O FACHO: Antón Luís Santamarina Fernández - ?Toponímia Galega?

O FACHO: Antón Luís Santamarina Fernández - ?Toponímia Galega?

21-03-2014

Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tápia 12-1º
15011 Crunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-lo assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2013-14

Palestra


O vindouro dia 25 de Março, terça (martes), às 8 do serám; o catedrático de filologia românica na Faculdade de Filologia da U.S.C. e membro da R. Academia Galega, Antón Luís Santamarina Fernández, falará dentro do ciclo ?Língua, Literatura, e Naçom?, com a sua exposiçom intitulada ?Toponímia Galega?. O acto celebrará-se em Portas Artabras, Rua Sinagoga 22 ? Cidade Velha ? Crunha.

Santamarina Fernández, tem trabalhos só ou em colaboraçom em diferentes campos da lingüística e etnografia galegas:

a) Didáctica: Participou na redacçom dos manuais Galego 1 (1971), Galego 2 (1972) e Galego 3 (1974)
b) Gramática: Estudos sobre a gheada, o verbo, o adverbio e as conxuncións que e ca.
c) Planificaçom do corpus: Participou na elaboraçom da normativa ortográfica e morfológica segundo as propostas do ILG (Bases1977) e ILG-RAG (Normas1982 revisadas em 1995 e 2003). Colaborou com M. González nas escolhas léxicas para um Vocabulário ortográfico da língua galega (VOLGA) e redatou em solitário (em 2003) os critérios em que se baseou esta obra. Tem vários trabalhos teóricos sobre o assunto da normativa, entre eles o intitulado ?Norma e estándar? no Lexicon der Romanistischen Linguistik, vol. VI, 2 (1994). Interessou-se igualmente polo incorporaçom das chamadas falas exteriores ao modelo literário galego

Foi co-director, com Manuel González González, do Dicionário da Real Academia Galega de 2012-13

Dia: 25 de Março - Hora: 8 do serám
Local: Portas Artabras
Rua Sinagoga 22 ? Cidade Velha ? Crunha.

J. Alberte Corral Iglesias
Secretario d?O Facho

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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