Esta sexta-feira começa o ciclo de cinema na rua com Les glaneurs et la glaneuse, um documentário francês do ano 2000 dirigido por Agnès Varda. Trata sobre los espigadores, trapeiros e a recolecçom.

sinopse: trata sobre umha série de colectores que buscam comida, quinquilharias e relaçons interpessoais. Varda viaja polos campos e cidades da França filmando nom só espigadores, senom também trapeiros e recolectores urbanos. O filme narra vários aspectos da gente que recolheita e vive da recolecçom. Umha destas pessoas é um professor, Alain, que compagina a recolecçom de vegetais nos mercados da cidade com a ensinança de francês num centro para imigrantes. Entre as outras personagem de Varda atópam-se artistas que incorporam materiais reciclados no seu trabalho, símbolos que ela descobre durante a gravaçom, e vários advogados que estudam legalmente estes fenómenos de recolecçom.

Neste mês de agosto poderemos desfrutar do cinema na rua, projectaram-se quatro filmes na praça da rua real, cada sexta-feira sobre as 21h00.

O primeiro filme projetara-se a sexta-feira dia 12 às 21h00 diante do centro social. Veremos "Os espigadores e a espigadora", um interessante documentário da francesa Agnes Varda sobre o lixo, a pobreza, o capitalismo e o consumo.
A seguinte sexta-feira, dia 19, o filme começará antes, às 19h00, porque contaremos com a presença de Seném Outeiro, realizador do documentário "O espírito das Trincadeiras", um filme que recupera a vitoriosa luita vicinal de umha comunidade de montes contra o intento expropriador dos construtores da autovia Vigo-Porrinho.
A terceira sexta-feira, dia 26, às 21h00 projetara-se o famoso "A doutrina do shock", da autora antiglobalizaçom Naomi Klein, oportuna análise do funcionamento do capitalismo internacional.
Finalizara-se o ciclo a sexta-feira dia 2 de setembro, também às 21h00, com o visionado de um curto e estranho filme, "E a guerra só acabou de começar", anónimo mas atribuido ao coletivo francês Tiqqun, que propom umha perspectiva filosófica e poética da realidade atual e da luita contra o sistema.

Ante a proximidade do día da Pátria, o Colectivo de Presos Independentistas Galegos, queremos fazer um chamamento a toda a cidadania galega a participar ativamente nesta jornada.

A mobilizaçom frente a repressom espanhola deve ser um elemento fundamental na nossa luita, neste sentido animamos à participaçom na IV Cadeia Humana convocada polo Organismo Popular Anti-Repressivo Ceivar.

Também fazemos um chamamento ao conjunto do movemento independentista a participar na manifestaçom nacional de Causa Galiza. Consideramos, que meiante a participaçom na mesma expresam-se os anceios do povo galego por ser livre, e particularmente a necessidade de superaçom do atual marco juridico-político que apreixa e afoga as possibilidades de umha Galiza Ceive. Polo tanto, pensamos de especial relevância a demostraçom da ruptura coa sua farsa democrática instaurada para o mantemento da opressom nacional da Galiza e do sometemento da classe trabalhadora, e expresar claramente que a luita por umha Galiza soberana ha-se de levar adiante por todos os meios uteis e necessarios.

Saiamos com forza à rua neste 25 de julho e preparemos-nos para um ano de luita e compromisso diario coa naçom.

RESISTIR É VENCER!!

DENANTES MORTOS QUE ESCRAVOS!!!

Por quarto ano consecutivo o Organismo Popular Anti-repressivo CEIVAR organiza a Cadeia Humana pola liberdade dos presos independentistas galegos. Como noutros anos Ceivar procura achegar de primeira mao nas ruas da capital galega a situaçom dos presos independentistas galegos. A condiçom de militantes políticos encarcerados polo seu compromisso coa libertaçom nacional e social do Povo Galego, a situaçom de dispersom penitenciária a centos de quilómetros da Galiza, os maltratos e degradaçons que sofrem por parte do sistema carcerário por defenderem a independência e o socialismo, os casos de tortura que tenhem padecido alguns deles serám os eixos sobre os que pivotarám as reclamaçons desta IV Cadeia Humana.

Para além da denúncia destas violaçons de direitos humanos e do reclamo de liberdades democráticas, a reivindicaçom da liberdade de todos eles figurará como reclamaçom central do acto. A cita como noutros anos será o dia 24 de Julho às 20h00 na Praça da Galiza da cidade de Compostela. Fazemos um chamamento apoiar e participar do acto pola liberdade dos presos independentistas galegos a todas e todos vós, galegas e galegos que valorades os direitos humanos e defendedes as liberdades democráticas* para o nosso povo.

*[Ao fio das liberdades democráticas, e por intuirmos um clima coercitivo por parte das forças de ocupaçom ao mando do PSOE, sugerimos aos participantes na cadeia humana portar documentaçom.
A este respeito dizer que o acto está comunicado para assim contar com umhas mínimas garantias ante a coerçom policial e a repressom económica.]

mas imagens em Galiza Contrainfo

novas galizalivre.org:

Crise iminente e luita operária no naval viguês

O naval sai às ruas contra indiferença do governo espanhol

Como vem sendo habitual, o independentismo celebrará em Vigo o Dia da Pátria na semana prévia ao 25 de Julho. Desta volta será concretamente no dia 16, no Parque da Bouça (Coia), sob a legenda "Construindo a Independência. Construindo o Socialismo". Os atos estám organizados pola Coordenadora de Centros Sociais de Vigo, da que fam parte o Guindastre, Revolta, Faísca e Bou Eva.

A programaçom combina música tradicional e moderna, com desporto e romaria popular. Às 14h00 começará o jantar popular, para dar passo pola tarde a jogos populares (bilharda, luita galega, brilé e volei). Às 19h00 partirá a manifestaçom polas ruas de Coia. Às 20h00 começará umha espectacular batalha de rimas entre regueifeiros/as e rappers ou MCs. Já às 21h00, continua a romaria popular com sardinhada, pandereteiras e baile.

+info: Centros sociais celebram o Dia da Pátria em Vigo (galizalivre.org)

imagens tiradas de Galiza Contrainfo: Torneio Fútebol 7 do CS A Revolta

Na manhá de hoje começou a oitava ediçom do torneio de futebol-7 com a proibiçom de asar o jantar na grelha do campo, ja que a policia considerou que nos debia aplicar, casualmente, a restricçom de fazer lumes no monte pola vaga de incêndios que sofre ano tras ano o nosso país. A actuaçom policial so deixou a alternativa de recurrir a um restaurante cercano para que asáram o jantar lá, encarecendo o custo da comida. Os próprios vizinhos de Beade encarregados do campo comentávam-nos que era a primeira vez que proibiam sob ameaça de multa assar à grelha num recinto privado e de formigom (o campo pertence ao futebol clube Sam Estevam de Beade).

Enquanto ao desportivo, este ano participárom um total de dez equipas. Matriuska alçou-se coma equipa vencedora trâs lhe encaixar um 4-3 aos Chulinhos na gram final do torneio.