Carlos Taibo: O ESTADO E O NACIONALISMO ESPANHOL

Carlos Taibo: O ESTADO E O NACIONALISMO ESPANHOL

04-04-2009

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º
15005 A Corunha



Dentro do ciclo de conferências organizado polo Facho intitulado ?Economia, História, e Realidade Social? , o dia 2 de Abril, quinta-feira (jóves), o professor e investigador, Carlos Taibo, dissertou sobre: O Estado e o nacionalismo espanhol.

Carlos Taibo, encetou dizendo que fazia três anos um grupo de quinze professores coordenados por ele tentárom publicar um livro sobre o nacionalismo espanhol foi enviado a meia dúzia de editoriais de sona, rejeitarom-no por descomedido, até que finalmente foi publicado por umha pequena editora. Assim como mencionou que os convites para falar do nacionalismo espanhol contam-se com os dedos dumha mao.

A palestra desenvolveu-se a partires de três ideias. A primeira é o interesse em muitíssimas pessoas em negar a existência do nacionalismo espanhol, como se este desaparecesse com a morte do tirano. Porém o discurso nacionalista espanhol é omnipresente tendo os seus piares: na sacralizaçom da monarquia, na presença abusiva da Eireja católico romana, nos médios de comunicaçom, no exercito, nas instituiçons políticas.
Com umha exposiçom clara e diáfana seguiu desenvolvendo a palestra, que recomendamos a sua audiçom.

Ao findar a sua palestra, o conferencista mantivo um gostoso debate com o público assistente.

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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