30-09-2008

  23:58:45, por Lugris   , 323 palavras  
Categorias: Aldám Lugris

Porquê é que cheguei a ser papá canguru

Aqui, podedes ver, entre outra cousas interesantes, muitas histórias de mamás que explicam como é que chegarom a ser mamás-canguru.
A mim parece-me complicado explicar o como. Prefiro explicar o porquê.

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  23:17:31, por Lugris   , 172 palavras  
Categorias: Cousas por aí, Gz é bem pequena

Vai de citas

"Entendido deste xeito, o blog pode entenderse como un xénero ou, como mínimo, como unha nova versión do vello xénero "caixón de sastre". con todo, cómpre facer algunhas consideracións adicionais. non teño as ideas demasiado claras, penso que sobre todo isto aínda hai moito debate posíbel, pero vou deixar aquí uns apuntes e xa veremos en que dan".

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  22:34:58, por Lugris   , 220 palavras  
Categorias: Cousas por aí, Gz é bem pequena, Músicas

A pirataria (também) é cultura

"Servizos como Trama Virtual distribúen a produción de máis de 50.000 artistas que ofrecen a súa música de xeito gratuita e son remunerados por medio da publicidade. Ignorados polas compañías tradicionais, as xeracións máis recentes de músicos cariocas puideron crecer e atopar ao seu público grazas a este portal que conseguiu éxitos estratéxicos para o seu modelo como catapultar á élite da escena independente internacional a Cansei de Ser Sexy (CSS), un dos múltiples grupos que colgaron alí os seus temas.
(...)
No estado de Pará, ao norte de Brasil, o Tecnobrega -cuxos orixes explícanse no interesante documental gratuito Good Copy, Bad Copy- é tan popular que cada ano edítanse máis de catrocentos CDs e 100 DVDs desta clase de música. Pero ningún chega ás tendas de discos; os productores preferiron chegar a acordos coas redes de "manteiros" que venden copias ilegais dos grandes lanzamentos internacionais.

Os músicos cédenlles os seus discos gratuitamente e permiten que se quedan co prezo integro da venda. A cambio, os vendedores convértense na rede de promoción destes artistas, que logo recuperan con fartura o investimento actuando en grandes festas soundsystem nas que chegan a xuntarse ata 15.000 persoas".

[youtube]7agPOt1XZz8[/youtube]

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  08:00:21, por Lugris   , 384 palavras  
Categorias: Cousas por cá, Gz é bem pequena, Estam tolos estes espanhois

Salvemos a Serra da Lastra!!!

Via Made in Galiza, chega a informaçom sobre a construçom da nova "infraestrutura" Ponferrada-Ourense, que segum Tourinho, esse homem, vai-nos colocar na vanguarda das infraestruturas nom só no estado, mas em toda Europa.
Pois a tal infraestrutura, servirá para que as construtoras podam meter as suas gadoupas na Serra da Lastra, com viadutos, taludes e túneis.
Isto é o que di Cristina de la Torre, jornalista e vizinha da Rua:
"Ola.Son Cristina de la Torre, unha veciña da Rúa, en Valdeorras. Escribo para pedir axuda cunha loita pequena pero importante.
O Ministerio de Fomento fixo público hai pouco o estudio informativo da Autovía A-76 que unirá Ponferrada e Ourense.
Pois ben, a proposta que teñen é de atravesar coa nova estrada o Parque Natural da Serra da Lastra, en Valdeorras, e iso a pesares dos informes negativos e de que poderían, indo por outro trazado, dotar de infraestructuras á zona mineira de Ponte de Domingo Flórez e Carballeda de Valdeorras.
O estudo informativo está en periodo de alegacións para os particulares así que é o momento de protestar por escrito ante Demarcación de Carreteras para que reconsideren esta opción e salvar o Parque. Plantexan nada menos que atravesalo cun túnel de 3,5 kilómetros e enchelo de viaductos e taludes.
O que podemos agora é presentar cantas máis alegacións mellor.Temos unha semana de prazo, ata o 4 de outubro.
Así que te pido que te sumes a esta iniciativa, descargues a alegación e a presentes en calquer rexistro ou por Correo. Todos os detalles están no blog SERRA DA LASTRA R.I.P.
Só hai que imprimir a alegación e rexistrala. Podes fotocopiala e conseguir que asinen varias personas (en alegacións individuais) se tes un rexistro preto. Tamén podes redactar a túa propia alegación.
Iremos actualizando o blog con máis detalles en canto podamos. De momento é para organizar as alegacións. Súmate e reenvía este mail ós teus amigos e contactos".

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27-09-2008

  10:45:24, por Lugris   , 561 palavras  
Categorias: Músicas, Aqueles maravilhosos anos

A cantiga é umha arma...

[youtube]UAyS8cP5NX8[/youtube]

A cantiga é uma arma
eu não sabia
tudo depende da bala
e da pontaria
Tudo depende da raiva
e da alegria
a cantiga é uma arma
e eu não sabia

Há quem cante por interesse
há quem cante por cantar
e há quem faça profissão
de combater a cantar
e há quem cante de pantufas
p'ra não perder o lugar

O faduncho choradinho
de tavernas e salões
semeia só desalento
misticismo e ilusões
canto mole em letra dura
nunca fez revoluções

(...)

Umha boa poesia, umha boa melodia, para fortalecer ánimos nestes dias tam longos, nestas noites tam curtas...

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  10:27:30, por Lugris   , 152 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Músicas, O Livro das Confusons, Para Ver Ler

Aquel poeta inédito, licenciado e fanfarrom...

