O FACHO: As raizes celtícas da Galiza por Alberte Lago Vilaverde

O FACHO: As raizes celtícas da Galiza por Alberte Lago Vilaverde

18-04-2013

O FACHO: As raizes celtícas da Galiza por Alberte Lago Vilaverde

Apesar das dificultades financeiras criadas polo saqueio do capitalismo especulador e bancário, O Facho continua apresentar a analise e as reflexons nos distintos eidos das ciências e o conhecimento que estám a elaborar os investigadores e ensaístas do País assim como intelectuais da área da Galeguia (Lusofonia).

O passado dia 17 de Abril, quarta-feira (mércores,o investigador e professor em História, Alberte Lago Vilaverde,falou dentro do ciclo, ?Economia, História e C.C. Sociais?. Na sua exposiçom sobre: ?Raízes Célticas da Galiza? mostrou numerosos dados sobre o que ele definiu como ?irrefutável celtismo galego?. É a identidade cultural nas extremas mais ocidentais da Europa, que vem desde milheiros de anos, é um feito que desde a antropologia e as modernas investigaçons manifestam de um jeito evidente

Ao findar a sua exposiçom o conferenciante mantivo um cálido colóquio com os assistentes.

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
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