O FACHO: Emilio Grandio Seoane - Repensando a transiçom democrática na Galiza

O FACHO: Emilio Grandio Seoane - Repensando a transiçom democrática na Galiza

18-01-2015

Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tápia 12-1º
15011 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-lo assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2014-15

Palestra


O vindouro dia 20 de Janeiro, terça (martes), o investigador e professor de História Contemporânea e da América do Norte da USC, Emilio Grandio Seoane, falará dentro do ciclo ?Economia, História e Realidade Social?, com a sua exposiçom intitulada 'Repensando a transiçom democrática na Galiza'. O acto celebrará-se em Portas Ártabras, Rua Sinagoga 22 ? Cidade Velha ? Crunha.

Emilio Grandio Seoane
está especializado no estudo da Segunda República e os anos da Guerra Civil na Galiza, e actualmente trabalha sobre a intervençom exterior, clandestinidade e repressom política no noroeste da península ibérica trás a II Guerra Mundial; nacionalismo e sociedade civil no século XX, ademais do estudo da evoluçom política e ideológica do exílio espanhol durante o franquismo.
Realizou estâncias de investigaçom no Instituto Cañada Blanch da ?London School of Economics? (LSE) (Londres, Reino Unido) e no ?Instituto Superior das Ciências das Técnica e dá Empresa? (ISCTE) (Lisboa, Portugal). Foi também director de um estudo sobre os efeitos da repressom nos anos da Guerra Civil na província da Corunha. Também foi, entre 2006 e 2012, coordenador do projecto interuniversitario Nomes e Vozes, para estudar a repressom na Galiza durante a Guerra Civil. Na actualidade é o coordenador do Grupo de investigaçom HISPONA.
Entre as suas obras cabe sublinhar: As origens da direita galega. A CEDA na Galiza; Caciquismo e eleiçons na Galiza da II República; A Segunda República na Galiza, Memória, mito e história; Casares Quiroga, A Forja de um líder; etc...

Dia: 20 de Janeiro - Hora: 8,00 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha ? Crunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretario d?O Facho

Endereço de trackback para este post

Trackback URL (clique direito e copie atalho/localizaçom do link)

Sem comentários ainda

Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
+ info

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o_facho_a_cultural@yahoo.com.br

Busca

  Feeds XML

Ferramentas de administraçom

blog engine