O FACHO - Maria Lopo: Galiza em Maria Casares

O FACHO - Maria Lopo: Galiza em Maria Casares

05-04-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho da Corunha convida-lo assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11

Palestra

O vindouro dia 5 de Abril, terça-feira (martes), a ensaísta e professora Maria Lopo, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. Na sua intervençom falará sobre: ?Galiza em Maria Casares?.

A professora Maria Lopo é Doutora em Literatura Francesa pola Université de Rennes 2 ? Haute Bretagne. Exerceu a docência nesta mesma universidade e na de Santiago de Compostela; actualmente é professora de língua francesa no IES de Sar, em Compostela.

A doutora Maria Lopo traduziu ao galego poemas de Rimbaud, Anjela Duval, Joyce Mansour ou Léo Ferré entre outros. Alguns dos seus títulos som: Fisterra, La Galice, Guillevic et sa Bretagne, Feminino irregular, Galice & Compostelle, l'autre Finistère. É colaboradora habitual em prensa e revistas divulgativas, sempre em torno a temas literários. Como investigadora, interessou-se pola presença e a cultura do exílio republicano em França em geral, e pola figura de Maria Casares em particular; sobre ela tem dissertado em numerosas ocasions tanto em França como em Galiza, ademais de publicar o livro Cartas no exílio. Correspondência entre Santiago Casares Quiroga e Maria Casares (2008) assim como o artigo ?Maria Casares. A Galiza cosmopolita? (Uniom Libre. Cadernos de vida e culturas, n° 11, 2006) e o texto teatral ?O meu nome é Maria Casares? (Uniom Libre. Cadernos de vida e culturas, n° 12, 2007), adaptado para a cena por Sarabela Teatro.

Dia: 5 de Abril 2011 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

Endereço de trackback para este post

Trackback URL (clique direito e copie atalho/localizaçom do link)

Sem comentários ainda

Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
+ info

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o_facho_a_cultural@yahoo.com.br

Busca

  Feeds XML

Ferramentas de administraçom

open source blog