O FACHO: ?Conivência entre o narco e a política?, por Perfecto Conde Murais

O FACHO: ?Conivência entre o narco e a política?, por Perfecto Conde Murais

26-01-2020

A Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2019-20

Palestra

O vindouro dia 28 de Janeiro, terça (martes), o escritor e jornalista, Perfecto Conde Murais falará dentro do ciclo, Economia, História e Realidade Social. A sua charla versará sobre: ?Conivência entre o narco e a política?

Conde Murais estudou Filosofia e Letras na Universidade de Santiago e transladou-se a Madrid para estudar Jornalismo na Escola de Jornalismo da Igreja. Começou a trabalhar como jornalista no Diário SP. Pouco depois, exercendo a profissom no jornal Noticias Médicas, tomou contacto com Borobó que dirigia a revista Chan. Nesses momentos empeçou a escrever nos semanários Triunfo e Actualidade Económica. Foi coordenador da Grande Enciclopedia Galega, Posteriormente incorporou-e à redacçom em Galiza de TV espanhola, onde foi pioneiro da utilizaçom do idioma galego neste médio. Nesse tempo entrevistou a pessoeiros fulcrais da cultura galega: Ramón Otero Pedrayo, Eduardo Blanco Amor, Isaac Díaz Pardo, Luís Seoane, etc... Ao mesmo tempo, era correspondente na Galiza da BBC britaníca, na que tivo que assinar com o pseudónimo de Antonio do Eo por razons políticas, e trabalhou também para a Radiodifução Portuguesa. Assi mesmo exerceu como correspondente na Galiza do jornal ?El País? nos começos deste diário, e formou parte do equipo de redacçom de ?Inteviú?.

Entre a sua obra sublinhamos: ?La conexión gallega, del tabaco a la cocaína?, ?Memoria infinda?, ?Conversas com Paco del Riego?, etc.

PARA ESCOITAR, CLIQUE DE SEGUIDO: https://archive.org/download/perfecto-conde-muruais/Perfecto%20Conde%20Muruais.mp3

Dia: 28 de Janeiro 2020 - Hora: 8 do serám

Local: Portas Ártabras

Cidade Velha - Corunha

J. Alberte Corral Iglesias

Presidente d?O Facho

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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