O FACHO: Francisco A. Sampedro Ojeda - "A Crítica do discurso ideológico?

O FACHO: Francisco A. Sampedro Ojeda - "A Crítica do discurso ideológico?

03-12-2015

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios nº 46
Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2015-16

Palestra

O dia 09 de Dezembro (Quarta-Mércores), o Doutor en Filosofia e catedrático de Ensino Médio, Francisco A. Sampedro Ojeda falará dentro do ciclo, Reflexom e Cultura. A sua exposiçom versará sobre: "A Crítica do discurso ideológico?.

Sampedro Ojeda é um reconhecido autor de ensaio filosófico e crítica literária e política. A sua tese de doutoramento ?O imaxinario ideolóxico? parte da ambigüidade e equivocidade do termo ideologia, para analisar os dous usos teóricos que comummente se reconhecer: uso descritivo ou eulogístico, e uso pejorativo, como falsa consciência. Mostra a pertinência deste último uso para a análise do estatuto filosófico que a ideologia possúe no que vários autores reconhecem como a episteme do século XX, constituída polos discursos de Nietzsche, Marx e Freud. Pescuda o conceito de ideologia em Bacon e na Ilustraçom, e o nacimento da ideologia como ciência das ideias em Desttut de Tracy, a teoria conservadora (Pareto, Sorel, Nietzsche... ), o fenómeno da inversom ideológica em Marx e a teoria da ideologia de Althusser.
Assim mesmo traduziu e introduziu as ediçons galegas de ?D'un désastre obscur? de Alain Badiou; ?L'existencialisme est un humanisme? de Jean-Paul Sartre, e ?Robespierre: une politique de la philosophie? de Georges Labica. Tem-se ocupado também da análise cultural e filosófica da obra de Vicente Risco (O nihilismo do inadaptado) e Rafael Dieste (Sobre a vella pel do mundo). É correspondente en Galiza da revista francesa Multitudes e membro do conselho de redacçom d'A Trabe de Ouro.

Dia: 09 de Dezembro 2015 - Hora: 8 do serám
Local: A Fundaçom -Cantom Grande 21-24
Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Presidênte d?O Facho

Todo-las as conferencias em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/

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Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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