O FACHO: Ascensom Cambrón Infante - ?Ramom de la Sagra, um ilustrado galego?

O FACHO: Ascensom Cambrón Infante - ?Ramom de la Sagra, um ilustrado galego?

28-11-2012

Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tápia 12-1º
15011 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-lo assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2012-13

Palestra


O vindouro dia 11 de Dezembro, terça (martes), às 7,30 do serám; a ensaista e professora titular de Filosofia do Direito na UdC. Ascensom Cambrón Infante, falará dentro do ciclo ?Economia, História e Realidade Social?, com a sua exposiçom intitulada ?Ramom de la Sagra, um ilustrado galego?. O acto celebrará-se na R. Academia Galega, Rua Tabernas n. 11 ? Cidade Velha ? A Corunha.

Cambrón Infante, é é Doutora em Filosofia e trabalha em História do pensamento liberal e utópico do século XIX e investiga sobre Bionomía Jurídica.Sobre esta matéria publicou diversas obras: Entre o Poder e a Razom: Novas técnicas reprodutivas e decisons éticas e políticas, O Projecto Genoma Humano e o direito à propriedade intelectual, Le droit face aux problèmes de genre, The Social Responsibility of Scientists e outros. É membro do Comité de Ética Assistencial do CHUAC, é Directora do Master em Direitos Fundamentais e Sistema de Garantias, com título próprio desta Universidade, foi Directora do Working Group A-4, sobre New Technologies, Law and Globalization no XXII Congresso Mundial de Filosofia do Direito.Também foi nomeada pola Conselharia de Sanidade da Junta de Galiza, como membro do Conselho Assessor do Sistema Sanitário. É Presidenta do Comité de Ética e de Investigaçom da Universidade da Corunha.

Dia: 11 de Dezembro - Hora: 7,30 do serám
Local: R. Academia Galega
R/ Tabernas nº 11- Cidade Velha ? A Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretario d?O Facho

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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