Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11
Palestra
O vindouro dia 12 de Abril, terça-feira, o investigador e historiador, Joám Ramom Fernandes Pacios falará dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais, sobre ?Afonso VII, Imperador Galego?
Joám R. Fernandes Pacios licenciou-se em Geografia e Historia pola Universidade de Santiago de Compostela. Actualmente é o responsável do Centro de Interpretaçom do Caminho Norte. Participou como Secretario nas Jornadas de Estudos Medievais da Marinha Central desde a primeira1ª (2004) até a 6ª ediçom (2009), assim mesmo como comissário da exposiçom ?Foz e a sua História? . Ë um dos grandes especialistas na história dos corsários e da piratearia na Galiza.
Entre as suas publicaçons podemos sublinhar:
Recopilación da memoria histórico-local do concello de Foz. O Camiño de Santiago na Mariña Lucense. O mariscal Pardo de Cela e o seu tempo. San Gonzalo. Bispo Mindoniense.Hospitalidade e peregrinación. O Camiño do Norte na Mariña Luguesa. A guerra contra o francés en 1809.
Dia: 12 de Abril do 2011
Hora: 8 do serám ? Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d'O Facho
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Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
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