O FACHO: Joám Bascuas Jardom - Galiza diante da reformulaçom do Estado

O FACHO: Joám Bascuas Jardom - Galiza diante da reformulaçom do Estado

14-01-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios nº 46
Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2015-16

Palestra

O dia 12 de Janeiro (Terça-Martes), o professor da EUTS da U.S.C., Joám C. Bascuas Jardón, e o actual Secretário Geral de Compromisso por Galiza intervirá dentro do Ciclo, Economia, História e Realidade Social. A sua charla versará sobre: Galiza diante a reformulaçom do Estado. O acto realizara-se às 8 do serám em Portas Ártabras, Rua Sinagoga 22-Cidade Velha.

Bascuas Jardom é Licenciado en Ciências Políticas e Sociologia pola U.C.M., na actualidade é professor da Escola de Trabalho Social (EUTS) da U.S.C.Com anterioridade desenvolveu a sua actividade docente em centros das outras duas universidades galegas. No tocante à sua actividade política, militou no B.N.G. O 14 de Setembro do 2012, foi elegido en primarias abertas candidato à Presidência da Junta de Galiza pola plataforma Compromisso por Galiza. O 16 de Dezembro desse mesmo ano, Compromisso celebra o seu congresso fundacional onde a maioria da sua afiliaçom decide por unanimidade que Joám Bascuas seja o seu primeiro Secretario Geral; responsabilidade que revalida no I Congresso Nacional da formaçom o 16 de Novembro de 2014, também por unanimidade.
Também foi delegado provincial da Conselharia de Vivenda na Corunha durante o governo do chamado Bipartito (2005-2009).

Data: 12 de Janeiro 2016
Hora: 8 do serám ? Rua Sinagoga 22
Portas Ártabras ? Cidade Velha
Corunha


J. Alberte Corral Iglesias
Presidênte d?O Facho

Todo-las as conferencias em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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