Na próxima terça-feira dia 22 de junho começaremos a celebraçom do solstício de verao deslocando-nos até a mancomunidade de montes de Cabral, onde além de recolher as tradicionais ervas do sam-joám, conheceremos o projecto no que trabalham várias/os sócias/os da Revolta: umha horta ecológica. As/os interessadas/os na excursom podem-se anotar no balcom do centro social.
Já no 23 de junho, a partir da 19h30, prepararemos as ervas e haverá foliada e sardinhada na Revolta até as 00h00, momento no que baixaremos à praça do Berbés para olhar a queima da cacharela da zona velha.

Para despedirmos o matraquilho do centro social como devemos, no próximo sábado dia 19 a partir das 19h30 dará começo um campeonato a disputar entre as equipas apontadas (ainda vos podedes apontar na lista que há na cortiça do centro social) e que finalizará com a correspondente entrega de prémios.

Nesta sexta-feira dia 18 às 20h30, Fernando Alfaia, Antom Árias Curto e José Collazo Castro nos introduzirám no debate sobre o recurso da classe trabalhadora para a conquista e defesa dos interesses próprios, com umha visom histórica e crítica, e com a pretensom de clarificar o posicionamento diante dumha greve geral na Galiza. Ao rematar o acto haverá petiscos para as/os assistentes.

A intensa e apaixonada vida do revolucionário argentino-cubano que aos 39 anos, em 1967, foi assassinado em Bolívia no seu último intento guerrilheiro por levar avante a luita por um mundo mais justo. Umha síntese com imagens inéditas que nos achegam a este home excepcional, nom importa o ángulo desde o que se julguem as suas ideias e a sua acçom, que transcendeu a sua geraçom e chega até hoje como um referente de capacidade de sacrifício, coragem, severidade e tenrura.
Será na quinta-feira dia 17 às 22h00 no centro social.

Hoje, segunda-feira dia 14 de junho, às 19h30 começamos um curso de pirogravado no centro social. Contaremos com a presença de Oier de Muskaria (Roger) que nos assessorará em todo o relativo a esta técnica de gravado. A assistência ao curso está aberta a qualquer pessoa, e entre todas as assistentes decidiremos as condiçons de continuidade no próprio curso.

Emilio José vem de publicar o seu primeiro disco em solitário "Chorando apréndese", um duplo cd no que fala de cousas tam distintas ou tam semelhantes como a independência de Ourense ou o desamor, desde o pop electrónico, hiphop ou mergulhando-se na música brasileira. Um ?Smile? caseiro, construido com peças de lego e cantado na nossa língua.

Este moço de Quins apresentará o seu trabalho na Revolta este sábado 12 de junho, às 22 da noite, num concerto que promete ser umha cousa agradável de escuitar e partilhar. Nom o perdas!

+info: http://www.myspace.com/singstaralone

Será na sexta-feira dia 11 às 20h30 e organizado pola Assembleia de Mulheres de Vigo no centro social. Contaremos com a presença de Laura Bugalho de Transgaliza para falarmos da realidade transqueer no país.

Na próxima quinta-feira dia 10 às 22h00 voltamos à série Cuba: caminhos de revoluçom com a projecçom de Entre a arte e a cultura.
Andante Cantabile é umha mostra, das tantas possíveis, onde a música, a dança, a pintura, o debate e a polémica se fundem com orixás e santos criando umha mestiçagem infinda que marca a cultura cubana.

"Terra Lliure, punt final" é o primeiro documentário que explica a história completa da organizaçom armada Terra Lliure, desde o seu nascimento, em 1979, até a sua dissoluçom definitiva, em 1995. Fundadores, dirigentes e militantes de Terra Lliure como Josep Serra "Cala", Jaume Fernández Calvet, Carles Sastre, Xavier Barberá, Frederic Bentanachs, Carles Benítez, Josep Musté e David Martínez, entre outros, explicam os motivos que os vam levar a criar Terra Lliure, o seu funcionamento interno, os enfrentamentos, a divisom da organizaçom e a sua dissoluçom final em 1995.
A projecçom terá lugar no centro social na próxima quinta-feira dia 3 de junho às 20h30.

Na quinta-feira dia 27 às 20h30 projectamos no centro social o documentário "Memória, dignidade e luita" elaborado pola plataforma antifascista de Madrid.
O rei e chefe do estado espanhol Juan Carlos I foi nomeado e educado pola ditadura de Franco.
Quando na televisom nos dam liçons de memória histórica, omitem que a "transiçom" nom foi mais que umha maneira de fortalecer o modelo económico capitalista. Sem resistência social achairamos-lhe o caminho para os negócios, achárom com acerto. Sem movimento obreiro combativo haverá mais benefícios para os nossos petos empresariais, celebrárom. Fizérom um franquismo sem Franco e o apresentárom como "a chegada da democracia". Aplastárom a consciência de classe e a memória das/os luitadoras/es, com subtileza isso sim, para que o tiunfo do capital for assumido como o triunfo do povo. E se embebedárom nos seus próprios aplausos.
A chegada da democracia é a história que escrevérom os donos do dinheiro e os seus sentinelas fascistas. Agora nós, as/os escravas/os em rebeldia, vamos reescrever a história, rachar a realidade imposta. Deitar luz revolucionária sobre a obscuridade franquista com a coerência das/os que nem esquecem nem perdoam.
A memória, a dignidade e a luita, continuam.