O FACHO: Vicente Feijóo Ares - Os nomes dos penedos na Galiza. Motivaçons, cultos, ritos e lendas.

O FACHO: Vicente Feijóo Ares - Os nomes dos penedos na Galiza. Motivaçons, cultos, ritos e lendas.

04-03-2019

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha


A Agrupaçom Cultural O Facho da Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2018-19

Palestra

O vindouro dia 12 de Fevereiro, terça (martes), o responsável de Toponímia na R. Academia Galega, Vicente Feijóo Ares, falará dentro do ciclo ?Língua, Literatura e Naçom?. A sua dissertaçom versará sobre: ?Os nomes dos penedos na Galiza. Motivaçons, cultos, ritos e lendas?.

Feijoo Ares é Lcdo. e Filologia Galego-Portuguesa, obtivo o DEA com a investigaçom ?A fala do Riós. Contribución ó estudo da dialectoloxía galega?. Na actualidade trabalha na sua tese doutoral sobre ?Os nomes dos penedos na Galiza. Motivaçons, cultos, ritos e lendas?.
Actualmente é o responsável de Toponímia no Seminário de Onomástica da RAG, gestionando e executando as actividades de revisom e correcçom do Nomenclátor de Galiza, ademais de assessorar e colaborar com a AMTEGA na criaçom de aplicaçons informáticas para trabalhar com a toponímia galega e difundi-la. Assi mesmo é membro da Comissom Especializada em Nomes Geográficos (CENG), do Instituto Geográfico do Ministério de Fomento. Como docente é professor e avaliador de cursos CELGA da SXPL; professor dos cursos de verám para estrangeiros de Língua e Cultura galegas da USC mais a RAG. É professor e titor de cursos de tele-formaçom em linguagem administrativa e redacçom de documentos administrativos na EGAP.

Dia: 12 de Fevereiro 2019 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha ? Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Presidênte d?O Facho

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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