Agrupaçom Cultural O Facho
Federico Tapia 12-1º
15005 Crunha
A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2014-15
Palestra:
O vindouro dia 13 de Janeiro, terça (martes), o deputado por B.N.G no Parlamento de Galiza, Francisco Jorquera Caselas, intervirá dentro do Ciclo: Economia, História e Realidade Social. A sua exposiçom versará sobre: "O Direito a Decidir?.
Jorquera Caselas é licenciado em Geografia e Historia pola U.S.C.. Iniciou a sua militância no nacionalismo dentro do movimento estudantil, formando parte da organizaçom ERGA entre 1978-1986, da que chegou a ser secretario nacional e membro fundador dos Comités Abertos. Militou na Assembleia Nacional-Popular Galega (AN-PG) até 1982, ano da fundaçom do BNG, do que é membro fundador e membro da direcçom.
Foi designado senador em representaçom do Parlamento da Galiza entre 2005 e 2008. Nas eleiçons gerais de 2008 e 2011 foi cabeça de lista do BNG ao Congresso dos Deputados pola A Corunha, resultando elegido. A finais de Janeiro de 2012 foi eleito candidato à presidência da Junta de Galiza polo BNG para os comícios de 2012.
Dia: 13 Janeiro ? Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha ? Crunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d'O Facho
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Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
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