O FACHO: Diego Rodríguez González - Grafos escritos de Rosalia

O FACHO: Diego Rodríguez González - Grafos escritos de Rosalia

24-01-2019

Agrupaçom Cultural O Facho

Apartado de Correios nº 46 O.P.

Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2018-19

Palestra

O vindouro dia 29 de Janeiro, terça (martes), o responsável de Património e Cultura da Fundaçom Barrié, Diego Rodríguez González, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versará sobre: ?Grafos escritos de Rosalia?

Rodríguez González licenciou-se em Geografia e Historia nas especialidades de Historia Contemporânea e Biblioteconomía e Arquivística. Tivo diversas ocupaçons como bolseiro entre as que destaca a da Biblioteca Nodal de Ourense, docente no Centro Superior Bibliográfico de Galiza ou técnico superior na Biblioteca Geral da Universidade de Santiago.

Em torno a figura de Manuel António promove a ediçom das suas obras, a colaboraçom com a Casa do poeta em Rianxo e a exposiçom ?A Galicia do Galicia? iniciativas todas elas realizadas e dirigidas por Xosé Luis Axeitos.
No ano do centenário de Víctor Said Armesto participa nas diversas actividades lideradas por Carlos Villanueva: fornecendo documentaçom para os congressos e comissariando a exposiçom ?A liçom dum cidadá livre?, na Fundaçom Barrié, em torno a sua figura. Colabora coa Real Academia Galega na renovaçom tecnológica do seu dicionário e a criaçom do ?Portal das Palavras?, plataforma digital iniciativa da Real Academia Galega e a Fundaçom Barrié para a promoçom do léxico e do aprecio social pola riqueza lingüística de Galiza.

O seu interesse pola identificaçom caligráfica deriva-se por umha banda da formaçom como paleografo e por outra da necessidade práctica de discriminar os próprios textos com os que se atopa no fundo documental do seu lugar de trabalho. A investigaçom sobre a letra de Rosalía permitiu-lhe atopar exemplos inéditos da sua mao o mesmo tempo que refugar outros ou botar luz sobre a complexidade da relaçom intelectual dentro do seu núcleo familiar

Dia: 29 de Janeiro 2019 - Hora: 8 do serám

Local: Portas Ártabras Cidade Velha

J. Alberte Corral Iglesias

Presidente d?O Facho

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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