Estou no mundo porque tem que haver de tudo
repetia a todas as horas
em todas as partes
aquele poeta inédito
licenciado e fanfarrom
que andava na procura das musas
entre as massas
ou das moças
tras os copos de uísque

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  08:30:10, por Lugris   , 120 palavras  
Categorias: Lugris, Urbano Lugris

De vinhos com Urbano Lugris

Informa El País, que um grupo dumhas 50 pessoas percorrerom na tarde da quinta-feira, as ruas e, sobre todo, os bares da Corunha que Urbano Lugris visitava asiduamente. Entre vinho e vinho, Xurxo Souto e Antón Patinho, que exerciam de mantedores desta particular ruta cultural, comentarom anedotas, figerom aflorar lembranças e possibilitarom achegar-se ao universo de Urbano.

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  00:03:56, por Lugris   , 55 palavras  
Categorias: Escrever nom é mau, Músicas, Para Ver Ler, Eu também desenhar

Prendem-se algumhas luzes...

De 55 minutos de silêncio, um pequeno poemário que se pode ler integramente no web da Associaçom de Escritores/as em Língua Galega (AELG).

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26-09-2008

  17:10:07, por Lugris   , 1241 palavras  
Categorias: Cousas por aí, Cousas por cá, Gz é bem pequena, Livros

Eu também participei no González Garcés com um poemário nom inédito

O título deste post poderia parecer o início dumha campanha de solidariedade seguindo o modelo das autoinculpaçons. Mas nom o é. Ou nom só. Porque é verdade. Eu também participei no prémio de poesia González Garcés deste ano com um poemário "nom-inédito" e além disso rompendo com a regra do "anonimato".
Como eu nom tenho aceso a informaçom privilegiada, e nem sei se o meu poemário já foi desbotado na primeira leitura e posta em comum por parte do juri, ou mesmo se tivo apoios por parte de algum/ha d@s suas integrantes, ou se todos/as elas/es estiverom dacordo na baixa qualidade do mesmo,... vaia, que como nom sei que foi o que se passou com ele, nom podo falar de como lhe foi.
Sim sei, como sabemos todos e todas a estas alturas, que nem ganhou o prémio nem lhe derom um accesit. Nom tenho a mais mínima dúvida de que o poemário de Eduardo Estévez é de mais qualidade que o meu: tenho-lhe lido os seus livros, e parece-me um muito bom poeta. Sobre a provável qualidade da obra de X.Lama nom podo comentar nada, porque nunca nada lhe lim. Mas é de supor, se acreditamos na qualidade do juri, que também será um bom poemário. O suficientemente bom como para merecer um accesit.
Mas ter participado da-me o direito, penso eu, a entrar (como entrei) no debate suscitado pola, ao meu entender, nefasta actuaçom do juri. E mesmo teria direito a apresentar umha protesta e umha reclamaçom por o juri ter considerado que a categoria "accesit" equivale a um segundo posto (cousa que nom aparece por lado nengum nas bases), e que retirado o primeiro prémio ao poemário ganhador, este deve recair no "accesit", como se isto fora o Tour, ou as olimpiadas.
E participo, entro, promovo, publicito e animo o debate sem necessidade de fazer parte de nengum "lobbie", grupo de pressom ou camarilha. Fago-o sem necessidade de agachar a minha identidade, nem coleguear com ninguém. Fago-o, e digo as cousas que digo e nas que me reafirmo, porque a decissom do juri de retirar-lhe o prémio a Eduardo e dar-lho ao Xabier Lama pareceu-me total e completamente desafortunada. Injusta. Indignante. E todas quantas palavras sinónimas podades atopar nos dicionários. E fazendo isto, concordo e compartilho opinions com muita gente, expresada especialmente (mas nom só), na rede, por meio dos numerosos blogues que se tenhem ocupado do tema, e em várias webs e ediçons electrónicas de diários e revistas que tenhem tratado este asunto.
Mas nom pretendia falar disso. A resposta, acusadora, do X.Lama, recolhida no bar do Jaureguizar, já foi bem respondida por outras pessoas, entre elas O levantador de minas. Eu queria falar do poemário que eu enviei. E que, como digo, também conhecera anteriormente algum tipo de "publicaçom", quer-se dizer, que também foi feito público anteiormente.

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24-09-2008

  00:11:43, por Lugris   , 3017 palavras  
Categorias: Cousas por aí, Gz é bem pequena, Livros

A história do juri que roubava prémios.

Levo toda a tarde querendo escrever este post, e ainda nom tivera tempo. Desde que às 16.00 ao chegar ao trabalho e abrir os meus correios vim umha mensagem que me informava de que a Eduardo Estévez lhe "retiraram" o Prémio González Garcés que ganhou em Maio deste ano.
Esta é a história dum juri que rouba o prémio que ele mesmo concedera. A história dum prémio que finalmente ganha quem nom o ganhara. A história dum (mais um) lamentável capítulo do nosso sistema literário.
O juri do prémio, Manuel Álvarez Torneiro, Manuel Fernández Álvarez, Gonzalo Navaza Blanco, Luz Pozo Garza, e Remedios Fernández Romero, decidiu agora retirar-lhe o prémio polo mesmo motivo polo que lho concedeu entom. Em Maio, destacavam a sua "renovación estética" e o "achegamento ao cotiá". Segum publicava vieiros.com na altura,"o voceiro do xurado, Manuel Forcadela, destacou que a obra "Construcións" sorprendeu pola "contemporaneidade da súa escrita e a aposta do autor pola renovación da nosa tradición estética", así como "a liña de construcción expresiva" da obra "na que se pode advertir unha proximidade do cotián".
Agora, decidem que todo isso é intranscendente, e depois de receber umha impugnaçom por parte do ganhador do accesit, e tiram-lhe o Prémio ao Eduardo para dar-lho a este. É umha forma de re-escrever a história.
Porque história tem que haver, e muita, tras desta decissom.

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