O FACHO: Xabier Peres Davila - A concentraçom do poder financeiro ou o novo feudalismo

O FACHO: Xabier Peres Davila - A concentraçom do poder financeiro ou o novo feudalismo

26-10-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

Palestra

O vindouro dia 02 de Novembro, quarta (mércores), o economista e professor Xabier Peres Davila intervirá dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, co-a sua exposiçom intitulada: A concentraçom do poder financeiro ou o novo feudalismo

Peres Davila é Professor de Ensino Secundário é Licenciado em CC.EE. Assim mesmo está em possessom do Diploma em Estudos Avançados de Economia com um trabalho intitulado Factores que inflúen na viabilidade dos sistemas de protección social. É um estudioso da evoluçom do capitalismo desde a II G.M., as relaçons entre economia e ecologia e o processo en curso de mercantilizaçom acelerada da sociedade. É o autor de A batalla polas pensións (1980-2013). Sobre este mesmo tema impartiu conferencias por todo o país e assinou Pensións públicas, catástrofe demográfica ou asalto planificado. É colaborador da Trabe de Ouro e doutras publicaçons.

Desde mediados dos setenta participou em movimentos sociais e organizaçons sindicais e políticas de esquerda e nacionalistas. Mói activamente no Colectivo Pacifista do Baixo Minho e na Coordenadora Nacional de Organizaçons Pacifistas. Entre o 2005 e 2007 encargou-se das secçons de economia e ecologia no jornal InfoRosal. En 1986 publicou com Braulio Amaro ?30 de xaneiro, Día Escolar pola Paz. Materiais Didácticos?.

Dia: 02 de Novembro 2016 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras . Rua Sinagoga 22


J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho

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As conferências podem ser ouvidas em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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