O FACHO: "A génese do Teatro Independente Galego: a conquista da identidade" por Cilla Lourenço Módia

O FACHO: "A génese do Teatro Independente Galego: a conquista da identidade" por Cilla Lourenço Módia

29-10-2018

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios nº 46 O.P.
A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2018-19


Palestra


O vindouro dia 06 de Novembro, terça (martes), a professora, Cilla Lourenço Módia falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versará sobre: ?A génese do Teatro Independente Galego: a conquista da identidade". O acto realizara-se em Portas Ártabras - Rua Sinagoga 22- Cidade Velha

Lourenço Módia é licenciada en Filologia Galego-Portuguesa pola Universidade de Santiago de Compostela, trabalha na actualidade como professora na Universidade da Corunha. É autora de diversa obra, algumha em parceria. Dentro dos seus livros publicados podemos sublinhar:

?O Teatro Circo na configuración de Teatro Independente Galego?; ?Teatro Circo, Três textos?; ?Gramática práctica da lingua galega, Comunicación e expresión?, em parceria com Marisa Moreda e Joám López; ?Ideario teatral das Irmandades da Fala, eśtudo e antoloxía? em parceria com Carlos C. Bicainho-F.; ?Talía na crónica de nós: dez anos de teatro galego? em parceria com Carlos C. Bicainho-F. Assi mesmo e autora de numerosos ensaios e colaboraçons com revistas especializadas.

Dia: 06 de Novembro 2018 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras
Cidade Velha - Corunha


J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho


Todas-las conferencias em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
Fai-te soci@! Colabora connosco!
Para ajudas e aportaçons económicas: Caixa Rural: ES02.3070.0044.58.6090453421

Endereço de trackback para este post

Trackback URL (clique direito e copie atalho/localizaçom do link)

Sem comentários ainda

Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
+ info

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o_facho_a_cultural@yahoo.com.br

Busca

  Feeds XML

Ferramentas de administraçom

powered by b2evolution