Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha tem a bem o convidar para assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11
Palestra
oura terça-feira, 24 de Maio, o engenheiro e escritor, Francisco Xavier Alcalá Navarro falará dentro do ciclo, ?Língua, Literatura e Naçom? organizado pola nossa Agrupaçom. A sua palestra está subordinada ao título: ?Galiza e Guerra da Cal? e terá lugar às 20h na Fundaçom Caixa Galiza da Corunha (no Cantom Grande).
Xavier Alcalá, trás cursar o seus primeiros estudos no Instituto Concepçom Arenal d'O Ferrol, intitulou-se como Engenheiro de Telecomunicaçom na ETSIT de Madrid, para logo se doutorar em Informática no Departamento de Electrónica e Sistemas da Faculdade de Informática d'A Corunha. Foi professor associado aos Departamentos de Electrónica e Sistemas, e de Tecnologias da Informaçom e a Comunicaçom (Universidade da Corunha). Deu Cursos de Post-grao na Faculdade de Jornalismo da Universidade de Santiago de Compostela desde 1999, cursos para Post-graduados e Masters de Gestom das Telecomunicaçons na Universidade Católica Argentina e na Escola de Organizaçom Industrial (EOI) de Madrid.
A sua obra trata especialmente o tema da emigraçom que desenvolve com rigor a intriga. Escreveu também cançons para André do Barro. Em 1980 obtivo o Prémio da Crítica de narrativa galega por ?Fábula?. Entre a sua extensa criaçom sublinharemos: ?Xela de Chirina?, ?Nos pagos de Huinca Lo?, ?Contos do Impaís?, ?Cárcere Verde?, ?Longa lingua: Os contos da Mesa?, ?Tertúlia?,?Voltar (Seis persoaxes e un fado)?, etc. Traduziu para o galego ?Estudo em escarlata? de Arthur Conan Doyle e ?A ilha do tesouro? de Robert Louis Stevenson.
Dia: 24 de Maio do 2011 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Todas as conferências anteriores estám: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
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Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
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