O FACHO: ?Outra política forestal para Galiza?, por Alberte Blanco Casal

O FACHO: ?Outra política forestal para Galiza?, por Alberte Blanco Casal

22-01-2018

O vindoiro martes, dia 23 de janeiro de 2018, o professor Alberte Blanco Casal falará dentro do ciclo, ?Terrorismo incendiario?, com a palestra intitulada ?Outra política forestal para Galiza?.

Alberte Blanco Casal (1951, Vilaboa-Pontevedra) é residente em Verín (Ourense). De formación Engenheiro Técnico Industrial, foi professor do Instituto de Ensino Secundária desa vila, sendo director do mesmo entre 2002 e 2005. Fundador, em 1988, da Asociación Cultural Monterrei de Verín e da sua revista A Tempo. Foi membro do Conselho Nacional do BNG entre 1987 e meados dos anos 90. Exerceu como concelleiro nacionalista em Verín desde 1991 até 2005. Na legislatura 2003-2005, em qualidade de membro do BNG, foi porta-voz e tenente de alcalde do Concello de Verín. Entre 2005 e 2009 foi Director-Geral de Montes da Consellería do Medio Rural da Xunta de Galiza.

Participou na obra colectiva Os incêndios florestais na Galiza, editada pelo Consello da Cultura Galega em 2006 e coordenada por Francisco Díaz-Fierros e Plácido Baamonde. É colaborador da revista nacionalista de pensamento Terra e Tempo, editada em Compostela, e da revista Fórum Galaico-Transmontano editada em Chaves (Portugal). Colabora habitualmente como articulista nos diários dixitais Sermos Galiza e Largo Público. É membro fundador do colectivo de animação cultural Foro Monterrei.

Em abril de 2013 publicou a novela Arcadia. Os guardiáns do segredo, da que saíram duas edições. Em 2014 publicou um librinho de relatos autobiográficos intitulado Telumbres de lua. Em 2015 a Deputação de Ourense publicou a sua obra de investigação histórica O conflito de interesses no caminho de ferro de Zamora a Ourense. Aproximación histórica ao período 1840-1930. Foi finalista, também em 2015, do Prêmio Xerais da Galiza coa novela O Códice Esmeralda, publicada em março de 2017.

Colaborou e coordinou "O monte galego, unha reflexión necesaria", obra colectiva que se editou em 2017 por Sermos Galiza.

Dia: martes 23 de janeiro de 2018- Hora: 8 do serám

Local: Portas Ártabras, R/ Sinagoga 22 , Cidade Velha . A Crunha

J. Alberte Corral Iglesias, Presidente d'O Facho

Correio electrónico: o_facho_a_corunha@yahoo.com.br

Segue-nos em Facebook: Agrupación Cultural O Facho

Para ajudas e aportaçoms económicas: Conta ES02.3070.0044.58.6090453421

Todas as palestras dadas estám em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/

Endereço de trackback para este post

Trackback URL (clique direito e copie atalho/localizaçom do link)

Sem comentários ainda

Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
+ info

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o_facho_a_cultural@yahoo.com.br

Busca

  Feeds XML

Ferramentas de administraçom

powered by b2evolution free blog software