O FACHO : Galiza em Maria Casares por Maria Lopo

O FACHO : Galiza em Maria Casares por Maria Lopo

07-04-2011

O FACHO : Galiza em Maria Casares por Maria Lopo

O passado dia 5 de Abril, a ensaísta e professora Maria Lopo, falou dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua emotiva exposiçom ?Galiza em Maria Casares? foi seguida com grande interesse polo publico assistente.
Maria Lopo enceta a sua palestra com a frase que Maria Casares se define a si mesma: "A terra com que fum feita é Galiza, nascim no teatro de Mathurins, a minha pátria é o teatro, e o meu país de origem, a Espanha refugiada".
A conferencista continuou a palestra com umha ricaz exposiçom existencial-histórica da vida de Maria Casares Peres, ou Vitolinha tal como era chamada polos seus próximos. Nesta Terra, onde os ?notáveis fachendosos? que mangoneiam e saqueiam nom só a economia senom também a nossa memória colectiva e, botam estrume sobre as mulheres e homens que som fachos guieiros de honestidade e de fidelidade; a existência destas últimas abrolham sempre como soles de mencer. Nem A Corunha, nem Galiza, pode esquecer nunca à família de Casares Quiroga, que até em tempos de carragem e de revoluçom era respeitada polos humildes com consciência de seu e com vontade revolucionária, que na Corunha nos começos do passado século, estavam artelhados em torno a CNT.
Ao findar a exposiçom houvo um interessante debate.

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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