O FACHO: Francisco Rodrigues Sanches - Rosalia de Castro, a perspectiva galega do mundo

O FACHO: Francisco Rodrigues Sanches - Rosalia de Castro, a perspectiva galega do mundo

28-03-2014

Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tápia 12-1º
15011 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2013-14

Palestra

O vindouro dia 1 de Abril, terça-feira (martes), o Doutor em Filologia Românica e Catedrático de Literatura espanhola Francisco Rodrigues Sanches, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua palestra versará sobre: Rosalia de Castro, a perspectiva galega do mundo. O acto realizara-se às 8 do serám em Portas Artabras, Rua Sinagoga 22 ? Cidade Velha.

Rodrigues Sanches é autor dumha ampla obra de investigaçom e ensaio em temas lingüísticos, literários, culturais e políticos desde unha perspectiva nacionalista. Inaugura unha linha de análise sócio-lingüística com a publicaçom de "Conflicto lingüístico e ideoloxía na Galiza". Especialista em figuras de grande relevância como Rosália de Castro -Análise sociolóxica da obra de Rosalía Castro-, Curros Enríquez -A evolución ideolóxica de Manuel Curros Enríquez-, Blanco Amor -O desacougo da nación negada, Eduardo Blanco Amor-. Neste âmbito realizou trabalhos como o ?Literatura galega, problemas de método e interpretación?

Paco Rodrigues foi um dos impulsores da criaçom e dinamizaçom de organizaçons sindicais e políticas como INTG e BNG. Também participou como deputado do Parlamento Galego e nas Cortes Espanholas como membro do Bloque Nacionalista Galego.


Acto: Dia: 1 de Abril 2014 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Artabras
Rua Sinagoga 22 ? Crunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d'O Facho

Endereço de trackback para este post

Trackback URL (clique direito e copie atalho/localizaçom do link)

Sem comentários ainda

Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
+ info

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o_facho_a_cultural@yahoo.com.br

Busca

  Feeds XML

Ferramentas de administraçom

free blog tool