O vindoiro dia 17 de Dezembro às 8 do serám em Portas Ártabras, a professora, Rosário García Campelo da UDC, falará dentro do ciclo: A ciência e a investigaçom na Galiza, com a palestra intitulada "?O cancro de pulmom. Investigaçom Clínica Aplicada?
A Dra Rosário García Campelo é Oncólogo Médico no Hospital Universitário da Corunha. Estudou Medicina na USC, e posteriormente completou a sua formaçom em Oncologia Médica via MIR no CHUAC. Ao finalizar a mesma, completou umha estância como investigador no Laboratório de Biologia Molecular do Hospital Germa Trias i Pujol, na Unidade de Tumores Torácicos do hospital Moffit Cancer Center (Tampa, USA) e em Memorial Sloan Kettering Cancer Center (New York, USA). Assi mesmo exerce como oncóloga médico no Complexo Hospitalário Universitário da Corunha, onde centra a sua actividade clínica e investigadora na área de Tumores Torácicos. As suas investigaçons actuais centram no tratamento de tumores torácicos, com especial interesse em novas terapias contra o cancro, inmunoterapia e investigaçom clínica/traslacional.
É autora de múltiplas publicaçons, guias clínicas nacionais assim como múltiplas conferências em âmbito nacional e internacional, com participaçom como investigadora principal em mais de 150 ensaios clínicos nacionais e internacionais nos últimos anos.
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Dia: 17 Dezembro 2019 ? 8 p.m. do serám.
Local: Portas Ártabras ? R. Sinagoga 22 ? Cidade Velha
J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho
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Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
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