O FACHO: Joám Carlos Pereira Martins - ?A maçoneria na Galiza?

O FACHO: Joám Carlos Pereira Martins - ?A maçoneria na Galiza?

28-04-2015

Agrupaçom Cultural O Facho
15011 Crunha


A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2014-15.

Palestra:

O dia 28 de Abril, o historiador, Joám Carlos Pereira Martins, intervirá dentro do Ciclo: Economia, História, e Ciências Sociais, com a sua exposiçom intitulada: ?A maçoneria na Galiza?.

Pereira Martins é Lcdo. em Geografia e História, realizou os cursos de doutorado em Historia Medieval, sendo um dos maiores especialistas na Orde do Temple nos reinos da Galiza e Leom. Actualmente é historiador do Concelho de Culheredo.. Entre a sua obra publicada podemos salientar:
?Fábrica de Armas de A Coruña. Seis décadas de historia?; ?Anxo Senra Fernández, vida e obra?; ?Os Templários. Artigos e ensaios?; Asociacionismo e movemento obreiro em Oleiros (1900-1936); ?Germinal, Centro de Estudios Sociais (Cultura obreira na Coruña, 1902-1936)?, com Ana Romero Masiá; ?O orballo da igualdade. Asociacionismo femenino progresista na Coruña?, com Ana Romero Masiá; ? A Galicia heterodoxa?; etc...

Assim formou parte do colectivo poético corunhês ?Os habitantes do Lago?, cursou estudos vários anos no Conservatório de Música da Crunha, e também foi um dos fundadores do grupo de teatro ?Maio-longo? de Culheredo. Artista plástico, tem realizado exposiçons, individuais ou colectivas, por toda Galiza e Portugal.


Dia: 28 de Abril 2015 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Artabras
Rua Sinagoga 22- Cidade Velha ? Crunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d'O Facho

Toda-las palestras dadas estám em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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