser.
Paco Macías é editor e responsável de Ediçons Positivas, editorial criadora do Prémio Narrativas Quentes de literatura erótica. E. Positivas é o selo que descobriu a Lois Pereiro em vida, muito antes de serem conhecido no âmbito literário. Assim mesmo vem de publicar a Obra Completa de Roberto Vidal Bolaño. Paco Macías é um editor preocupado da Galiza na Diáspora, como mostra o ter publicado em ebook: Os Galegos Anarquistas na Argentina, entre outros.

Dia: 4 de Outubro 2016 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras . Rua Sinagoga 22

J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho

Correio electrónico: o_facho_a_corunha@yahoo.com.br
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Xaquín Marín

18-08-2016

Xaquín Marín

XAQUÍN MARÍN QUARENTA ANOS ATRÁS

Quatro décadas justas passarom desde que, em Janeiro do 76, se apresentou ao público a folha Arco da Vella, que ocupava toda umha página de El Ideal Gallego da Corunha.
Aquela aventura durou mais de três anos e florescéu num jornal que por entom, baixo a progressista direcçom do andaluz Rafael González e co apoio do chefe de redacçom Gabriel Plaza (ambos desaparecidos), contava na sua plantilha com nomes tam recordáveis como José Antonio Gaciño ou o malogrado Luís Pita, jornalistas de lei onde os haja.
O Arco da Vella, coa cabeceira de Siro que podedes aprezar, acolhéu, junto a textos variopintos, o luxo da arte de XAQUÍN MARÍN, já com alguns anos de criador, e concretamente a sua tira Gaspariño, que supomos nascida nesta folha d'O Facho.
Gaspariño, de quem tem afirmado seu pai: ?É con moito o meu personaxe máis querido, penso que tamén o que máis éxito acadou...?, merescéu um soneto dum nosso poeta, que Xaquín tem reproduzido em várias oportunidades. É aquela Teima sobre Gaspariño que di:
?Gasparinho Marín, sempre emigrando/ Gasparinho Marín, neno revelho/ a mirares de fronte (nom de esguelho)/ p'ra este país de homes e de gando./ Meu hominho galego indo c'o gando/ Gasparinho Marín neno de esguelho/ a mirares de fronte este revelho/ país universal sempre emigrando./ Ao mirares os homes emigrando/ deste país que é um país revelho/ meu neno de Galiza olhas de esguelho/ os que tratam o home como a gando/ Gasparinho Marín sempre emigrando/ Gasparinho Marín neno revelho.?
Umha dessas ocasions figura o poema no livro mariniano Dos pés á testa (1986) que, por certo, leva prólogo do recentemente finado Agustín Fz. Paz.
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Este ano, XAQUÍN MARÍN foi honrado co prémio Pedra do Destino que outorga a Asociación de Amigos dos Museos de Galicia, com sede nas Portas Ártabras, essa felicíssima iniciativa de Felipe Senén que, materializada num velho recuncho corunhês enxebre, ninho de arte e cultura e cultura em geral, com tanta generosidade se abre periodicamente para acolher tanto acto, e particularmente os da nossa Agrupaçom Cultural O Facho.
Desde esta modesta tribuna aderimo-nos com entusiasmo a tam merescida distinçom -que tamém, claro é, honra à entidade outorgante- a alguém como XAQUÍN MARÍN que, co seu envejável ingénio, leva meio século deleitando, despertando, alertando, ilustrando a todo aquel que se achega, aqui e alá, às várias personagens saídas da sua mente cismadora e da sua mao de artista cabal.

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Os dous Fernández

08-08-2016

Os dous Fernández

OS DOUS FERNÁNDEZ...

Vem de deixar-nos Agustín Fernández Paz. E se o lembramos especialmente aqui, deve-se a que é outro dos que, como tantos valores da nossa Literatura contemporânea, se iniciou n'O Facho, concretamente nos Concursos de Contos Infantis.
Assi é. Agustín foi premiado duas vezes, no 76 e mais no 80, quando estava nos começos da que ressultou fruitosa andaina literária sua.
Mais adiante (1984), já cumha trajectória ascendente nas letras galegas, estivo apadrinhando a apresentaçom do nosso livro Contos dos nenos galegos, que recolhia um feixe dos premiados nas duas décadas nas que o Concurso se vinha celebrando.
E quem é o outro dos dous Fernández a que se refere o título? Pois nem mais nem menos que o inesquecível amigo Xosé Fernández Ferreiro, quem tamém se nos foi recentemente. E traemo-lo a colaçom por mor de ter el actuado reiteradamente naqueles anos como membro do júri desse mesmo Concurso: entre 1970 e 1976 e depois no 1980, F. Ferreiro formou nesses júris que, justamente em 1976 e 1980 lhe derom o galardom ao outro Fernández, Agustín.
Um e outro deixarom-nos mas permanecem no nosso acervo literário e cultural, mesmo patriótico, pois que o arriquecerom, cada quem no seu eido, para sempre.
Bemhaja a Galiza dos criadores!

https://archive.org/download/OFacho1/O%20Facho%201.pdf

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
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