O FACHO: Antom Losada Travada, ?As craves do assalto ao Estado de Bem-Estar?

O FACHO: Antom Losada Travada, ?As craves do assalto ao Estado de Bem-Estar?

05-10-2014

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 Crunha


Palestra


A Agrupaçom Cultural O Facho tem a bem o convidar à palestra do vindouro dia 14 de Outubro, segunda (martes). O professor na USC, Antom Losada Travada, intervirá dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, com a sua exposiçom intitulada ?As craves do assalto ao Estado de Bem-Estar?

avada é professor de Ciência Política na USC. Doutor em Direito por essa Universidade com a tese: O impacto dumha política sobre a consolidaçom institucional da autonomia: análise da política de pesca em Galiza. Também, foi investigador visitante na Universidade de Georgetown de Washington. Máster em gestom pública pola UAB.
Começou no jornalismo como guionista em RNE, TVE e TVG. Como articulista trabalhou em La Voz da Galiza, em Diário16 e no País. No Grupo Voz ocupou postos executivos como adjunto ao conselheiro delegado e director geral de Rádio Voz (1995-1997). Actualmente é analista da Ser, escreve para e colabora em diversos programas de televisom.
Entre 2005 e 2007 ocupou o cargo de secretário geral de Relaçons Institucionais da Junta de Galiza e secretário geral da Vice-Presidencia no Governo bipartito BNG-PsdeG.

Entre a sua obra cabe sublinhar os livros: Da política do mar. Políticas públicas e autonomia. O caso da pesca galega, Piratas de lo Público, neste último livro trata a temática a desenvolver na palestra. Assim mesmo é autor de numerosos artigos e estudos académicos sobre políticas públicas, gestom pública, federalismo e nacionalismo.
Dia: 14 de Outubro do 2014 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras
Rua Sinagoga ? Cidade Velha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

Todas as palestras estám em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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