O FACHO: Rubém C. Lois González - A desarticulaçom da sociedade galega

O FACHO: Rubém C. Lois González - A desarticulaçom da sociedade galega

22-11-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

Palestra

O vindouro dia 29 de Novembro, terça (martes), o catedrático de Geografia da U.S.C, Rubén C. Lois González, intervirá dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, com a sua exposiçom intitulada ?A desarticulaçom da sociedade galega?

Lois González foi professor convidado das universidades de Le Mans, Caen e Toulouse-Le Mirail (Francia), e Bergen e Finmark Universitary College (Noruega). Também foi professor visitante en Calgary (Canadá). Entre 2005 e 2009 exerceu como Director Geral de Turismo da Junta de Galiza. Autor de mais de douscentas publicaçons, destaca polo seu interesse na geografia urbana. É co-autor do ?Diccionario de urbanismo, geografia urbana y ordenaçom del território? e coordenador do manual ?Los espacios urbanos?. Mais recentemente coordenou o livro New Tourism in the 21st Century. Tem publicado noventa artigos en revistas académicas entre as que compre nomear Annales de Géographie, Espaces et Societés, Tourism Geographies, Mobilities, Scripta Nova e Die Erde.

Assim mesmo é investigador principal de vários projectos internacionais, é consultor para temas de investigaçom dos governos italiano e romanés.

Dia: 29 de Novembro 2016 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras . Rua Sinagoga 22


J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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