O FACHO: Manuel Gonçáles Lopes-?Câmbios na Economia Galega nas últimas décadas, perspectivas"

O FACHO: Manuel Gonçáles Lopes-?Câmbios na Economia Galega nas últimas décadas, perspectivas"

17-10-2014

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 Crunha

Palestra

O dia 28 de Outubro, o Professor de Economia na USC, Manuel Gonçáles Lopes falará dentro do Ciclo, A Economia Galega, Hoje. A sua exposiçom terá como contido: ?Câmbios na Economia Galega nas últimas décadas, perspectivas?.

Gonçales Lopes é Doutor em C.C.E.E pola USC, trabalhou e ampliou estudos no Reino Unido (U. de Manchester), Dinamarca (Departamento de E. Industrial da Copenhagem Business School), e França (CNRS em Paris). Assim mesmo está em possessom de: Máster of Social Sciencie, Máster of Philosophy pola U. de Manchester. É autor de numerosas publicaçons de âmbito nacional e internacional, nos campos da Economia da Inovaçom e o Desenvolvimento assim como no da Economia Regional na Europa. Ademais do trabalho académico, conta com experiência nas áreas de Cooperaçom para o Desenvolvimento e de Projectos Europeus. Participou em qualidade de investigador principal da USC num projecto da U. de Bergen de Noruega.

Tem publicados diversos ensaios e livros, tanto a título individual como colectivo: Production changes in the Spanish codfishing industry, A diversidade da innovación. Unha perspectiva sectorial, ?A colaboración entre universidade e industria no marco dos sistemas rexionais de innovación: o caso galego?, ?Capital extranjero e innovación en Galicia?, ?El sistema gallego de Innovación: características, debilidades, y potencialidades?, etc...


Dia: 28 de Outubro do 2014 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras
Rua Sinagoga ? Cidade Velha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

As palestras podem ser ouvidas em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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