Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios nº 46
Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2018-19
Palestra
O vindouro dia 11 de Dezembro, martes, terça, (quarta-mércores), o académico correspondente da Real Academia Galega, Fernando López-Acuña, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua palestra versará sobre: ?Os pinos. O Hino da Nazón de Breogán?.
López-Acuña é, na actualidade, académico correspondente da Real Academia Galega e membro da sua Comissom de Historia. É membro da Irmandade da Música Galega. Assi mesmo é autor dumha ampla obra de investigaçom e ensaio em temas literários, e culturais. Sobre o Hino Galego e a figura e obra de Pascual Veiga colaborou em numerosas actividades e publicaçons. Ademais de múltiplas conferencias, participou em simpósios sobre a figura de Eduardo Pondal e Pascual Veiga, ao tempo que colaborou em exposiçons e mais en documentais sobre o Hino. Entre as súas publicaçons devem ser citadas as seguintes: ?Veiga Iglesias, Pascual?, Gran Enciclopedia Gallega; ?O himno. Historia, texto e música? (em colaboraçom com Manuel Ferreiro), em Barreiro Fernández, Xosé Ramón & Villares, Ramón (eds.); ?Símbolos de Galicia?, Consello da Cultura Galega / Real Academia Galega; ?Himno galego?, en Galicia Cen; ?Obxectos para contar unha cultura?, Consello da Cultura Galega.
Em 1996 compareceu na comissom técnica do Parlamento de Galicia constituída para unha eventual modificaçom da Lei de Símbolos. Sócio d? O Facho, foi directivo da Agrupaçom, ocupando os cargos de Secretario e Bibliotecário. Participou no ciclo de conferencias projectado para os barrios da cidade co tema, ?Os instrumentos musicais tradicionais galegos?.
Acto: Dia: 11 de Dezembro 2017 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras
Rua Sinagoga 22 ? Corunha
J. Alberte Corral Iglesias Presidente d'O Facho
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Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
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