O FACHO: Urbanismo e Corrupçom por José Santiago Alhegue Fernandes

O FACHO: Urbanismo e Corrupçom por José Santiago Alhegue Fernandes

16-03-2011

O passado 15 de Março, terça , o arquitecto-urbanista José Santiago Alhegue Fernandes intervéu dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais organizado pola nossa agrupaçom. A sua palestra intitulada ?Urbanismo e Corrupçom? foi seguida com grandísmo interesse polos assistentes.

Na sua disertaçom ilustrada com diversos esquemas na ecrá do local, Alhegue Fernandes, mostrou a evoluçom da desfeita levada a cabo na cidade d 'A Corunha com as políticas urbanísticas do ?exímio clerical? Paco Vazquez. E como tais políticas -nom só na Corunha- servírom para se enriquecer em mui pouco tempo a indivíduos de distintas cores e pelagens, destruindo na maioria das vezes os bens comuns propriedade da cidadania. No fundo nom é de estranhar, ainda ressoam as palavras do ministro de Economia num dos governos de Felipe González, Carlos Solchaga, ?que Espanha era o lugar onde se fazer rico em mais curto tempo?. Com estas lógicas económicas e políticas, que se pode aguardar que nom sejam desfeitas.

Ao findar houvo umha muito interessante debate com os cidadaos presentes.

Endereço de trackback para este post

Trackback URL (clique direito e copie atalho/localizaçom do link)

Sem comentários ainda

Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
+ info

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o_facho_a_cultural@yahoo.com.br

Busca

  Feeds XML

Ferramentas de administraçom

multiple blogs