O FACHO: Manuel Bermejo Patinho - ?Luís Iglesias, um científico galego com sentido social da ciência?.

O FACHO: Manuel Bermejo Patinho - ?Luís Iglesias, um científico galego com sentido social da ciência?.

31-03-2015

Agrupaçom Cultural O Facho
Crunha


A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o a assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2014-15

Palestra

O vindoiro dia 7 de Abril, terça (martes), o Catedrático de Química Inorgánica da U.S.C., Manuel Bermejo Patinho, falará dentro do ciclo ?A Ciência na Galiza?, com a palestra intitulada ?Luís Iglesias, um científico galego com sentido social da ciência?.

Manuel Bermejo é professor-investigador da USC. Do amplo currículo deste professor cabe destacar:

Director de um Grupo de Investigaçom em Química Bio-inorgánica e Supra-molecular; director e colaborador na direcçom de diversas Teses de Doutoramento de História da Ciência em Galiza; director de um Grupo de Trabalho sobre Conservaçom e posta em valor do Património Científico de Galiza; Director do trabalho Estrategia Galega de Educaçom Ambiental e participante no Projecto Galiza 2010. Assim mesmo tem organizado e participado em numerosos congressos nacionais e internacionais, tanto da sua especialidade como da Historia da Ciência e de Educaçom Ambiental.
Tem inumeráveis publicaçons de trabalhos em revistas internacionais do mais alto nível e comunicaçons científicas ao longo de todo o mundo. Também é autor de múltiplos trabalhos pedagógico-didácticos, livros de Ciência e Divulgaçom científica, artigos em revistas galegas e espanholas e múltiplas conferencias de divulgaçom.

Dia: 7 de Abril- Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Sinagoga 22
Cidade Velha ? Crunha

Todas as palestras dadas estám em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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