O FACHO: Casares Quiroga e o obreirismo: acordo e diverxencia nos procesos de cambio, por Emilio Grandío

O FACHO: Casares Quiroga e o obreirismo: acordo e diverxencia nos procesos de cambio, por Emilio Grandío

22-12-2017

O FACHO: Casares Quiroga e o obreirismo: acordo e diverxencia nos procesos de cambio, por Emilio Grandío

O professor Emilio Grandío Seoane falou sobre o político corunhés Santiago Casares Quiroga em a interessante palestra da terça-feira, 19 de dezembro, em Portas Ártabras, dentro do ciclo de palestras públicas 2017-2018 da Associaçom Cultural O Facho coa que se pecha o 1º trimestre. Casares Quiroga continua a ser unha figura política incuestionável na historia, e tamén controvertida, como não pode ser de outra forma no convulsivo contexto que lhe tocou vivir. O historiador Grandío, com seu dominio da historia contemporánea, colocou seu foco nas complexas loitas ideolóxicas e grupais que cercaram o político da Corunha.
Ao rematar a sua interesante charla tivo lugar a habitual quenda de perguntas e reflexiões.
Vostede pode ouvir o áudio da conferéncia nesta publicaçom.

Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha.

Endereço de trackback para este post

Trackback URL (clique direito e copie atalho/localizaçom do link)

Sem comentários ainda

Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
+ info

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o_facho_a_cultural@yahoo.com.br

Busca

  Feeds XML

Ferramentas de administraçom

open source blog software