Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha
A Agrupaçom Cultural ?O Facho? da Corunha convida assistir aos seus ciclos de conferencias públicas e abertas do período 2016-17.
Palestra:
O dia 10 de Janeiro, o filólogo tradutor e directivo da nossa Agrupaçom, Henrique Sánchez Rodríguez falará dentro do Ciclo, Economia, História, e C.C. Sociais com a sua palestra intitulada: Fernando Rodríguez Campelo: Testemunhas desde o cárcere da Corunha
Sánchez Rodríguez é Lcdo. em Filologia Galega pola UDC e Filologia Hispânica pola USC. Entre as súas publicaçons como tradutor salientam Viaxeiros por Galicia (Trifolium, 2011) de Xan Arias-Andreu, Manuel Gallego. Arquitectura 1969-2015 (2015), Said Armesto: a lección dun cidadán libre (2014), Impresións dunha viaxe por Galicia en 1935 (2011) de Federica Montseny, A natureza humana: xustiza versus poder (2010), conversa entre Noam Chomsky e Michel Foucault, A arte de escribir sen arte (2010) de Felipe Alaiz e os livros didácticos Veciños cósmicos, O soño de Mateo, Buscando o Norte, Astrónomos esquecidos, Camiños do ceo e Terra paralela, entre outros. Participou no libro colectivo Alén do silencio, iniciativa de Xosé Estévez. Publicou na revista Ferrolanálisis nº 19 ?Homenaxe a Álvaro Paradela no vinte e cinco aniversario do seu pasamento?, fruito das suas pescudas verbo da biografia do médico e escritor Álvaro Paradela (Amaro Orzán), que ainda está inédita.
A sua inqueda actividade cultural levou-no a participar no Congresso da Memoria Histórica de Pontevedra (2007); no Outono Pondaliano no 2012.
Dia: 10 de Janeiro 2016 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha - Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho
Correio electrónico: o_facho_a_corunha@yahoo.com.br
Segue-nos em Facebook: Agrupación Cultural O Facho
Para ajudas e aportaçons económicas: Conta: ES02.3070.0044.58.6090453421
As conferências podem ser ouvidas em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
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Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
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