Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha
A Agrupaçom Cultural ?O Facho? da Corunha convida assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2016-17.
Palestra:
O dia 20 de Dezembro, o historiador e arqueólogo, Celso Rodríguez Cao falará dentro do Ciclo, Economia, História, e C.C. Sociais com a sua palestra intitulada: O lombo do Mitreo
Rodríguez Cao é Lcdo. em Geografia e Historia, na especialidade de Pré-historia e Arqueologia, pola U.S.C. Assim mesmo tem o curso de doutoramento da UdV. ?Mundo rural na historia: metodologia e fontes? (1994-96). Primeiro Prémio de Investigaçom Etnográfica 2003. Ourense. É investigador do Grupo de Estúdios de Arqueologia, Antigüidade da UdV. Entre as suas inumeráveis actuaçons arqueológicas só salientamos as de: A Catedral de Santo Martinho de Ourense, Catedral de Santa Maria de Lugo, Catedral de Mondonhedo, entre muitas outras.
Actuo como arqueólogo em: As Burgas de Ourense, A Ponte romana de Ourense, Muralla romana de Lugo; e direçom arqueológica em: Castro de San Cibrao de Las, Castelos de Castro Caldelas, Maceda, Torres da Limia. Tem publicado numerosos artigos em solitário como em parceria, junto com livros entre os que sublinhamos: A Domus do Mitreo, Un novo centro arqueolóxico na cidade de Lugo; Permanencia do territorio histórico nos ámbitos rurais;Control arqueolóxico da ponte de San Alberte, Guitiriz; Aqva Divi Vrbs, Deuses e Cidade, em parceria com Alicia Colmenero etc...
Dia: 20 de Dezembro 2016 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha
J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho
Correio electrónico: o_facho_a_corunha@yahoo.com.br
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Para ajudas e aportaçons económicas: Conta: ES02.3070.0044.58.6090453421
As conferências podem ser ouvidas em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
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Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
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