O FACHO: Joám Evans Pim- "A Parróquia Galega, Possibilidades de Auto-Governo?

O FACHO: Joám Evans Pim- "A Parróquia Galega, Possibilidades de Auto-Governo?

25-02-2014

Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Taipa 12-1º
15011 A Corunha

A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2013-14

Palestra:

O vindouro dia 11 Março, terça (martes), o pesquisador e académico, Joám Evans Pim, intervirá dentro do Ciclo: Economia, História e Ciências Sociais. A sua exposiçom versará sobre: "A Parróquia Galega, Possibilidades de Auto-Governo? O acto realizara-se em Portas Artabras, Rua Sinagoga 22 ? Cidade Velha. Crunha

Evans Pim fai parte da Academia Galega da Língua Portuguesa e da Associaçom Véspera da Nada por umha Galiza sem petróleo. Trabalha como director do Center for Global Nonkillinga, instituçom sediada no Hawai. Com a qual desenvolveu diversas publicaçons. Entre as mais recentes, Nonkilling Security and the State, Nonkilling Media, assim como um trabalho em War, Peace, and Human Nature (OUP).

Na actualidade completa o seu doutorado em ciências sociais na Universidade Äbo Akademi da Finlândia, onde também lecciona no Mestrado de Investigaçom pola Paz, Mediaçom e Conflictos. Con anterioridade, licenciou-se em Jornalismo na USC e em Antropologia Social e Cultural pola UNED. Contibuiu em obras de referência como The Oxford Intenational Encyclopedia of Political Science (CQ Press/Sage). Assim mesmo foi Director do Curso de Especializaçom em Estudos Árabes e Islâmicos da UIMP, Membro do Conselho Assessor do Centro de Estudos de História do Atlântico (Governo Autónomo da Madeira); Membro do Conselho Assessor da Revista de Estudos Estratégicos da U.F.F. (Brasil); Assessor do Centro de Estudos Estratégicos da U.D.R.(Colômbia); Diretor das revistas Asteriskos e Strategic Evaluation. Tem inumeráveis trabalhos publicados em diversas revistas de investigaçom.

Como membro do Partido da Terra, tem-se implicado na procura de fórmulas políticas e jurídicas para a consecuçom do autogoverno assemblear comunitário nas paróquias galegas.

Dia: 11 Março 2014 ? Hora: 8 do serám
Portas Artabras ? Rua Sinagoga nº 22
Cidade Velha - Crunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

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Palestra de Joám Evans Pim: "A Parróquia Galega, Possibilidades de Auto-Governoâ?
O vindouro dia 11 Março, terça (martes), o pesquisador e académico Joám Evans Pim intervirá dentro do Ciclo: Economia, História e Ciências Sociais. A sua exposiçom versará sobre: "A Parróquia Galega, Possibilidades de Auto-Governoâ? O a…

01-03-2014 @ 18:58

Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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