O FACHO: ?Resistência, guerrilha e repressom na Galiza no período franquista" por Bernardo Máiz Vázquez

O FACHO: ?Resistência, guerrilha e repressom na Galiza no período franquista" por Bernardo Máiz Vázquez

10-10-2018

O FACHO: ?Resistência, guerrilha e repressom na Galiza no período franquista" por  Bernardo Máiz Vázquez

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021 / N.I.1966/000008-1ª
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o a assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2018-19

Palestra

O vindoiro dia 09 de Outubro, o historiador e investigador, Bernardo Máiz Vázquez falará dentro do ciclo, Economia, História e, Realidade Social com a sua palestra intitulada: ?Resistência, guerrilha e repressom? O acto realizara-se em Portas Ártabras, Cidade Velha, às 8 do serám. Ao findar a mesma departirá com os assistentes sobre o exposto na conferencia.

Máiz Vázquez, é Lcdo. em Geografia e História e Doutor em História Contemporânea. Foi professor de secundaria e catedrático jubilado. Forma parte do Colectivo "Memoria Histórica Democrática", com que esculca na mecânica da repressom franquista na Galiza. Dende 1977 vem investigando na história da Galiza resistente e no património marítimo galego. Entre as suas destacam: ?Galicia na IIª República e baixo o franquismo?, ?Memoria-Catálogo das publicacións galegas antifranquistas?, ?Resistencia, guerrilla e represión. Causas e Consellos de Guerra. Ferrol?. ?O marco lexislativo represivo do franquismo?,?Castelo de San Felipe. Cárcere e morte? . ?Amada García e os seus arredores ?
No medio audiovisual, con Agustín Fernández Paz guiom de ?Xan de Xenaro, memoria de 32 anos?. Foi também assessor histórico das películas A cidade da selva , A mariñeira de Quilmas, As silenciadas.
Recebeu em 2010 o prémio Manuel Murguía ao Labor e Mérito Historiográficos, outorgado pola Associaçom Galega de Historiadores. É assi mesmo autor de vários guions de vídeo e para TV. Tem colaborado (e colabora) com iniciativas cidadás e sindicais.

Dia: 09 de Outubro 2018 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22 ? Cidade Velha

J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d'O Facho

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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